Técnicos-administrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) continuam acampados na ante-sala do gabinete da reitora Ângela Paiva, como ação da greve federal que já dura 90 dias. A ocupação foi iniciada na segunda-feira, 5, sem data para terminar.
Na manhã de ontem, a assembleia-geral da categoria, tradicionalmente realizada no auditório da Reitoria, aconteceu em frente ao acampamento. Mais de 300 técnicos-administrativos participaram da discussão e várias entidades marcaram presença para dar apoio à atividade.
Entre os presentes estavam os estudantes da Assembleia Nacional dos Estudantes (ANEL), que declararam apoio à atividade radicalizada, e irão integrar o acampamento, além dos membros do Sindicato dos Bancários e representantes da Intersindical. Após a assembleia, além dos estudantes, mais técnicos-administrativos se integraram ao acampamento.
De acordo com a assessoria de imprensa do movimento, a assembleia marcou o terceiro mês da greve. "Ao chegar aos 90 dias de paralisação, o governo continua recusando-se a apresentar proposta para a categoria, contudo isso parece não abalar os técnicos-administrativos, que demonstram intenção de radicalizar cada vez mais o movimento paredista", afirma a assessoria. Ao final, os presentes aprovaram a continuidade da ocupação na Reitoria, que se mantém por tempo indeterminado.
Ações como esta acontecem também na UFRGS, UFSM, UFPR, UFAL, UFF e outras, (inclusive algumas estaduais). Em algumas destas, as ocupações são conjuntas com apoio em massa de estudantes que lutam por pelo menos 10% do PIB para educação.
Fonte:jornal de fato
Na manhã de ontem, a assembleia-geral da categoria, tradicionalmente realizada no auditório da Reitoria, aconteceu em frente ao acampamento. Mais de 300 técnicos-administrativos participaram da discussão e várias entidades marcaram presença para dar apoio à atividade.
Entre os presentes estavam os estudantes da Assembleia Nacional dos Estudantes (ANEL), que declararam apoio à atividade radicalizada, e irão integrar o acampamento, além dos membros do Sindicato dos Bancários e representantes da Intersindical. Após a assembleia, além dos estudantes, mais técnicos-administrativos se integraram ao acampamento.
De acordo com a assessoria de imprensa do movimento, a assembleia marcou o terceiro mês da greve. "Ao chegar aos 90 dias de paralisação, o governo continua recusando-se a apresentar proposta para a categoria, contudo isso parece não abalar os técnicos-administrativos, que demonstram intenção de radicalizar cada vez mais o movimento paredista", afirma a assessoria. Ao final, os presentes aprovaram a continuidade da ocupação na Reitoria, que se mantém por tempo indeterminado.
Ações como esta acontecem também na UFRGS, UFSM, UFPR, UFAL, UFF e outras, (inclusive algumas estaduais). Em algumas destas, as ocupações são conjuntas com apoio em massa de estudantes que lutam por pelo menos 10% do PIB para educação.
Fonte:jornal de fato
Nenhum comentário:
Postar um comentário