quarta-feira, 17 de agosto de 2011

RN mantém crescimento pelo segundo mês

O Rio Grande do Norte teve saldo de 1.293 empregos em julho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados ontem. Foram 15.357 admissões contra 14.064 demissões no mês passado, saldo positivo de 0,33%, o que coloca o Estado na 19a. posição do ranking do emprego nacional. A posição não é muito animadora, mas os potiguares estão melhores do que a Paraíba (20a.), Distrito Federal (26a.) e outros seis Estados.
Mossoró lidera o ranking dos que mais empregaram no último mês, com saldo de 131 empregos, 86 a mais do que Natal, na proporção. A segunda maior cidade do RN desligou 2.490 dos 2.621 novos empregos, enquanto na capital, 7.444 dos 7.489 tiveram baixas na carteira.
Dos três municípios do Oeste que aparecem na lista dos 13 citados pelo Caged, somente Assú teve saldo negativo de 55 postos de trabalho. Apodi é o outro município que aparece com resultado positivo, salvando 8 postos. Foram 39 contratações contra 29 desligamentos.
A maior baixa foi registrada em Parnamirim com redução de 90 vagas. Na região metropolitana, quem lidera em saldo, proporcionalmente, é Macaíba (saldo de 116 empregos) que aparece na terceira posição da lista. Caicó (127) vem logo após Mossoró, sendo a segunda cidade do interior com melhores resultados de empregos formais gerados no mês de julho.
De acordo com o Caged, o resultado positivo do Rio Grande do Norte decorreu principalmente do desempenho positivo nos setores da Agropecuária (+608 postos), do Comércio (+392 postos) e da Construção Civil (+155 postos).
Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, nos sete primeiros meses do corrente ano, houve acréscimo de 242 postos (+0,06%). Ainda na série com ajustes, nos últimos 12 meses, verificou-se acréscimo de 4,5% no nível de emprego ou +16.834 postos de trabalho.
Nos primeiros seis meses, houve mais retração em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior do que expansão. Destaque para os meses de abril e junho, devido aos eventos sazonais de Páscoa e São João, que fizeram aumentar 0,10% e 0,37% as vagas de emprego, respectivamente. Janeiro foi o pior mês, com retração de 0,58%.

NACIONAL
O Brasil gerou em julho 140.563 novos postos de trabalho com carteira assinada, segundo dados do Caged. O resultado representou uma expansão de 0,38% em relação ao estoque de empregos do ano anterior.
Entre janeiro e julho foram criados 1.593.527 empregos celetistas, equivalentes ao crescimento de 4,43% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2010. O resultado deste período foi o terceiro melhor na série do Caged, sendo menor apenas que os ocorridos em 2010 (1.856.143 postos) e em 2008 (1.676.687 postos).
A expansão do emprego registrada ocorreu devido à expansão dos oito setores de atividade econômica, com recorde para o mês registrado nos setores de Extrativa Mineral, Serviços, Comércio, e Construção Civil.

Fonte:jornal de fato

PR oficializa saída do Governo Dilma


O senador e ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (AM), anunciou a saída oficial do Partido da República (PR) da base aliada à presidenta Dilma Rousseff. 

Segundo ele o partido não fará parte da oposição, mas dará “apoio crítico” ao governo. “Estamos saindo sem nenhum rancor”, disse ele, que é presidente do PR. 

Nascimento afirmou ainda, que a decisão de abrir mão de cargos deverá ser tomada pelas bancadas estaduais da legenda de maneira individual.

No Rio Grande do Norte, o deputado federal e maior expoente da legenda no Estado, João Maia, parece já estar seguindo a nova tendência do seu partido, pois ao se aproximar politicamente da Governadora, Rosalba Ciarlini (DEM), demonstra claramente que a partir de agora, o "ninho oposicionista" ao Governo Federal será a sua nova "casa".
Fonte:politica pauferrense

GOVERNADORA APRESENTA NOVA PROPOSTA AOS PROFESSORES DA UERN

O Governo do Estado encaminhou proposta de reajuste salarial aos servidores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), em greve desde o último dia 31 de maio. No ofício (nº 1.699/11), da Secretaria Estadual de Administração a Recursos Humanos, o Governo propõe aumento de 10,65% para abril de 2012; 7,43% para abril de 2013 e 7,43% para abril de 2014.

A Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Aduern) considera a proposta um avanço nas negociações para o fim da paralisação, porque tecnicamente é a primeira apresentada pelo governo, segundo o sindicato, mas que ainda não é a proposta ideal.

"A proposta ainda não é suficiente", diz o vice-presidente da Aduern, Neto Vale, revelando que o receio da categoria é de que o reajuste proposto esteja defasado em 2014, daí a necessidade de mais discussão.

Para isso, os professores e os técnicos-administrativos tentarão aperfeiçoar a proposta através do aprofundamento do diálogo com o Governo do Estado. Ontem à tarde, os servidores se reuniram com o reitor da Uern, Milton Marques, para tentar novo encontro com o Governo, de preferência com a governadora Rosalba Ciarlini.

"Queremos negociar para tentar melhorar a proposta", diz Neto Vale, acrescentando que a proposta e a estratégia da categoria serão discutidas de forma mais detalhada com líderes da greve hoje, às 9h, na sede da Aduern. 


Fonte: O Mossoroense

Henrique tem garantia para presidir Câmara Federal

Do Blog de Josias de Souza
Dilma Rousseff tornou-se uma espécie de fiadora de acordo celebrado entre o seu PT e o PMDB do vice-presidente Michel Temer.
O acerto prevê o apoio do PT à eleição de um deputado do PMDB para presidir a Câmara no biênio 2013-2014.
Reunida com o comando das legendas, na noite de segunda (15), Dilma foi peremptória ao declarar que os compromissos do petismo com seu parceiro serão honrados.
Entre os presentes estava Henrique Eduardo Alves (RN), o líder que o PMDB já apontou como seu candidato ao comando da Câmara.
Presenciaram a cena também Rui Falcão e Valdir Raupp, presidentes do PT e do PMDB, respectivamente.
O gesto de Dilma inseriu-se no esforço que ela empreende para pacificar as relações do Planalto com as legendas que integram sua coalizão.