quarta-feira, 27 de maio de 2015

FUNCIONÁRIOS DO CREA/RN DEFLAGRAM GREVE POR TEMPO INDETERMINADO

Os funcionários do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte – CREA/RN entraram em greve nessa segunda - feira do dia 25/05, por tempo indeterminado, em decorrência das seguintes frustrações das negociações coletivas de trabalho que vinham sendo realizadas com a direção da Autarquia. A paralisação já conta com 70% de adesão nas unidades do CREA/RN. A categoria luta por melhorias salariais, preservação das condições de trabalho, Data-Base, reposição de perdas salariais, 9% de ganho real, renovação sociais já existentes no acordo coletivo anterior, cumprimento e revisão do Plano de Cargos e Salários, Auxílio Alimentação, Assistência Médica e Odontológica, Abono Salarial e Auxílio Creche.  A categoria conta com o apoio dos secretários da Fenasera, Juliano Francino (Comunicação), Paulo Rubens de Castro (Região Nordeste), José Roberto Lins Cavalcanti (Geral) e Carlos Tadeu Vilanova (Formação Sindical) estão em Natal dando apoio ao movimento.
OBS: Essa é a primeira greve realizada pelo CREA/RN em mais de 45 anos.

Fonte: SINSERCON/RN 

Carta em que Fernando Pessoa esclarece a origem de seus heterônimos

A genialidade com que Fernando Pessoa teria criado os seus heterônimos, bem como a riqueza poética havida em cada um deles, sempre intriga e instiga-nos à compreensão. A explicação abaixo é do próprio Pessoa e certamente será esclarecedora.
[Carta a Adolfo Casais Monteiro – 13 Jan. 1935]
Caixa Postal 147
Lisboa, 13 de Janeiro de 1935.
“Meu prezado Camarada:
Muito agradeço a sua carta, a que vou responder imediata e integralmente. Antes de, propriamente, começar, quero pedir-lhe desculpa de lhe escrever neste papel de cópia. Acabou-se-me o decente, é domingo, e não posso arranjar outro. Mas mais vale, creio, o mau papel que o adiamento.
Em primeiro lugar, quero dizer-lhe que nunca eu veria «outras razões» em qualquer coisa que escrevesse, discordando, a meu respeito. Sou um dos poucos poetas portugueses que não decretou a sua própria infalibilidade, nem toma qualquer crítica, que se lhe faça, como um acto de lesa-divindade. Além disso, quaisquer que sejam os meus defeitos mentais, é nula em mim a tendência para a mania da perseguição. À parte isso, conheço já suficientemente a sua independência mental, que, se me é permitido dizê-lo, muito aprovo e louvo. Nunca me propus ser Mestre ou Chefe-Mestre, porque não sei ensinar, nem sei se teria que ensinar; Chefe, porque nem sei estrelar ovos. Não se preocupe, pois, em qualquer ocasião, com o que tenha que dizer a meu respeito. Não procuro caves nos andares nobres.
Concordo absolutamente consigo em que não foi feliz a estreia, que de mim mesmo fiz com um livro da natureza de «Mensagem». Sou, de facto, um nacionalista místico, um sebastianista racional. Mas sou, à parte isso, e até em contradição com isso, muitas outras coisas. E essas coisas, pela mesma natureza do livro, a «Mensagem» não as inclui.
Comecei por esse livro as minhas publicações pela simples razão de que foi o primeiro livro que consegui, não sei porquê, ter organizado e pronto. Como estava pronto, incitaram-me a que o publicasse: acedi. Nem o fiz, devo dizer, com os olhos postos no prémio possível do Secretariado, embora nisso não houvesse pecado intelectual de maior. O meu livro estava pronto em Setembro, e eu julgava, até, que não poderia concorrer ao prémio, pois ignorava que o prazo para entrega dos livros, que primitivamente fora até fim de Julho, fora alargado até ao fim de Outubro. Como, porém, em fim de Outubro já havia exemplares prontos da «Mensagem», fiz entrega dos que o Secretariado exigia. O livro estava exactamente nas condições (nacionalismo) de concorrer. Concorri.
Quando às vezes pensava na ordem de uma futura publicação de obras minhas, nunca um livro do género de «Mensagem» figurava em número um. Hesitava entre se deveria começar por um livro de versos grande — um livro de umas 350 páginas — , englobando as várias subpersonalidades de Fernando Pessoa ele mesmo, ou se deveria abrir com uma novela policiária, que ainda não consegui completar.
Concordo consigo, disse, em que não foi feliz a estreia, que de mim mesmo fiz, com a publicação de «Mensagem». Mas concordo com os factos que foi a melhor estreia que eu poderia fazer. Precisamente porque essa faceta — em certo modo secundária — da minha personalidade não tinha nunca sido suficientemente manifestada nas minhas colaborações em revistas (excepto no caso do Mar Português parte deste mesmo livro) — precisamente por isso convinha que ela aparecesse, e que aparecesse agora. Coincidiu, sem que eu o planeasse ou o premeditasse (sou incapaz de premeditação prática), com um dos momentos críticos (no sentido original da palavra) da remodelação do subconsciente nacional. O que fiz por acaso e se completou por conversa, fora exactamente talhado, com Esquadria e Compasso, pelo Grande Arquitecto.
