segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Portal da Trânsparencia - Messias Targino-Rn

Com o objetivo de deixar nossos leitores informados a cerca dos convênios e repasses do governo federal para com o munícipio de Messias Targino o Blog Messias Online vai mostrar todo mês os valores correspondentes ao citado a cima , com isso tornamos nossos leitores mais atentos aos recursos que nosso recebido e os mesmos passarao a investigar se os mesmo estao sendo aplicado pelo nosso poder executivo municipal. Durante todo este ano Messias targino ja recebeu como podemos ver na foto abaixo:


              Foto do portal da transparência mostrando tudo o que nosso município recebeu este ano.




Concursos de Encanto e Santa Cruz são remarcados devido o segundo turno

Devido ao segundo turno das eleições presidenciais, os concursos para Prefeitura Municipal de Encanto e para Câmara Municipal de Santa Cruz tiveram as datas de suas provas remarcadas.

A Acaplam Concursos, responsável pelso dois concursos, foi a responsável pela decisão de remarcar as provas do concurso de Encanto para o dia através de um edital de retificação para os dias 13 e 14 de novembro. O concurso da Câmara de Santa Cruz foi remarcardo para o dia 14 de novembro.

Novo modelo de exoesqueleto permite que paraplégicos andem quase normalmente

NOVA YORK - Uma nova prótese biônica, a mais avançada já desenvolvida e que funciona como um exoesqueleto, levou Amanda Boxtel, usuária de cadeira de rodas desde 1992, a voltar a andar com as próprias pernas. Aos 18 anos, ela ficou paralisada da cintura para baixo depois de sofrer um acidente esquiando. A empresa americana fabricante do eLEGS, a Berkeley Bionics, planeja começar os testes clínicos em poucos meses.
O aparelho é dotado de inteligência artificial e têm várias vantagens em relação a outras próteses biônicas disponíveis no mercado. Por exemplo, com o exoesqueleto eLEGS o paraplégico dobra melhor os joelhos e caminha por terrenos irregulares. Para vestir o equipamento, que lembra uma mochila cheia de fios, é preciso conectar algumas poucas travas, velcros e apoios de ombros. E o usuário alcança até 4,8 km/h.
O eLEGS é movido a bateria e responde aos movimentos do usuário via sensores. Segundo o diretor da Berkeley (empresa com sede na Califórnia) Eythor Bender, o novo exoesqueleto será destinado inicialmente a centros de reabilitação e pode ser ajustado para pessoas com altura entre 1,58 m e 1,95 m.
- Tive que reaprender a caminhar, mas o meu corpo tem uma memória muscular e foi muito rápido - disse Amanda na apresentação do eLEGS em São Francisco.
Diferentemente de outros exoesqueletos, tais como o XOS-2 da Raytheon e o HULC, da própria Berkeley Bionics, o eLEGS não se destina a dotar soldados de uma força super-humana, como, por exemplo, percorrerem quilômetros com menor desgaste físico e carregando muito mais peso. Este último é projetado especificamente como um dispositivo de reabilitação para restabelecer a função da marcha em pessoas que sofreram lesão na medula. E o novo modelo ainda tem a vantagem de melhorar a circulação sanguínea e a digestão dos paraplégicos.
A vestimenta controla sensores conectados às pernas robóticas. Elas são impulsionadas por quatro motores, um para cada parte do quadril e dos joelhos. Já a articulação do tornozelo é controlada por outros dispositivos que mantêm os pés num ângulo exato para que eles possam tocar o solo de acordo com o movimento natural das pernas.
Uso de baterias facilita locomoçãoOs sensores do eLEGS informam sobre a posição das pernas, retransmitindo os dados para a unidade de controle, que determina a forma de dobrar as articulações e, por sua vez, o pé. E as baterias de lítio e cobalto permitem que a vestimenta funcione sem um fio ligado a uma estação, o que dá grande autonomia ao usuário.
Outros equipamentos similares ao eLEGS se limitam a arrastar os pés do paraplégico, porque os fabricantes acham que desta forma é mais seguro e simples, e poupa mais energia. Embora o eLEGS possa ser ajustado para suportar o peso, o equilíbrio é com o próprio usuário, que faz isso através de muletas, que servem também para controlar o sistema. Para dar um passo, o paraplégico aciona com a muleta oposta a perna que deseja movimentar. Outro gestos permitem fazer a transição de sentado para em pé ou as curvas.
O eLEGS não é o único exoesqueleto robótico destinado a restabelecer a marcha em paraplégicos. O ReWalk, da Argo Medical Technologies, em Haifa, Israel, usa um projeto semelhante, com uma mochila conectada a suportes e motores elé$ligados às pernas. Ele também está sendo testado no Estados Unidos e a empresa espera a aprovação do órgão responsável, o FDA, num prazo de 12 a 18 meses.
Dispositivo poderá ser usado sob roupaGrant Elliot, cientista que trabalha em projetos de exoesqueletos no laboratório do Instituto de Tecnologia Massachusetts, afirma que aparelhos de reabilitação como o eLEGS e ReWalk são promissores. Ainda assim, diz que é preciso torná-los cada mais compactos, o suficiente para que os seus usuários se movam livremente sem bater em objetos.
- As pessoas estão acostumadas a se moveram através de espaço e tamanhos destinados a elas, como, por exemplo, os corredores estreitos - disse o pesquisador.
Numa demonstração nos Estados Unidos, alguns voluntários, entre eles Amanda Boxtel, foram capazes de se locomover com o eLEGS em espaços apertados, como passar entre uma mesa e uma caixa, sem grandes dificuldades.
John Fogelin, diretor de engenharia da Berkeley Bionics, explicou em entrevista à revista "New Scientist" que a empresa está trabalhando maneiras de tornar o design mais elegante, usando baterias menores e suportes mais finos. Um dos objetivos é que os exoesqueletos possam ser colocados por baixo de uma roupa comum. A empresa planeja iniciar testes em clínicas de reabilitação com um maior número de cadeirantes já no início de 2011. E, apesar de não ter divulgado o valor do equipamento, o fabricante estima que custo, no início, será similar ao de uma cadeira de rodas topo de linha, que no mercado sai a pelo menos US$ 100 mil

