sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Isis Valverde sofre acidente de carro e é internada no Rio

A atriz Isis Valverde foi internada nesta sexta-feira (31) no Hospital Barra D'or, no Rio de Janeiro, após sofrer um acidente de carro. A assessoria da instituição confirmou que a atriz está recebendo tratamento no local. 
De acordo com a  assessoria pessoal de Isis, ela sofreu uma fratura na coluna. “Ela sofreu uma fratura na Vértebra cervical, mas está bem e sendo medicada”. 
A aparição mais recente da atriz foi na sérieAmores Roubados, da TV Globo.
Fonte:Portal Terra

Projeto do Hospital Walfredo Gurgel terá repercussão nacional

O Projeto Classe Escolar do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SMS), será destaque na edição de março da revista Professor Mestre. O Projeto tem o objetivo de minimizar a defasagem educacional das crianças internadas - devido ao afastamento do ambiente escolar - durante o período de tratamento. Desde que foi implantado (em 2011) o projeto já atendeu a mais de 200 crianças. Este ano, as aulas tem início já na próxima terça-feira (4).
O Classe Escolar é coordenado no HMWG pelas pedagogas, Fátima Galvão e Luciana Nogueira, que, de posse da grade curricular aplicada por cada escola de origem das crianças internadas, (no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) ou na enfermaria do terceiro andar), lecionam o conteúdo, estimulando os alunos através de jogos, brincadeiras e muita leitura.  
Fátima afirma que se realiza em poder ver o resultado prático através do aprendizado das crianças. “É muito satisfatório constatar que a criança está sendo beneficiada”.
Já Luciana conta que o principal objetivo do processo é a reinserção da criança na escola, pós alta hospitalar. “A readaptação é muito difícil. Nossa meta é fazer que, na volta para a escola, não haja dificuldade para continuar de onde ela parou. A criança deve retornar motivada”. 
A revista Profissão Mestre é uma publicação que divulga experiências exitosas na área da educação há 15 anos, direcionada para professores e educadores, com tiragem mensal de quase 15 mil exemplares e distribuição por todo o país. Para conhecer mais sobre o trabalho desse veículo, acesse o endereço http://www.profissaomestre.com.br/
fonte:Defato

Evangélicos abrem 14 mil igrejas por ano

O preconceito do mercado com os evangélicos caiu por terra quando as cifras do mundo gospel começaram a se multiplicar na mesma velocidade de templos e fiéis. Com investimento maciço em comunicação, os crentes — assim chamados, embora nem todos gostem da expressão — passaram a ser vistos e ouvidos e, na última década, se consolidaram como o segmento religioso que mais cresce no país, alicerçado em muita fé e muito dinheiro.
Para se proliferarem mais rápido, igrejas neopentecostais adotaram o
regime de franquia. Na Universal, um novo templo só era autorizado se comprovassem arrecadação mínima de R$ 150 mil mensais, valor reduzido para R$ 50 mil depois da forte concorrência com outras denominações.
Fonte:O xerife

MPF processa Gilson Moura e pede afastamento do cargo

O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) ingressou nessa quinta-feira (30) com uma ação de improbidade contra o deputado estadual Gilson de Moura. De acordo com a ação, ele é diretamente responsável pela inserção fraudulenta de nomes de “funcionários fantasmas” no quadro de servidores e folhas de pagamento do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem/RN), em supostas irregularidades que foram investigadas na Operação Pecado Capital. O MPF pede o afastamento imediato do deputado da Assembleia Legislativa.

O deputado estadual é acusado pelo desvio e subtração de valores repassados ao Ipem pelo Inmetro. Para o MPF, os atos de Gilson Moura implicaram enriquecimento ilícito dos envolvidos, causando dano ao erário e ofensa a princípios da Administração Pública.

A ação é resultado das investigações que deflagraram, em 2011, a chamada Operação Pecado Capital, e que já geraram o ajuizamento de cerca de 20 ações (improbidade e penais) por parte dos Ministérios Público Federal e Estadual. No decorrer do processo que apura a inclusão de um grupo de funcionários “fantasmas” de Currais Novos na folha de pagamento do Ipem, os acusados celebraram acordo de colaboração premiada com o MPF, revelando como principal beneficiário do esquema o deputado estadual Gilson Moura.

Os depoimentos dão conta de que, na campanha para prefeito de Parnamirim em 2008, na qual o parlamentar figurou como candidato, Gilson Moura contratou o aluguel de veículos, especialmente carros de som ou trios elétricos, junto a Sebastião Garcia Sobrinho, conhecido como “Bola”. O pagamento ocorreria exatamente por meio da inclusão dos funcionários “fantasmas” na folha salarial do Ipem. A empresa Bola Veículos Ltda., de propriedade de Sebastião Garcia Sobrinho, figura inclusive como doadora de campanha de Gilson Moura nas eleições daquele ano.

De acordo com a ação do MPF/RN, o deputado estadual foi o responsável pela indicação de Rychardson de Macedo Bernardo para a direção do Ipem/RN. Ele era um dos principais favorecidos pela estrutura de desvio de recursos públicos implantada na entidade estadual.

Os cargos de chefia do instituto eram ocupados por pessoas a ele ligadas, como Rychardson de Macedo Bernardo (diretor), Aécio Aluízio Fernandes de Faria (coordenador financeiro de fato), Daniel Vale Bezerra (coordenador jurídico), Adriano Flávio Cardoso Nogueira (coordenador administrativo), os quais figuram como doadores de campanha nas eleições de 2006, 2008 e 2010.

A celebração do acordo de colaboração premiada revela ainda que, pouco depois da deflagração da Operação Pecado Capital, os funcionários fantasmas foram intimados a prestar depoimento ao Ministério Público Estadual. Em razão disso, foram pressionados por Gilson Moura a mentir em seus depoimentos, sustentando versões não correspondentes à realidade. Essas pressões, consideradas por eles como verdadeiras “ameaças”, ocorreram por meio de advogados que se deslocaram até Currais Novos e instruíram os depoentes, a mando do parlamentar.

Afastamento
Para evitar que o deputado estadual interfira novamente sobre os depoimentos que devem ser prestados pelos envolvidos, o Ministério Público Federal pediu liminarmente o afastamento dele do exercício da função. Como forma de garantir um eventual ressarcimento de danos ao erário, há ainda o pedido de indisponibilidade de bens, com fundamento no artigo 7º da Lei de Improbidade Administrativa.

“Diante da própria forma ardilosa como foram entabuladas as contratações de funcionários fantasmas no caso, artifício usado para esconder o financiamento ilícito da campanha eleitoral de Gilson Moura, afigura-se plenamente crível que ele lance mão de manobras escusas para furtar-se à obrigação de reparar os prejuízos causados, de forma que a necessidade de decretação, in limine litis, da indisponibilidade de bens dos demandados é patente”, ressalta trecho da ação de improbidade.

Para o MPF/RN, as atitudes de Gilson Moura revelam o tráfico, a negociação da função pública levada a efeito no exercício de suas atividades parlamentares, auferindo ele, com o seu ilegal proceder, vantagens patrimoniais ilícitas.

A ação irá tramitar perante a 4ª Vara da Justiça Federal. Caso ocorra o afastamento, Miguel Weber, ex-marido da ex-prefeita Micarla de Sousa, poderá ser beneficiado. Ele é o segundo suplente, mas o primeiro, que é o vereador Luiz Almir, não deverá assumir o cargo em caso de afastamento de Gilson Moura.

Fonte: Tribuna do Norte