domingo, 6 de dezembro de 2015

Messias Targino é a 41ª cidade mais desenvolvidas do RN

O Índice FIRJAN (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) de Desenvolvimento Municipal (IFDM) 2015, divulgado nesta quinta-feira (3), apresenta o município de Messias Targino,entre as 50 cidades mais desenvolvidas do Rio Grande do Norte, com base em dados de 2013, o último disponível da série iniciada em 2005.
Veja os gráficos abaixo
O chamado Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), é um estudo realizado há 10 anos e referência nacional em avaliação dos municípios brasileiros, baseado em dados de emprego e renda, saúde e educação. 





No cenário nacional nossa cidade ocupa a 2947ª posição,mas a nível estadual Messias Targino ficou a frente de quase todas as cidades da região oeste com exceção apenas de Campo Grande,Pau do Ferros e Mossoró.O ranking apresenta Parnamirim como cidade mais desenvolvida do RN seguida por Natal e Mossoró
Fonte:Firjan

Impeachment dependerá do futuro de Cunha na Câmara, dizem cientistas políticos

A dificuldade do governo da presidenta Dilma Rousseff de se relacionar com o Congresso Nacional, principalmente com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), somada ao “tudo ou nada” de partidos da oposição, cujas atitudes miram na desestabilização do governo e acertam na instabilidade política e econômica do país, foram os principais combustíveis para a abertura do processo de impeachment na última semana. A análise foi feita por cientistas políticos ouvidos pela Agência Brasil.
De acordo com o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Leonardo Avritzer, desde a posse de Dilma, prevalece um cenário de “fragmentação política”, com demonstrada dificuldade do governo de obter apoio no Congresso Nacional. Ele atribui o problema à pouca habilidade da presidenta em conquistar aliados e também a falhas no sistema político, que permite uma pulverização de partidos, tornando mais difícil a governabilidade.
“Não conseguimos produzir no Brasil nenhum tipo de legislação para diminuir essa fragmentação [de partidos], como a cláusula de barreira, que poderia ajudar na organização de legendas [com um número menor]. Com isso, a possibilidade de o/a presidente constituir uma maioria ficou ligada à própria habilidade de ele/ela ser seu principal articulador político”, afirma Avritzer, que é pós-doutor e presidente da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP). O professor também acredita que a dificuldade de angariar aliados é reflexo da ausência do financiamento público de campanhas eleitorais.
Fonte:Blog do Xerife