sexta-feira, 28 de julho de 2017

Prefeitura de Patu cuida do meio ambiente


Conheça o Sarahah, app do momento que envia mensagens anônimas

O Sarahah é uma nova rede social que virou febre nos Estados Unidos e em outros países. O propósito do app tende a ser polêmico: os usuários podem entrar no seu perfil para enviar feedbacks de forma anônima. A ideia é que as críticas tenham impacto positivo, fazendo com que as pessoas saibam em que aspecto podem melhorar em suas relações com familiares e amigos.
Disponível para celulares Android e no iPhone (iOS), além da versão web, o Sarahah bateu uma marca considerável de downloads nos EUA e ultrapassou até os números de gigantes como YouTube e Instagram, segundo o site de monitoramento de softwares App Annie. No Brasil, o programa também já está liberado para baixar na App Store e Google Play. Seu objetivo lembra o do aplicativo Secret, que também permitia postagens anônimas e foi encerrado após ser usado para a prática de cyberbullying, além de conteúdo de baixo calão e pornografia.

O que é o Sarahah e como funciona?

O funcionamento do Sarahah – palavra Árabe que em português significa “franqueza” – é bem simples. Após criar uma conta usando apenas um e-mail válido e um nome de usuário, você é redirecionado para seu perfil. Nessa página, é possível ver mensagens recebidas e enviadas, além do link da sua conta.

Privacidade

A busca de usuários está presente no app para celulares, onde há um campo para pesquisar por nomes de contatos. Não há, porém, uma opção para encontrar amigos por meio de integração com o e-mail ou outras redes sociais.
Caso você não queira aparecer nas pesquisas do app, é possível desativar essa opção nas configurações. Desse modo, apenas quem tem o link do seu perfil pode acessá-lo para enviar mensagens anônimas.
Além disso, você também pode bloquear usuários, mesmo sem saber quem eles são. Apesar de os feedbacks serem anônimos, é necessário estar logado para enviar mensagens pelo aplicativo. A versão web do Sarahah, por outro lado, permite mandar recados sem estar registrado no serviço.
Caso tenha recebido um comentário irritante ou desinteressante, basta tocar sobre um botão para banir a pessoa e impedir que ela comente de novo enquanto estiver logada na mesma conta.

Críticas sem direito de resposta

Uma das reclamações recorrentes na Google Play Store e App Storedizem respeito ao direito de resposta. Ainda não é possível responder às mensagens recebidas, o que aparenta irritar a muitos usuários. Dessa forma, antes de baixar o app e entrar para o Sarahah, vale pensar se você aguenta receber críticas sem poder argumentar sobre elas.
VIA TECHTUDO

Governo do RN quer transformar Alcaçuz em Complexo Penal de Reintegração Social

O Governo do Rio Grande do Norte quer transformar a Penitenciária Estadual de Alcaçuz, localizada em Nísia Floresta, Grande Natal, em um Complexo Penal de Reintegração Social. A unidade prisional foi palco de uma matança em janeiro deste ano, em que pelo menos 26 detentos morreram.
O Poder Executivo do Estado elaborou um Plano Diretor do Sistema Penitenciário (Plandispen), que será lançado na segunda-feira (31) e propõe as modificações na maior unidade carcerária do Rio Grande do Norte, além de outras adequações no sistema e novas construções.
A informação da reformulação organizacional da Penitenciária de Alcaçuz está contida na 5ª secção do documento, intitulada “Gestão Operacional do Plano”. O estabelecimento prisional deve ser adaptado e aparelhado para a nova forma de funcionamento.
O Plano prevê o dia 31 de julho de 2018 como data final para a conclusão dos serviços em Alcaçuz, visando a entregar o Complexo de Readaptação pronto nessa data. O projeto propõe adaptar as instalações da unidade, usando somente os pavilhões 1, 2 e 3. “Com ênfase para a criação de uma penitenciária feminina, uma penitenciária para ‘profissionais’ e um complexo penal para o regime semiaberto”, detalha o Plandispen.
VIA G1/RN