Estudante brasileiro participa de programa na NASA

Os pais queriam que ele se tornasse médico. Mas lógica e matemática sempre fizeram a cabeça de Flávio Henrique de Vasconcelos Alves. Por que não unir os dois? Foi isso que acabou levando o aluno de engenharia de controle e automação da UFMG à Nasa, a agência espacial americana. A história de como ele chegou lá começou em 2009. Sempre de olho em novas oportunidades, Flávio, de 23 anos, entrou para um programa da Universidade do Porto, em intercâmbio da UFMG com a instituição portuguesa.

Era fevereiro de 2009 e ele, aproveitando o trabalho que desenvolveu lá, fez uma sugestão a um pesquisador de Oxford. “Acabei indo para a Inglaterra, onde desenvolvi um software para avaliação do metabolismo cerebral”, conta. O programa, de acordo com ele, analisa o consumo de oxigênio pelo cérebro. “Com isso, há como diagnosticar o nível de funcionamento do cérebro”, continua. Ou seja, se houver alguma doença, o software vai apontá-la.

“Quando estava na Inglaterra, recebi uma carta de referência de Oxford que me indicava para qualquer grupo de trabalho no mundo”, relembra Flávio. Com a carta em mãos, envioua para a Nasa, que o convidou para uma temporada de três meses. O estudante começou em Dallas, partiu para Chicago e terminou em Houston, onde apresentou o trabalho no QG da agência espacial.

Grosso modo, o programa que ele desenvolveu compara o sinal cardíaco de um astronauta antes e depois de ele ir para o espaço. “O pessoal de lá viu que funcionava bem, mas afirmou que não tinha tempo de conferir linha por linha para ver se o código estava correto.” Flávio se dispôs a comprovar isso. Acabou conseguindo reduzir de meia hora para 1 minuto e 48 segundos o tempo de execução do programa de processamento de dados do eletrocardiograma dos astronautas.

