sexta-feira, 12 de abril de 2013

Gilberto Jales é o indicado de Rosalba Ciarlini para o TCE


A governadora Rosalba Ciarlini deverá indicar o ex-secretário de Recursos Hídricos Gilberto Jales para vaga de conselheiro do TCE, cargo que está em aberto há mais de um ano.
O ofício com a indicação poderá ser enviado ainda hoje para Assembleia Legislativa. Há dez dias Jales esteve na AL fazendo visitas a alguns gabinetes. Ele agora será avalizado pelos deputados para poder o ocupar o cargo.
Gilberto Jales foi auxiliar da governadora Rosalba Ciarlini quando ela atuou como prefeita de Mossoró e há menos de um mês deixou a Secretaria de Recursos Hídricos. Ele foi o plano “B” de Rosalba, já que a preferência inicial da governadora era pela irmã Ruth Ciarlini, escolha que não foi feita porque juridicamente configuraria nepotismo.
Por Anna Ruth Dantas
Fonte:O xerife

Absurdo: Revista Playboy denigre mulheres Natalenses


Feliz é Natal

A capital potiguar é um harém ensolarado com vista para o mar
Natal é mundialmente famosa por suas belezas naturais: as dunas, as praias, os coqueiros, a brisa, o sol e, acima de tudo, as mulheres. Num lugar em que as estações do ano são muito bem definidas (o verão, por exemplo, dura 12 meses), shortinhos, topzinhos e biquininhos são onipresentes.
E o que as natalenses têm? Tempero, amigo. Sempre de bem com a vida e o próprio corpo, (quase) todo dia elas se refestelam na areia, fritam sob o astro-rei, banham-se nas águas salgadas, secam-se no calor e no vento e nos matam do coração. O curioso é que as moças que vêm de fora – desde a baiana até a gaúcha, da paulista à sueca – acabam incorporando o jeito daquelas que nasceram na cidade. Um jeito leve de ser e gostoso de ver. Já ouviu falar em mimetismo, fenômeno pelo qual certos animais, a fim de escapar dos predadores assumem características de objetos e de seres do meio em que vivem? Então, em Natal esse fenômeno tem uma peculiaridade: as forasteiras imitam as nativas para, em vez de escapar, cair nas garras dos predadores. mundo animal.
Outro dia, no buraco da Catita, chorinho de publicitárias, jornalistas e fãs de Cartola, uma amiga de São Paulo desabafava:
- Mulher em Natal é mais sem-vergonha que homem!
Assenti com a cabeça, óbvio, porque dama que sofre de chifre não pode ser contrariada. Agora, já a uma distância segura, posso garantir que a natalense é uma santa. Dela somos devotos e nela depositamos não somente nossa fé, mas também nossos pecados. E não somente nossa fé e nossos pecados, mas também… Deixa pra lá.
Oremos, pois: ave, maria, ave, bianca, ave, Joana, ave, Paulinha, ave, Sandrinha… Todas elas são cheias de graça! ainda mais quando dançam descontroladas no Whiskritório, aquele reduto de universitárias delicinhas.
Brincadeiras à parte, o fato é que a natalense sabe o que quer. E ela quer a mesma coisa que a gente. É atirada, direta, aborda sem deixar espaço para mal-entendido. Questão de sobrevivência. Na capital do Rio Grande do Norte, tem muita fêmea para pouco macho. Dizem as boas línguas que a média é de seis delas para cada um dos nossos (se você terminar a noite sem ninguém, melhor sentar na margem do rio e chorar porque alguém ficou com 12). Acredite: mulher aqui trata homem como produto em liquidação. Ela se aproxima, olha a em balagem e, mesmo sem gostar muito, diz a si mesma: “Vou levar. Vai que acaba…”
Você quer entender direito essa história? Vá até o Seis em Ponto, na hora da missa, tardezinha de domingo. Como em um milagre, você vai se converter ao samba e, se Deus quiser, cair nas graças de pérolas com cabelos perfumados, pernas torneadas e quadris malemolentes.
Os barzinhos e as baladas de Ponta Negra também valem a sua visita. O Decky recebe muitas tigresas – senhoras experientes, não raro separadas, sem nenhum tempo a perder. O Vyola, como todo bar sertanejo que se preze, concentra potrancas siliconadas e acessíveis o bastante para compensar a música de qualidade duvidosa. Já o Taverna é um lugarzinho mais “civilizado”, com flores de todo tipo.
Para os homens mais focados: as patricinhas no estilo Paris Hilton vão ao Peppers Hall e ao Praia Devassa. Por lá, os narizes estão sempre empinados, mas os seios e as bundinhas também. Para aqueles mais loucos: as roqueirinhas tatuadas se aglomeram no fim de noite do Gringos.
Enfim, se ainda assim Natal não conquistou você, eu só posso crer que você comprou a revista errada… ah, vou ali para beber uma água de coco, que só de escrever esta crônica eu já fiquei com uma tremenda ressaca.
- See more at: http://www.salatieldesouza.com.br/2013/#sthash.QtV5wJ18.dpuf