Estudo associa consumo frequente de álcool a menor risco de diabete

O consumo frequente de álcool está associado a um risco mais reduzido de diabete em homens e mulheres, de acordo com um novo estudo realizado por cientistas da Dinamarca. A pesquisa teve seus resultados publicados nesta quinta-feira, na revista científica Diabetologia, da Associação Europeia de Estudos de Diabete.
De acordo com os autores da pesquisa, estudos anteriores já sugeriam de forma consistente que o consumo leve ou moderado de álcool está associado a um risco mais baixo de diabete em comparação com a abstenção, enquanto o consumo exagerado está ligado a um risco maior ou igual ao da abstenção.
Na nova pesquisa, uma equipe de cientistas liderada por Janne Tolstrup, da Universidade do Sul da Dinamarca, examinou os efeitos da frequência do consumo de álcool sobre o risco de desenvolver diabete, considerando também a associação com tipos específicos de bebida.
“Os resultados podem parecer contraintuitivos, porque as pessoas sabem que a bebida alcoólica é ruim para os diabéticos e, portanto, tendem a associar o uso de álcool com um maior risco de desenvolver diabete no futuro”, disse Janne à reportagem. “Mas a associação entre um consumo moderado de álcool e um risco menor de diabete já havia sido sugerida por inúmeros estudos anteriores.”
Segundo Janne, os resultados mostram uma relação não linear entre o consumo de álcool e o risco de diabete.
“Os que apresentaram menor risco de diabete, em comparação aos abstêmios, foram aqueles que bebem moderadamente com frequência”, disse Janne. “O excesso de álcool, por outro lado, não reduziu os riscos, aumentando-os em alguns casos.”
A pesquisadora afirmou, no entanto, que será preciso realizar mais estudos para entender o mecanismo pelo qual uma ingestão moderada de álcool reduz os riscos de diabete.
“A frequência do consumo tem certamente um papel importante na associação entre álcool e redução de risco de diabete. Mas não sabemos ainda como se dá esse mecanismo, do ponto de vista biológico”, explicou Janne. “Uma hipótese é de que talvez uma frequência moderada de consumo do álcool tenha um papel na regulação do sistema de insulina do organismo.”
Categorias
O estudo envolveu 70.551 participantes da Pesquisa Dinamarquesa de Exame de Saúde, realizada em 2007 e 2008, na qual dinamarqueses de mais de 18 anos completaram um questionário que incluía fatores ligados à saúde e estilo de vida. Foram excluídos previamente aqueles já diagnosticados com diabete e as mulheres grávidas – que frequentemente mudam os hábitos de consumo de álcool. Os participantes foram acompanhados até 2012.
A partir dos questionários, foram estabelecidos os padrões de consumo de álcool em diversas categorias. Os abstêmios foram divididos entre os que já beberam no passado e os que nunca beberam. Já os consumidores de álcool foram divididos por frequência de consumo: menos de um dia por semana, de um a dois dias por semana, de três a quatro dias por semana e de cinco a sete dias por semana.
A frequência de consumo compulsivo – quando a pessoa toma mais de cinco doses em uma ocasião – foi dividida nas categorias “nunca”, “menos de uma vez por semana” e “mais de uma vez por semana.
O consumo de tipos específicos de bebidas – vinho, cerveja e destilados – foi dividido nas categorias “menos de uma dose por semana”, “1 a 6 doses por semana” e “mais de 7 doses por semana”, para mulheres; e “7 a 13 doses por semana” e “mais de 14 doses por semana”, para homens.
Foram calculadas as médias de quantidade semanal de álcool tanto para bebidas em geral como para tipos específicos de bebidas. Os participantes também responderam se seu consumo de álcool havia diminuído, aumentado ou permanecido estável nos últimos cinco anos.
Os dados foram ajustados estatisticamente para idade, sexo, nível educacional, índice de massa corporal (IMC), uso de tabaco, dieta, tempo de lazer e histórico familiar de hipertensão e diabete. Durante os cinco anos de acompanhamento, 859 homens e 887 mulheres desenvolveram diabete.
Quantidade e frequência
Em termos de quantidade semanal de álcool, os resultados foram semelhantes aos de estudos anteriores: o risco mais baixo de desenvolver diabete foi registrado entre os indivíduos que consumem quantidades moderadas de álcool.
Homens que consomem 14 doses por semana tiveram um risco de diabete 43% mais baixo em comparação aos abstêmios. As mulheres que consomem nove doses por semana tiveram um risco 58% mais baixo em relação às mulheres que não bebem nenhuma gota.
Em termos de frequência, os dados revelaram que o consumo de álcool de três a quatro dias por semana correspondeu ao menor risco de diabete – 27% mais baixo em homens e 32% mais baixo em mulheres, em comparação aos indivíduos que bebem menos de um dia por semana.
De acordo com os autores, o estudo não encontrou evidências claras de uma associação entre consumo compulsivo de álcool e risco de diabete, o que eles atribuem ao baixo poder estatístico dos dados, já que poucos participantes relataram consumo compulsivo.
Tipos de bebidas
No que diz respeito ao tipo de bebida, o consumo moderado a alto de vinho foi associado ao menor risco de diabete, em consonância com estudos anteriores. Os autores sugerem que isso pode ser atribuído aos efeitos benéficos de polifenóis existentes no vinho sobre o equilíbrio dos níveis de açúcar no sangue, dando ao vinho tinto um potencial especial de proteção.
Homem e mulheres que consumiram sete ou mais doses de vinho por semana tiveram um risco de 25% a 30% mais baixo de diabete em comparação aos que tomaram menos de uma dose por semana.
Consumir entre uma e seis cervejas por semana resultou em um risco 21% mais baixo de diabete em homens, em comparação com os que tomam menos de uma cerveja por semana. A cerveja não mostrou nenhuma relação com o risco de diabete em mulheres.
Os autores não encontraram nenhuma associação estatisticamente considerável entre a média semanal de doses de destilados e diabete em homens. Entre as mulheres, no entanto, tomar sete ou mais doses semanais de destilado está associado a um aumento de 83% do risco de diabete, em comparação com as mulheres que consumiram menos de uma dose por semana.
UOL