(Interrompo. Não estou doido nem bêbado. Estou, porém, escrevendo directamente, tão depressa quanto a máquina mo permite, e vou-me servindo das expressões que me ocorrem, sem olhar a que literatura haja nelas. Suponha — e fará bem em supor, porque é verdade — que estou simplesmente falando consigo).
Respondo agora directamente às suas três perguntas: (1) plano futuro da publicação das minhas obras, (2) génese dos meus heterónimos, e (3) ocultismo.
Feita, nas condições que lhe indiquei, a publicação da «Mensagem» , que é uma manifestação unilateral, tenciono prosseguir da seguinte maneira. Estou agora completando uma versão inteiramente remodelada do Banqueiro Anarquista, essa deve estar pronta em breve e conto, desde que esteja pronta, publicá-la imediatamente. Se assim fizer, traduzo imediatamente esse escrito para inglês, e vou ver se o posso publicar em Inglaterra. Tal qual deve ficar, tem probabilidades europeias. (Não tome esta frase no sentido de Prémio Nobel imanente). Depois — e agora respondo propriamente à sua pergunta, que se reporta a poesia — tenciono, durante o verão, reunir o tal grande volume dos poemas pequenos do Fernando Pessoa ele mesmo, e ver se o consigo publicar em fins do ano em que estamos. Será esse o volume que o Casais Monteiro espera, e é esse que eu mesmo desejo que se faça. Esse, então, será as facetas todas, excepto a nacionalista, que «Mensagem» já manifestou.
Referi-me, como viu, ao Fernando Pessoa só. Não penso nada do Caeiro, do Ricardo Reis ou do Álvaro de Campos. Nada disso poderei fazer, no sentido de publicar, excepto quando (ver mais acima) me for dado o Prémio Nobel. E contudo — penso-o com tristeza — pus no Caeiro todo o meu poder de despersonalização dramática, pus em Ricardo Reis toda a minha disciplina mental, vestida da música que lhe é própria, pus em Álvaro de Campos toda a emoção que não dou nem a mim nem à vida. Pensar, meu querido Casais Monteiro, que todos estes têm que ser, na prática da publicação, preteridos pelo Fernando Pessoa, impuro e simples!
Creio que respondi à sua primeira pergunta.
Se fui omisso, diga em quê. Se puder responder, responderei. Mais planos não tenho, por enquanto. E, sabendo eu o que são e em que dão os meus planos, é caso para dizer, Graças a Deus!
Passo agora a responder à sua pergunta sobre a génese dos meus heterónimos. Vou ver se consigo responder-lhe completamente.
Começo pela parte psiquiátrica. A origem dos meus heterónimos é o fundo traço de histeria que existe em mim. Não sei se sou simplesmente histérico, se sou, mais propriamente, um histero-neurasténico. Tendo para esta segunda hipótese, porque há em mim fenómenos de abulia que a histeria, propriarmente dita, não enquadra no registo dos seus sintomas. Seja como for, a origem mental dos meus heterónimos está na minha tendência orgânica e constante para a despersonalização e para a simulação. Estes fenómenos — felizmente para mim e para os outros — mentalizaram-se em mim; quero dizer, não se manifestam na minha vida prática, exterior e de contacto com outros; fazem explosão para dentro e vivo — os eu a sós comigo. Se eu fosse mulher — na mulher os fenómenos histéricos rompem em ataques e coisas parecidas — cada poema de Álvaro de Campos (o mais histericamente histérico de mim) seria um alarme para a vizinhança. Mas sou homem — e nos homens a histeria assume principalmente aspectos mentais; assim tudo acaba em silêncio e poesia…
Isto explica, tant bien que mal, a origem orgânica do meu heteronimismo. Vou agora fazer-lhe a história directa dos meus heterónimos. Começo por aqueles que morreram, e de alguns dos quais já me não lembro — os que jazem perdidos no passado remoto da minha infância quase esquecida.
Desde criança tive a tendência para criar em meu torno um mundo fictício, de me cercar de amigos e conhecidos que nunca existiram. (Não sei, bem entendido, se realmente não existiram, ou se sou eu que não existo. Nestas coisas, como em todas, não devemos ser dogmáticos). Desde que me conheço como sendo aquilo a que chamo eu, me lembro de precisar mentalmente, em figura, movimentos, carácter e história, várias figuras irreais que eram para mim tão visíveis e minhas como as coisas daquilo a que chamamos, porventura abusivamente, a vida real. Esta tendência, que me vem desde que me lembro de ser um eu, tem-me acompanhado sempre, mudando um pouco o tipo de música com que me encanta, mas não alterando nunca a sua maneira de encantar.
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Soprando Velinhas

