domingo, 11 de março de 2012

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Doze agências dos Correios já foram assaltadas este ano no RN

Uma onda de assaltos a agências dos Correios está ocorrendo desde janeiro no Rio Grande do Norte, especialmente no interior do Estado. Já foram pelo menos 12 agências assaltadas, das 196 agências existentes em Natal e no interior do Estado. Para tentar minimizar o problema, e garantir mais segurança para os funcionários da empresa, a diretoria regional dos Correios fez uma reunião essa semana com o comandante da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, coronel Francisco Canindé de Araújo, para pedir mais policiamento. Da reunião com a cúpula da PM ficaram definidas estratégias, tanto da corporação, quanto dos Correios para ampliar a segurança para clientes e funcionários.

Além de medidas preventivas que não podem ser divulgadas pelos Correios, pelo risco de segurança que isso poderia causar, serão realizadas reuniões nas diretorias regionais, junto com Batalhões e Companhias de Policiamento. Essas reuniões devem ocorrer no Oeste, Seridó, Alto Oeste e Agreste do Rio Grande do Norte. "Antigamente se dizia que os dias perigosos eram os que se faziam pagamentos. Hoje não é mais assim. Parece que a estratégia dos bandidos mudou. Eles escolhem a cidade e depois agem. Abordam os funcionários, anunciam o assalto, chegam a fazer clientes de reféns", conta Mauro José da Silva, assessor de comunicação dos Correios.


Segundo Mauro, os empregados dos Correios são os mais visados na ação criminosa. "No assalto que houve na agência em São Tomé, chegaram a prender todo mundo na agência e esperar 20 minutos até que o cofre abrisse no horário programado", contou. "Eles estudam o funcionamento das agências. Já levaram uma quantia considerável de dinheiro", acrescentou, sem no entanto, divulgar o valor, conforme orientação da empresa.


Vulnerabilidade

As agências dos Correios em geral são mais vulneráveis à ação dos criminosos porque a maioria não conta, como os bancos, com segurança privada, que inclusive se mantém armada, durante o expediente aberto ao público. Outra vulnerabilidade dos Correios, segundo aponta o assessor de comunicação, é que desde o dia 2 de janeiro a empresa funciona como correspondente bancário do Banco do Brasil. "Os assaltantes acham que há mais dinheiro em circulação", opina Mauro José da Silva.

Por se tratar de uma instituição ligada ao Governo Federal, os inquéritos das ocorrências às agências dos Correios são conduzidas à Polícia Federal, mas o trabalho preventivo e ostensivo será executado pela Polícia Militar, conforme ficou definido na reunião da terça-feira. Em geral, das doze ocorrências, os fugitivos permanecem sendo procurados pela polícia. (SHS).
Fonte: DN Online

Carro popular elétrico

O veículo mais carismático do Salão de Genebra é o quadriciclo Twizy. Trata-se da aposta da Renault para popularizar os modelos elétricos.
Pensado exclusivamente para o uso urbano, o Twizy chegará às lojas europeias em maio por 7 mil euros (R$ 16,4 mil). É a metade do preço cobrado por um Clio na França, por exemplo.
O carro tem 17 cv e parece uma moto com teto e volante. Os dois ocupantes vão sentados um atrás do outro. A velocidade máxima é de 80 km/h.
A autonomia é de até 100 quilômetros. A recarga completa leva três horas e meia em tomada de 220V. A Renault promete trazer o carro para testes no Brasil.(Folha)
Fonte:folha de sp

Vamos esperar que seja verdade;Governo diz que Prefeituras não pagarão pelos ônibus

A governadora Rosalba Ciarlini é quem garante: as Prefeituras que receberam os ônibus escolares não vão pagar por eles.
Nada será descontado do repasse do fundo da Educação.
Os ônibus foram doados às Prefeituras e comprados com recursos do governo federal e governo do Estado.

