O vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Aluízio
Tibiriçá, afirmou, após reunião com a governadora Rosalba Ciarlini,
realizada no início da tarde desta terça-feira (18), que irá pedir ao
Ministério da Saúde a decretação de intervenção federal na saúde pública
do Rio Grande do Norte. A decisão reforça posicionamento do Conselho
Regional de Medicina (Cremern). A petição conjunta deverá ser
protocolada no MS na próxima semana.
O anúncio foi feito após reunião com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), que aconteceu depois de visita conjunta do CFM, Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e Governo do Estado ao Hospital Walfredo Gurgel, pela manhã. Na ocasião, os representantes das entidades encontraram condições que, segundo o membro da comissão de Direitos Humanos da Fenam, José Roberto Murisset, mais parece com os piores hospitais africanos.
"O CFM confirmou o que o conselho regional já estava fazendo", explica o presidente do Cremern, Jeancarlo Cavalcante. Segundo ele, a decisão de pedir a intervenção federal já havia sido tomada desde a semana passada, ganhando agora o apoio do órgão superior. "Caso acate o pedido, o Ministério da Saúde nomeia um interventor para a Secretaria Estadual de Saúde e manda uma equipe para gerir a área. Depois de algum tempo, devolve as atribuições para o Governo do Estado", explica.
Segundo ele, a saúde está em situação crítica em todo o Estado. "O Walfredo Gurgel é o ponto crítico porque recebe pacientes de várias cidades, mas o problema é generalizado", avalia Cavalcante.
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Fonte: de fato
O anúncio foi feito após reunião com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), que aconteceu depois de visita conjunta do CFM, Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e Governo do Estado ao Hospital Walfredo Gurgel, pela manhã. Na ocasião, os representantes das entidades encontraram condições que, segundo o membro da comissão de Direitos Humanos da Fenam, José Roberto Murisset, mais parece com os piores hospitais africanos.
"O CFM confirmou o que o conselho regional já estava fazendo", explica o presidente do Cremern, Jeancarlo Cavalcante. Segundo ele, a decisão de pedir a intervenção federal já havia sido tomada desde a semana passada, ganhando agora o apoio do órgão superior. "Caso acate o pedido, o Ministério da Saúde nomeia um interventor para a Secretaria Estadual de Saúde e manda uma equipe para gerir a área. Depois de algum tempo, devolve as atribuições para o Governo do Estado", explica.
Segundo ele, a saúde está em situação crítica em todo o Estado. "O Walfredo Gurgel é o ponto crítico porque recebe pacientes de várias cidades, mas o problema é generalizado", avalia Cavalcante.
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