 Pedro Jales
Elizabete Ferreira
Blog Messias Online deseja a todos os aniversariantes um feliz aniversário,paz,sucesso e felicidade.Parabéns

Para tentar evitar greve, UERN mantém negociação salarial com o Governo do Estado

O reitor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Pedro Fernandes, reuniu-se no início desta semana com a secretária-chefe de Gabinete Civil, Tatiana Mendes, para tratar da campanha salarial dos professores e técnicos administrativos da instituição. Na ocasião, o reitor entregou ofícios da Associação dos Docentes (ADUERN), e Sindicato dos Técnicos Administrativos (SINTAUERN), comunicando a greve das categorias.
É o primeiro encontro depois do movimento deflagrado, após as negociações entre o Gabinete Civil, Secretaria de Planejamento ( SEPLAN) e Procuradoria do Estado, Reitoria, ADUERN e SINTAUERN, na sexta-feira, 23. “Estamos mostrando toda política de austeridade que a Universidade implantou para que não haja impacto na folha”,afirmou o reitor, destacando a manutenção do diálogo entre a UERN e o governo.
Do Política em Foco

MEC cortará vagas no Pronatec e no Ciência sem Fronteiras

Com cortes em seu orçamento por causa do ajuste fiscal, o Ministério da Educação (MEC) já definiu alguns programas que serão afetados, e entre eles estão o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Ciência sem Fronteias (CsF), que terão o número de vagas reduzidos em relação a 2014.
“As ofertas ainda serão definidas, mas quantitativamente serão em número inferior ao do ano passado”, informou a assessoria do MEC, em nota.
Sem informar de quanto será a redução, o ministério disse apenas que o tamanho dos cortes “será divulgado em breve”. Segundo a pasta, o ensino básico deve ser preservado ao máximo, com os cortes atingindo mais programas de ensino técnico e superior.
O ministério afirma ainda que as verbas de custeio, responsáveis pelos investimentos nas universidades federais e pagamentos de funcionários terceirizados, estão garantidas.
Desde o ano passado, o corte na educação fez com que universidades entrassem em crise por falta de remuneração de seus funcionários terceirizados. A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a maior federal do país, suspendeu suas atividades devido à falta de serviços de limpeza, segurança e portaria. Alunos chegaram a ocupar a reitoria da instituição requisitando regularização dos pagamentos.
“O Ministério também atua no sentido de garantir os recursos de custeio necessários para o funcionamento das universidades e dos institutos federais”, informou o MEC.
O Pronatec foi um dos principais programas citados pela presidente Dilma Rousseff na campanha presidencial. O governo prometeu, no entanto, poupar dos cortes outro programa que foi também uma das bandeiras do governo na eleição: a criação de creches. Dilma prometeu construir mais 4 mil unidades em seu segundo mandato.
GASTOS ACIMA DO MÍNIMO
Além disso, outros serviços ligados à educação básica, como a merenda e o transporte, também não terão impactos com o ajuste fiscal, segundo o MEC.
“Programas como Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), além de merenda e transporte escolar, não receberam cortes em relação à Lei Orçamentária Anual (LOA), e ainda apresentaram aumento em relação ao empenhado no ano de 2015”, diz o ministério na nota.
O MEC afirmou ainda que, apesar dos cortes nos programas, o ajuste fiscal “preserva os programas e ações estruturantes e essenciais” da pasta e “mantém os gastos do ministério acima do mínimo constitucional”.
Fonte:O Globo


Ex-presidente da CBF é preso por corrupção na Suíça

Uma operação das autoridades suíças em conjunto com o FBI, realizada na madrugada dessa quarta-feira (27), prendeu seis grandes executivos da FIFA. Dentre eles, José Maria Marim, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol sob a acusação de corrupção. Em nota, o Departamento de Justiça americano informou ter indiciado 14 pessoas: nove dirigentes da Fifa e cinco executivos de empresas ligadas ao futebol.   Fraude eletrônica, extorsão, formação de quadrilha e conspiração para lavagem de dinheiro são uns dos motivos pelos quais eles serão extraditados para os Estados Unidos, onde serão investigados por terem, supostamente, aceitado subornos desde o início dos anos 1990.   Segundo informações do New York Times, a apreensão foi feita de modo calmo e sem grande resistência dos envolvidos. Essa operação policial refletirá nos próximos dias da entidade, que tem uma eleição para a presidência marcada para a próxima sexta-feira.     Veja a lista com os 14 acusados na investigação:   ALEJANDRO BURZACO, 50, argentino AARON DAVIDSON, 44, norte-americano RAFAEL ESQUIVEL, 68, venezuelano EUGENIO FIGUEREDO, 83, uruguaio HUGO JINKIS, 70, argentino MARIANO JINKIS, 40, argentino NICOLÁS LEOZ, 86, paraguaio EDUARDO LI, 56, costarriquenho JOSÉ MARGULIES, conhecido como José Lazaro, 75, brasileiro JOSÉ MARIA MARIN, 83, brasileiro JULIO ROCHA, 64, nicaraguense COSTAS TAKKAS, 58, britânico JACK WARNER, 72, trinitino  JEFFREY WEBB, 50, caimanês 
Fonte:Novo Jornal