Inase deixa o Hospital da Mulher e secretário de Saúde admite passar para UERN


Com a intervençaõ judicial, o Instituto Inase acaba de informar que deixa a gestão do Hospital da Mulher Parteria Maria Correia, em Mossoró, e surge uma possibilidade de a unidade passar para o comando da Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).
Esta possibilidade, inclusive, segundo o secretário estadual Luiz Roberto Fonseca, é concreta, muito embora ainda não tenha sido apresentada oficialmente e discutida pelas autoridades técnicas e politicas da Secretaria Estadual de Saúde do Governo do Estado.
O estudante de Medicina Carlos Antônio foi que argumentou esta possibilidade ao secretário Luiz Roberto, que esteve esta semana no Hospital da Mulher e garantiu a continuidade do funcionamento do hospital, não sabendo precisar ainda como isto iria acontecer.
A princípio, Luiz Roberto destacou que o funcionamento está garantido através da intervenção judicial. O interventor já está em Mossoró organizando todos os contratos e a folha de pessoal, para liberar o pagamento. Os recursos estão depositados numa conta em juízo.
O Hospital foi criado e instalado com recursos públicos (R$ 18 milhões) repassados para a MARCA. Deste valor, uma auditoria do Governo do Estado constatou, no início de 2013, desvios que ultrapassaram a casa dos R$ 8,4 milhões.
O contrato então foi transferido para a Inase, que receberia R$ 2,4 milhões/mês para administrar a unidade, entretanto, o Ministério Público Estadual, assim como no caso da Marca, encontrou irregularidades contratuais e pediu o cancelamento do contrato.
Como o Inase não prestou contas, o Governo do Estado não repassou os recursos. Assim os fornecedores e servidores não receberam e pararam as atividades. Os médicos fecharam os 9 leitos de UTI adulto, deixando funcionando somente os 7 leitos de UTI neo.
Em entrevista coletiva no Hospital da Mulher, o secretário Luiz Roberto disse que o hospital filantrópico é uma alternativa viável. Cita como exemplo o Hospital da Liga contra o Câncer na região Metropolitana de Natal é a segunda maior instituição do Norte Nordeste.
“A parceria público e privado é uma outra experiência pública. Temos um hospital suburbano em Salvador que dá show de competência e assistência. Também temos bom exemplo em Palma (TO). O modelo de gestão compartilhada ele já se mostrou eficiente.
Para o hospital da mulher, o secretário disse que o interventor, o advogado Marcondes de Sousa Diógenes Paiva, vai analisar tudo e vai apontar se é possível a Inase continuar ou será preciso procurar outro caminho para segurar o Hospital da Mulher funcionando.
Um destas possibilidades, que segundo o secretário Luiz Roberto, é concreta, é passar a gestão do Hospital da Mulher para a Faculdade de Medicina da UERN.
Fonte:De fato

Postos de saúde iniciam na próxima semana vacinação contra gripe


Cerca de 65 mil postos de saúde em todo o país iniciam segunda-feira (15) a campanha de vacinação contra a gripe. A meta é imunizar 31,3 milhões de pessoas que integram os chamados grupos prioritários – as gestantes, os idosos com mais de 60 anos, as crianças entre 6 meses e 2 anos, os profissionais de saúde, índios, a população carcerária e os doentes crônicos.
Este ano, mulheres em período de puerpério (até 45 dias após o parto) também vão receber a dose. Outra novidade é que pacientes com doenças crônicas podem ser imunizados nos postos de saúde e não apenas nos centros de referência. Basta apresentar uma prescrição médica no ato da vacinação.
A campanha segue até o dia 26 de abril. Serão distribuídas cerca de 43 milhões de doses que, este ano, protegem contra os seguintes subtipos de influenza: A (H1N1) ou gripe suína, A (H3N2) e B.
Fonte:Agência Brasil