segunda-feira, 16 de abril de 2018

Vice-prefeito Pôla Pinto assume prefeitura de Messias Targino

Durante os próximos 14 dias, o vice-prefeito de Messias Targino, Pôla Pinto (PT), assume o comando interino do Município. O ato de transmissão do cargo feito pela prefeita Shirley Targino (PR), aconteceu esta manhã, 16, no Palácio Maria do Socorro Ferreira Targino, com a presença de secretários municipais, assessoria Jurídica, coordenadores e vereadores,

Durante a transmissão do cargo, a prefeita Shirley, demonstrou toda confiança existente no vice-prefeito. “Tenho certeza que Pôla Pinto, saberá muito bem representar o município durante minha ausência”, disse Shirley.

Ao assumir a prefeitura, Pôla Pinto, enfatizou que nesse período em que estiver à frente do Executivo dará continuidade aos trabalhos desenvolvidos pela prefeita, que, segundo ele, vem sendo realizado com competência, transparência e acima de tudo ouvindo a população e os seguimentos organizados.

Com Informações do blog do Isaac Araujo

Favela: Pesquisa aponta uso de planta da Caatinga para reabilitação de áreas desertificadas

Na terra sertaneja castigada pela estiagem, a esperança resiste em meio ao cenário de morte. O verde contrasta com galhos secos de plantas que agonizam pela falta de água, até mesmo as mais resistentes, cansadas de lutar pela sobrevivência, após a seca mais longa na história do Brasil, de 2012 a 2017. Persiste, porém, o vegetal de nome científico Cnidoscolus quercifolius, popularmente conhecido como faveleira, assim batizado por produzir uma semente leguminosa em forma de favo.
Sua presença no semiárido brasileiro acompanha a série histórica de secas no país, cujo início remonta ao final do século 19, época marcada por um movimento que buscava salvação diante da desigualdade social e das constantes intempéries climáticas. Liderados pelo peregrino Antônio Conselheiro, os humildes sertanejos construíram no interior da Bahia a cidade de Canudos, considerada uma ameaça à recém-criada república brasileira. Com essa motivação, os militares exterminaram a comunidade e, após cumprirem a missão, retornaram para suas cidades de origem. Alguns deles se dirigiram para o Rio de Janeiro, onde, sem salário, instalaram-se em construções improvisadas sobre o Morro da Providência. O local começou a ser chamado de Morro da Favela, em alusão à elevação próxima a Canudos, que ganhou esse nome pela presença abundante da faveleira. Foi a partir daí que se atribuiu o termo ‘favela’ às comunidades carentes informais, desenvolvidas sem infraestrutura urbana básica.
Apesar de ter o nome famoso por esse fato histórico, a favela original ainda é pouco conhecida pela população em geral. Para o homem do sertão, no entanto, representa uma relevante fonte de sustento durante as grandes secas. No Rio Grande do Norte, a planta faz parte da memória de pessoas como Salete Medeiros, 79 anos, moradora do município de São José do Seridó. Durante sua mocidade no sítio dos pais, em Caicó, dona Salete recorda que nas épocas de escassez o pai recorria à faveleira para alimentar os animais e a família.
As raízes eram consumidas pelo gado e as folhas pelas ovelhas, enquanto a madeira da árvore era transformada em cocho para os animais. A diversão das crianças, por sua vez, era coletar as sementes de faveleira. “A gente colocava no pilão, pisava, adicionava açúcar ou rapadura e comia a fuba. Era gostoso demais”, lembra-se com nostalgia do gostinho da infância. As saudades da juventude foram compartilhadas por dona Salete com os filhos, que cresceram escutando as histórias da poderosa planta, à qual a experiente mãe recorria para tratar as feridas das crianças.
O potencial da faveleira despertou a curiosidade de Josimar Medeiros, filho de dona Salete, que em 2006 decidiu plantar algumas mudas na propriedade da família, localizada na zona rural de São José do Seridó, distante cerca de 250 quilômetros de Natal. Professor de Geografia por formação e agricultor por experiência prática, Josimar observou o crescimento das faveleiras e percebeu que, na verdade, a espécie é mais importante do que se pensava.
Do campo para a universidade
Da pequena plantação, brotou a ideia do projeto de pesquisa elaborado por Josimar Medeiros para o doutorado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Prodema/UFRN). A tese, defendida em dezembro de 2017, identificou a faveleira como espécie-chave cultural do bioma Caatinga e destacou seu protagonismo na reabilitação de áreas desertificadas (AD) ou em processo de desertificação (APD). Para chegar a essas conclusões, o pesquisador realizou observações in loco, revisão da literatura, entrevistas e plantio do vegetal em AD e APD, com auxílio de agricultores familiares.
Na área em processo de desertificação, constatou-se que em 2014 permaneciam vivas 65 das 82 mudas introduzidas por Josimar em 2009, mediante a técnica de uso de embalagens plásticas. Para a área desertificada, os agricultores sugeriram usar tanto as embalagens quanto a sementeira para o plantio das mudas, realizado em 2015. Um ano depois, das 60 mudas introduzidas com cada técnica, sobreviveram respectivamente 56 e 46. Apesar de os números serem mais favoráveis para as embalagens plásticas, a praticidade de transporte das sementeiras fez com que esta técnica fosse replicada para plantio pela comunidade de São José do Seridó, onde atualmente existem aproximadamente 10 hectares de faveleira.
“Mesmo sem prevermos no projeto de doutorado, o vegetal foi disseminado entre os agricultores e se tornou uma política pública do município. As mudas são distribuídas gratuitamente pela prefeitura”, citou Josimar, quando recebeu a equipe da ASCOM Reitoria em São José do Seridó. Fomos recepcionados na Escola Estadual Raimundo Silvino, local de trabalho do professor, que desenvolve há mais de 20 anos com seus alunos o plantio de mudas das mais variadas espécies – inclusive a faveleira. Depois visitamos a comunidade rural de São Paulo, onde reside dona Salete, cuja propriedade se tornou o campo da pesquisa acadêmica. Lá conhecemos pessoalmente as faveleiras plantadas por Josimar no habitat típico dessa espécie, classificada como xerófita pela adaptação ao clima semiárido e desértico.
O irmão do pesquisador, Josenilson Medeiros, foi um dos agricultores que auxiliaram no cultivo da planta. Criador de gado, alimenta os animais com a vegetação rasteira, conhecida popularmente como ‘babugem’, que desaparece nas épocas de pouca chuva e aos poucos estava sumindo permanentemente pelo processo de desertificação – fenômeno causado por efeitos climáticos e ações humanas. Sem alternativa, ele precisava comprar alimento nas épocas de seca para manter a criação, apesar do difícil retorno financeiro por meio da venda de leite. Após a introdução da faveleira, a realidade apresentou transformações visíveis a olho nu.
“Quando a terra está desprotegida, a água vai causando erosão e leva embora a própria babugem. Com a faveleira no terreno, o pasto e as sementes que caem no chão têm onde se proteger, embaixo daquelas raízes, e conseguem se segurar. A planta protege o solo, sem falar no que traz de bom para os animais”, explica Josenilson, ao detalhar que as folhas caem das faveleiras e são consumidas pelo gado justamente nas épocas sem chuva e pastagem. Segundo o agricultor, o vegetal exige pouco trabalho: basta plantar no período correto e com a técnica adequada, sem preocupações posteriores de manutenção.
Impacto social
Presente na vegetação do Rio Grande do Norte há pelo menos um século, a faveleira tem forte relação com a sobrevivência do povo sertanejo. Essa foi a constatação de Josimar após realizar entrevistas com 57 pessoas, com faixa etária de 30 a 100 anos, residentes em diferentes comunidades nas quais a planta é bem distribuída na paisagem. O grupo apresentou utilidades da faveleira tanto para a alimentação de animais quanto humana, além de ser explorada na medicina popular e ter a madeira aproveitada para a confecção de objetos. De alto valor nutritivo, a semente é a única parte consumida por homens e mulheres, que da matéria-prima produzem a tradicional fuba, biscoitos, bolos e cocadas. Da mesma semente, ainda é possível extrair leite e óleo, potenciais fontes de renda para a população local.
Esses e outros fatores levaram à inédita classificação da faveleira como espécie-chave cultural do bioma Caatinga, pelo papel fundamental para a comunidade humana e a manutenção de sua cultura. A nova pretensão do pesquisador é comprovar que a planta também é espécie-chave ecológica, dada a importância da sua contribuição para manter o ecossistema. “Durante as secas ela permanece viva, alimenta a fauna e proporciona o crescimento de outras espécies debaixo da sua copa”, alega.
As novas descobertas e o resgate do uso da faveleira podem ter impacto significativo na realidade sertaneja, cita a secretária adjunta de Educação a Distância da UFRN, Ione Rodrigues Morais, que foi professora de Josimar Medeiros na época da graduação no campus de Caicó. Entusiasta da pesquisa, a docente estimulou o aluno a transformar as percepções sobre o vegetal em projeto de doutorado. “A pesquisa possui grande relevância por levar em conta os elementos da realidade do semiárido e tratar de uma espécie da própria Caatinga”, frisa Ione.
A proposta foi abraçada pelo professor Magdi Ahmed Ibrahim Aloufa, orientador de Josimar, com quem já publicou quatro artigos provenientes da pesquisa de doutorado. Para o professor, as diversas utilidades práticas encontradas para a faveleira atendem à proposta de aplicabilidade dos estudos desenvolvidos no Prodema, programa concebido em formato de associação entre sete universidades nordestinas. “Trabalho científico não serve apenas para engavetar, e sim para ser aplicado”, defende Magdi, que considera essencial o surgimento de novas pesquisas acadêmicas sobre a faveleira.
Fonte:Blog do Xerife