Médico explica as etapas do Alzheimer e as situações que precisam ser evitadas

O médico geriatra Dr. Lázaro explica que ainda na primeira fase da doença pode ocorrer somente embotamento cognitivo - o paciente fica desmotivado, não quer sair de casa, começa a se isolar. "Começa a notar prejuízo na habilidade do dia a dia. O idoso começa a ficar confuso em realizar tarefas do cotidiano, a ser repetitivo, especialmente para eventos. Às vezes um evento acaba de acontecer e ele fala como se não tivesse ocorrido, tudo de novo. Ele começa a ter alterações do ciclo normal, pede ajuda para fazer as tarefas que ele fazia cotidianamente, troca os nomes, passa a ter vocabulário mais pobre, não tem mais desenvoltura ao falar, comete erros grosseiros absurdos que se ele não estivesse doente não cometeria. O idoso não diz que está se esquecendo e se nega a achar que aquilo é esquecimento e começa a dar desculpas e ao invés de responder alguma pergunta, foge dela", comenta Lázaro.
A segunda fase da doença, a moderada, segundo Medeiros, é a mais complicada para a família, pois os sintomas da primeira fase passam a ser mais evidentes. O médico ressalta que o idoso fica mais repetitivo, confuso, com delírios de roubo e perseguição, confusão tempo no espaço, confundir os filhos com outros parentes, mais irritadiço.
"Na fase de agitação, é preciso muito companheirismo e medicamentos para o que chamamos de alterações psicocomportamentais. Além da medicação deve haver uma convivência de forma harmoniosa. É a fase mais complicada porque o paciente quer voltar à casa dos pais, que muitas vezes já morreram, começa a voltar ao passado e isso gera desconforto à família. O idoso começa a viver no mundo criado por ele e lembra mais do passado, de pessoas que eram da sua época, já falecidas. Quer fazer atividades como se tivesse a mesma capacidade de rendimento de antes e empobrece ainda mais o vocabulário. Alguns pacientes ficam mais quietos e não passam pelo quadro de irritabilidade, se isolam e gradualmente vão perdendo as habilidades", esclarece Lázaro Medeiros.
Outras situações que devem ser evitadas pelos familiares do idoso acometido pela doença de Alzheimer, conforme o especialista, são: visitas volumosas, elevada quantidade de pessoas morando junto a ele, ambiente residencial barulhento, perguntas que vão deixá-lo constrangido como "Mamãe, você não está mais me conhecendo?", e cobrança de conhecimentos. Na fase mais avançada do Alzheimer pode ocorrer mutismo (ficar se falar), passa apenas a emitir gemidos, imobilidade, atrofia muscular gerada por atrofia de desuso ou dificuldade para andar.
"Nesta fase, ele se torna muito dependente e precisa de ajuda de outros profissionais além do geriatra, como psicólogo e nutricionista. Ele passa a depender de um cuidador de forma integral para as atividades do dia a dia. Porém, ele pode não compreender o que as pessoas estão dizendo, mas ele observa o tom de voz, a expressão facial e a emoção permanece. E é preciso que permaneçam o gesto amoroso, afago e carinho", ressalta o geriatra, complementando que músicas calmas ajudam o paciente.

No primeiro debate do segundo turno, Dilma e Serra fazem duelo aberto




No primeiro debate direto do segundo turno, promovido pela TV Bandeirantes, os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) partiram para o confronto aberto. Antes do debate, esperava-se que os candidatos adotassem uma postura “paz e amor”. Mas a candidata petista sepultou essa possibilidade já no primeiro bloco, partindo para o ataque e abordando de imediato o tema que vem sendo apontado como responsável por a campanha ter ido ao segundo turno, a polêmica sobre o aborto.
Em suas primeiras falas, Dilma afirmou que foi Serra quem regulamentou a prática do aborto em casos específicos quando era ministro da Saúde. Disse ainda que concorda com a regulamentação, porque “não pode deixar de atender a mulher” que aborta. E reclamou também de declarações da mulher de José Serra, Monica Serra, que declarou ainda no primeiro turno, que Dilma era a favor de “matar criancinhas”. Serra rebateu dizendo nunca ter defendido a legalização do aborto. “Você defendeu e de repente passa e dizer outra coisa”, acusou.
A petista ainda acusou o tucano de realizar sua campanha fazendo calúnias contra Dilma. “Essa forma de fazer campanha, que usa o submundo, é correta?” Serra respondeu que se solidariza com quem recebe ataques pessoais. “Eu tenho recebido muitos ataques por toda a campanha, como nos blogs que levam o seu nome. Nós somos responsáveis por aquilo que pensamos. A população quer saber o que a pessoa fez na vida pública. Vocês confundem matérias de jornais com ataques”, declarou, citando o escândalo da Casa Civil e a polêmica sobre o aborto.
A troca de acusações permeou todo o debate. Enquanto Serra acusava Dilma de ser “duas caras”, a petista respondia afirmando que o tucano “realmente não é o cara, é o mil caras”.
A segurança foi outro tema bastante abordado no debate. Serra exibiu números de redução de homicídios, prometeu criar o Ministério da Segurança e acusou o governo federal de se omitir na questão. Já Dilma respondeu citando a criação da Força Nacional de Segurança Pública e o aumento da integração entre as polícias que, segundo ela, o governo vem promovendo.
O tema das privatizações também voltou ao centro do debate, com Dilma tentando repetir tática que deu certo no segundo turno eleição de 2006, quando o então candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva passou a acusar o tucano Geraldo Alckmin, seu oponente, de planejar retomar as privatizações. A petista citou um assessor de Serra que, de acordo com ela, defendeu a privatização do pré-sal. O tucano rebateu afirmando que a acusação de privatizante aparece sempre no período eleitoral mas, segundo ele, o PT também fez privatizações. Ele diz ainda que vai “reestatizar” empresas públicas loteadas politicamente