Ontem, três auditores do Governo Federal estiveram em  Mossoró para iniciar o processo de instalação do Samu no Oeste do RN,  um investimento fantástico que tem salvado muitas vidas em Mossoró nos  últimos seis anos a um custo mensal de R$ 300 mil.  Mas quando os auditores revelaram que o Governo Federal só iria repassar  R$ 12,5 mil por cada Unidade Básica e R$ 27,5 mil por cada Unidade  Avançada, os prefeitos chiaram. “Num dá pra pagar nem metade da equipe”,  diz Aldivon Nascimento, prefeito de Baraúna.  Aí Dorinha Bularmarque, uma espécie de subsecretária de Saúde na região  Oeste, se apresentou e disse que a governadora tinha uma proposta. Iria  pagar o médico, o motorista, a gasolina, a manutenção da ambulância e os  medicamentos necessários.  Ficariam para as prefeituras da região custearem apenas os serviços de  enfermagem e preparar uma base para a Unidade do Samu ficar aguardando  chamado para atender pacientes. Aí os prefeitos abriram o sorrisão, mas  logo ficaram sérios de novo.  É que Dorinha avisou aos prefeitos que quem iria ficar com o repasse de  R$ 12,5 mil era o Estado. Os prefeitos avaliaram e mesmo assim gostaram.  Assinaram a proposta e a região Oeste vai ganhar 13 novas ambulâncias  do Samu, sendo 3 unidades avançadas.  Vão ficar 2 em Assu, 2 em Pau dos Ferros, 4 em Mossoró, 1 em Caraúbas, 1 em Apodí,  1 em Baraúna, 1 em São Miguel e 1 em Areia Branca. A Central de  regulação vai ficar em Mossoró. A idéia é botar o serviço pra funcionar o  mais rápido possível.
 Informação: Nominuto.com
 

 
 




