Taxa extra na conta de luz dos brasileiros subirá em agosto, avisa a Aneel

A notícia foi dada em primeira mão pelo portal globo.com, e aponta para bandeira tarifária vermelha na conta de luz em agosto. Veja:
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (28) que durante o mês de agosto vai vigorar a bandeira tarifária de cor vermelha, patamar 1. Isso significa que vai aumentar para R$ 3 o valor da taxa extra cobrada para cada 100 kWh de energia consumida.
Ao longo do mês de julho, vigorou a bandeira amarela, que implica na cobrança de R$ 2 para cada 100 kWh consumidos.
A evolução das cores da bandeira aponta que o custo de produção de energia no país subiu. Isso ocorrer porque a falta de chuvas reduziu o armazenamento dos reservatórios das hidrelétricas, que passam a produzir menos eletricidade.
Para compensar a queda na produção das hidrelétricas, o governo aciona mais termelétricas. Entretanto, essas usinas geram energia mais cara, por meio da queima de combustíveis como óleo e gás natural.
É para cobrir o custo extra com o uso de mais termelétricas que a bandeira tarifária mudou para patamar mais alto.
Em nota, a Aneel informou que "o fator que determinou o acionamento da bandeira vermelha no patamar 1 foi o aumento do custo de geração de energia elétrica."
A agência orientou ainda os consumidores a "intensificar o uso eficiente de energia elétrica e combater os desperdícios", para minimizar os efeitos do aumento da taxa extra nas contas de luz.
Marcelo Parodi, da Compass Energia, avaliou que a bandeira vermelha, que neste ano já foi acionada em abril e maio, deve gerar aumento de 5% nas conas de luz em agosto.
Fonte:De fato

Produção do antibiótico Benzetacil é suspensa temporariamente

A produção do medicamento Benzetacil, antibiótico usado para tratar sífilis e outras infecções causadas por germes, foi suspensa temporariamente no País. 
 
Responsável pela fabricação do produto, a Eurofarma informou, em nota, que a interrupção ocorreu para "implantação de melhorias", sem dar detalhes.
 
"Estamos empenhados em restabelecer a produção o mais rápido possível e envidando nossos melhores esforços para a retomada do abastecimento de Benzetacil", disse a empresa farmacêutica.
 
Segundo a Eurofarma, as unidades remanescentes do produto poderão ser consumidas normalmente até a data de validade informada na embalagem.
 
"Cabe ainda ressaltar que outros medicamentos disponíveis no mercado podem ser utilizados como alternativa terapêutica", afirmou a Eurofarma.
 
Procurada, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda não se pronunciou sobre a suspensão da fabricação do Benzetacil.
 
Benzetacil
 
O Benzetacil é um medicamento composto por penicilina benzatina usado no tratamento de infecções provocadas por microrganismos sensíveis à penicilina G. O produto é aplicado na pele por meio de uma injeção.
Fonte: Felipe Cordeiro, O Estado de S.Paulo