sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Aprovados no Processo Seletivo da Uern devem efetuar matrícula até hoje

O semestre 2014.2 inicia no dia 08 de setembro de 2014 com o Planejamento Pedagógico. As aulas iniciam no dia 15 de setembro de 2014.

A Comissão Permanente de Vestibular (COMPERVE/UERN) alerta os candidatos aprovados no Processo Seletivo de Vagas Iniciais (PSVI 2014), com entrada no segundo semestre, para o período de matrículas. A matrícula institucional e a matrícula curricular nos cursos de graduação da UERN serão realizadas até esta sexta-feira (22) em primeira chamada. A lista de documentos exigidos consta no Edital Nº 06/2014.
As vagas não ocupadas após a primeira chamada dos convocados para ingresso no segundo semestre letivo de 2014 (2014.2) serão preenchidas mediante utilização da lista de espera, em segunda e última chamada. A relação dos classificados em lista de espera, em segunda e última chamada será divulgada no próximo dia 25. Os candidatos deverão fazer sua inscrição em lista de espera, única e exclusivamente no dia 26 de agosto, das 9h às 23h59, através de formulário online acessando o endereço eletrônico da COMPERVE (www.uern.br/comperve).
A lista com os convocados para preenchimento de vagas remanescentes será divulgada no endereço eletrônico da COMPERVE no dia 27 de agosto de 2014, a partir das 9h. As matrículas institucional e curricular para os convocados nessa relação serão realizadas no dia 29 de agosto de 2014. O semestre 2014.2 inicia no dia 08 de setembro de 2014 com o Planejamento Pedagógico. As aulas iniciam no dia 15 de setembro de 2014.
Fonte:Nominuto

Suicídio de Getúlio Vargas completa 60 anos

Em quase 19 anos como presidente, Getúlio Vargas nunca havia sido atingido por ataques tão pesados quanto os desferidos em agosto de 1954. A exigência de que renunciasse ecoava no Congresso Nacional, nas Forças Armadas, na imprensa e na sociedade. Getúlio não renunciou. Na manhã de 24 de agosto, ainda vestindo pijama, deu um tiro no coração. O fatídico suicídio completa 60 anos neste domingo.

O governo estava em crise, por causa de denúncias de corrupção, mas perderia de vez as rédeas da situação com o atentado da Rua Tonelero. Na madrugada de 5 de agosto, o jornalista Carlos Lacerda saía de casa, no Rio, quando foi surpreendido por um atirador. Dono do jornal Tribuna da Imprensa, ele era o mais virulento crítico de Getúlio. Lacerda escapou vivo, mas o major da Aeronáutica que o acompanhava levou um tiro mortal. Uma investigação concluiu que a emboscada fora tramada por Gregório Fortunato, o chefe da equipe de segurança de Getúlio.

Em razão da morte do major, as Forças Armadas entraram com tudo na campanha pela renúncia. Os políticos da oposição davam a entender que, se Getúlio ignorasse as pressões, apoiariam os militares num golpe para tirá-lo do Catete à força.  Até o vice-presidente da República mudou de lado. O potiguar Café Filho — que, por ser vice, era também presidente do Senado, como mandava a Constituição — usou os microfones do Palácio Monroe para anunciar que havia proposto a Getúlio Vargas a renúncia de ambos. O Congresso elegeria o sucessor para terminar o mandato.
Fonte:O Xerife



Daniel Alves alerta: “Se não aprender, leva sete de novo

O nome de Daniel Alves não foi lembrado por Dunga na convocação da seleção brasileira para os dois primeiros amistosos do treinador em sua segunda passagem pelo cargo, mas o fato, segundo o próprio lateral do Barcelona, não o incomodou. Em entrevista coletiva no clube espanhol, o jogador ainda teceu duras críticas ao trabalho realizado pela comissão técnica anterior do Brasil, comandada por Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira, durante a última Copa do Mundo.
“Depois de uma Copa do Mundo sempre se buscam os maus, os culpados, e eu me coloco na linha de frente. Eu sou assim, e às vezes isso é bom, às vezes é ruim... Mas não se pode competir com a imprensa”, disse Daniel Alves. “Primeiro, disseram que eu iria jogar, depois me tiraram... Não entendi. Mas tenho que estar preparado para aceitar o bom e o mau.”

Daniel Alves começou a Copa do Mundo como titular absoluto da seleção, mas ficou fora do time titular a partir das quartas de final, quando Felipão escalou Maicon em seu lugar. Assim, ele não estava em campo na reta final da competição, quando o Brasil decepcionou e terminou na quarta posição.

Nas semifinais, o Brasil viria a sofrer a histórica derrota por 7 a 1 para a Alemanha, resultado que, segundo o lateral, escancarou a diferença de preparação entre as seleções. “Nosso time não foi bem preparado e encontramos uma equipe que trabalhou bem, que nos deu uma lição do que se deve fazer, uma equipe que tem seis anos na mesma base”, avaliou Daniel Alves, ao elogiar os alemães.

Ainda sobre o vexatório resultado da semifinal da Copa, Daniel Alves foi ainda mais crítico. “Nós não tínhamos tanto trabalho assim, começamos com ideias diferentes. No fim, levamos sete, mas poderíamos ter levado 10. Se aprendermos a lição, poderemos competir nas próximas vezes. Se não aprendermos, podemos levar sete outra vez”, avisou.

No primeiro compromisso da seleção brasileira após o Mundial, agora já sob o comando de Dunga - amistosos em setembro contra Colômbia e Equador -, os laterais escolhidos para a posição antes ocupada por Daniel Alves foram Maicon, da Roma, e Danilo, do Porto. 

Fonte:Tribuna do Norte