Oposição entra com pedido de investigação contra Dilma

Lideranças do PSDB, DEM, PPS e Solidariedade protocolaram nesta terça-feira (26) representação junto à PGR (Procuradoria-Geral da República) na qual pedem a abertura de investigação contra a presidente Dilma Rousseff pela prática de crimes contra as finanças públicas e de falsidade ideológica (leia a íntegra do documento aqui).

Objetivos comuns
O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), ressaltou que a ação jurídica se complementa à proposta de cunho político que será apresentada nesta quarta-feira (27) pelos movimentos de rua requerendo o impeachment da petista. Sampaio lembrou ainda que ambas tem um propósito comum: afastar Dilma do Palácio do Planalto.
“São duas alternativas: temos o caminho do impeachment, que é de natureza politica, e a representação ao procurador-geral da República, de natureza jurídica. São medidas que se complementam. Da mesma forma que estamos aqui representando contra Dilma por conta dos crimes que cometeu, amanhã estaremos acompanhando os movimentos de rua que protocolarão o pedido de impeachment”, disse Sampaio.

Fartas provas
O pedido foi entregue diretamente ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Na saída, o líder da Oposição na Câmara, Bruno Araújo (PE), manifestou a expectativa de que o Ministério Público atue com “absoluta isenção” na análise das “fartas provas” apresentadas na peça. “O Brasil aguarda com expectativa a palavra a ser dada pela PGR. Foi uma conversa de elevado espírito público, com a compreensão do papel das oposições tem, de representar  a expectativa de milhões de pessoas. Com serenidade, Janot distribuiu a matéria para ter o primeiro parecer da sua assessoria e então, no momento propício, se pronunciar”, disse.  “Esperamos ter um parecer em breve”, completou Sampaio. 
Caso a PGR acolha a ação e proponha a investigação, o efeito imediato será uma solicitação por parte do STF para que a Câmara autorize o afastamento de Dilma por 180 dias. “Evidentemente para que a representação tenha os frutos que esperamos, o PGR tem que aceitar e propor a ação penal contra a presidente”, ponderou o líder na Câmara. 
Com Sampaio à frente, lideranças da oposição chegam à PGR. Tucano ressaltou que ação jurídica e pedido de impeachment a ser apresentado pelos movimentos de rua nesta quarta-feira se complementam e buscam o afastamento da presidente
Embasamento
Preparada pelo renomado jurista Miguel Reale Júnior, a representação baseia-se em acórdão do TCU (Tribunal de Contas da União), em representação do Ministério Público de Contas perante o TCU e em relatório de Inspeção feita pela Secretaria Geral de Controle Externo e pela Secretaria de Controle Externo da Fazenda Nacional.
A ação ressalta que, sendo a presidente da República responsável pela Administração Superior e ciente da situação financeira, permitiu a realização de operações de crédito proibidas, e em ano eleitoral, para pagamento de despesas do Tesouro depois não contabilizadas.
Como lembra Bruno Araújo, o TCU considerou um crime as “pedaladas” de R$ 40 bilhões e inclusive recusou recurso do AGU. “Os elementos apresentados na ação não são hipóteses, mas crimes cometidos e, na visão da oposição, com conhecimento da presidente.” 
Além de Sampaio e Bruno, estiveram na PGR os líderes do DEM, Mendonça Filho (PE); do Solidariedade, Arthur Maia (BA); do PPS, Rubens Bueno (PR); e o deputado Roberto Freire (PPS).

Movimentos de rua acompanham
Representantes de movimentos de rua estiveram na PGR para acompanhar a entrega da ação e aplaudiram os quando os deputados deixaram o prédio. Com cartazes e palavras de ordem contra o PT e Dilma, manifestaram apoio aos parlamentares. Além disso, cobraram do PGR o acolhimento da ação. “Parabéns a vocês que se envolveram nesta luta e conseguiram expressar a indignação do povo brasileiro”, disse Sampaio em entrevista a um representante dos movimentos.
Fonte:De Fato