terça-feira, 19 de abril de 2011

19 de Abril dia do Indio

Hoje dia 19 de Abril é o dia do índio,mas quem lembrava?posso afirmar que pouca gente,será que essa data não é importante?claro que sim,o problema é que nós não damos a importância ao que realmente é imporatante,o indo,podemos dizer quer a o símbolo do  brasil,pois é uma figura que foi massacrada pelo simples fato de ter chegado primeiro em terra brasilis,mas quem sim porta com isso né mesmo?mais importante é lembrar que a banda num sei o que do forró vai tocar em alguma cidade e que roupa deveremos usar nessa festa.

Cidade está ilhada há mais de um mês

Campo Grande - Estudantes universitários do município reclamam da morosidade do Departamento Interestadual de Infraestrutura Terrestre (DNIT) em consertar o estrago causado na BR-110, na entrada da cidade, pelas chuvas de março. O trecho que passa sobre o rio Umari, vazado por bueiros, não resistiu à pressão do rio depois que alguns açudes de pequeno porte arrombaram na região. O asfalto foi arrastado pelas águas, ficando um buraco de mais de dois metros, impossibilitando qualquer tipo de tráfego.
O problema aconteceu a última vez há quatro anos, no entanto os estudantes reclamam que sempre o trecho é recuperado de forma paliativa. Para a população ter acesso, a RN 233 ou a continuidade da BR-110 que vai, tanto para Janduís como para Triunfo Potiguar, foi preciso fazer um desvio dentro do rio. A Prefeitura interveio colocando areia, mas as constantes chuvas deixam a passagem intransitável.
Segundo a comunicadora popular Iracema Moniele Bezerra, a solução para os estudantes está sendo um desvio que passa por dentro da propriedade rural do fazendeiro Luis Segundo. "O problema é a falta de segurança. Temos de andar mais de dois quilômetros por uma estrada carroçável para ter acesso à RN que vai para Caraúbas", completa.
Mais de 40 universitários precisam fazer esse trajeto todos os dias. "Os alunos se dividem entre o núcleo da Uern em Caraúbas e o Campus de Assú. Como Caraúbas é mais perto, o pessoal que chega mais cedo atravessa o trajeto de noite e a pé", alerta Iracema.
A engenheira agrônoma Núbia Lafaete, funcionária do Projeto Dom Helder Câmara, que trabalha com assessoria técnica nas comunidades rurais, passou ontem pelo local e reclamou da estrada e da insegurança. "Passei lá pelo desvio, mas é um pouco ruim a estrada. Ficamos mais susceptíveis a assalto. É preciso ir com bastante cuidado", reclama.
Segundo Iracema, a última vez que disseram alguma coisa sobre o problema faz um mês. "O que dizem aqui é que em breve será feita uma ponte, mas até agora nada. A última conversa já faz mais de um mês, colocaram a caçamba de areia e pararam a obra", completou.

Fonte:de fato