FONTE: THAISA GALVÃO

Brasil na rota do lixo

Em menos de 6 meses, quase 150 toneladas de detritos chegaram ilegalmente ao País. Falta de fiscalização facilita a entrada.

Estão cada vez mais corriqueiros episódios em que o Brasil se vê como depósito de lixo de outros países. Na sexta-feira (2), a Receita Federal divulgou a apreensão de 40 toneladas de resíduos vindos do Canadá, no Porto de Itajaí, em Santa Catarina. A carga, distribuída em dois contêineres, foi encontrada durante uma inspeção por agentes que identificaram que o material não se tratava de polietileno (plástico comum) – como dizia a embalagem – e sim de lixo doméstico. Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a carga estava contaminada por larvas, insetos e resíduos líquidos, o que impossibilita a reciclagem do material. Essa é a segunda vez, em menos de 6 meses, que resíduos internacionais chegam ao porto. Em setembro passado, agentes da Receita Federal detectaram mercadoria indevida vinda da Espanha.

Em nota, a Receita Federal afirmou que, "em consonância com os demais órgãos anuentes, tomará as providências necessárias para devolução da carga ao país de origem, sem prejuízo das demais penalidades cabíveis".

Segundo Marcelo Roland Zovico, advogado e professor de gestão ambiental, o Brasil se tornou rota do lixo internacional não por falta de lei, mas pela ausência de fiscalização. "No País, a fiscalização não é tão rigorosa quanto em países da Europa e da América do Norte. Eles têm um rigor muito grande com o tratamento do lixo, o que torna muitas vezes mais barato para as empresas estrangeiras mandar os resíduos para países em desenvolvimento do que dar uma destinação correta para o lixo", afirma.

Em fevereiro, a empresa têxtil Na Intimidade foi multada em R$ 1 milhão pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por causa da importação de lixo hospitalar dos Estados Unidos. Dois contêineres com cerca de 46 toneladas de lençóis usados e manchados de sangue desembarcaram em outubro do ano passado no Porto de Suape, em Pernambuco. A empresa importadora afirmava que se tratava de uma carga com tecidos de algodão defeituosos. O Ibama já havia aplicado uma multa de R$ 6 milhões por causa das consequências causadas pela exposição do material ao meio ambiente.

Em 2010, o Brasil também recebeu 22 toneladas de lixo alemão em forma de fraldas descartáveis, produtos de limpeza e resíduos contaminados. A carga, que chegou ao Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, deveria conter plástico para reciclagem. A transportadora do material foi multada em R$ 1,5 milhão e a empresa importadora autuada em R$ 400 mil.
Fonte:folha universal

"O Globo" denuncia funcionários fantasmas em gabinetes de senadores do RN

Uma matéria publicada no jornal "O Globo" sobre funcionários fantasmas em gabinetes de políticos traz denúncias contra os senadores José Agripino (DEM) e Paulo Davim (PV). Segundo a notícia, o presidente do Democratas emprega em seu gabinete a estudante de medicina Gleika de Araújo Maia com um salário de R$ 4 mil, mas a mulher não trabalha no local, pois realiza um estágio na Espanha desde agosto de 2011.
Gleika Maia é sobrinha do deputado João Maia (PR) e do ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia, demitido por manter escondidos os atos de nomeações e benefícios de pessoas protegidas pelos senadores. O jornal afirma que depois de ser procurado pela reportagem, Agripino demitiu a funcionária
Ainda de acordo com a informações apuradas pelo "O Globo", o senador Paulo Davim paga R$ 8,1 mil para a cardiologista Carla Karini de Andrade Costa, sua sócia em uma clínica aqui no Estado. Segundo dados do Ministério da Saúde, ela cumpre 50 horas semanais de trabalho no exercício da Medicina. A assessoria de Davim sustenta que 80% dos pronunciamentos do senador na tribuna do plenário versam sobre saúde. E ela seria a consultora técnica.
Fonte:jean carlos