170 concursos inscrevem para 31,2 mil vagas em todo o país

Pelo menos 170 concursos públicos no país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (16) e reúnem cerca de 31,2 mil vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 22.213,43 na Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul.
Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.
Entre os principais concursos federais abertos estão:
Nesta segunda-feira, pelo menos 16 órgãos abrem o prazo de inscrições para 2,3 mil vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Só na Polícia Civil de São Paulo são 1.400 vagas. Veja abaixo as informações de cada concurso:

Câmara Municipal de Itapuranga (GO)

  • Inscrições: até 06/05/18
  • 3 vagas
  • Salários de até R$ 4.015,00
  • Cargos de nível médio e superior
  • Veja o edital

Câmara Municipal de Santarém Novo (PA)

  • Inscrições: até 18/05/18
  • 9 vagas
  • Salários de até R$ 2.000,00
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Conselho Regional de Farmácia de Santa Catarina

  • Inscrições: até 15/05/18
  • Concurso para cadastro de reserva
  • Salários de até R$ 5.097,25
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Polícia Civil de Minas Gerais

  • Inscrições: até 15/05/18
  • 76 vagas
  • Salários de até R$ 11.475,57
  • Cargos de nível superior
  • Veja o edital

Polícia Civil do Piauí

  • Inscrições: até 15/05/18
  • 350 vagas
  • Salários de até R$ 16.391,11
  • Cargos de nível superior
  • Veja a reportagem

Polícia Civil de São Paulo

  • Inscrições: até 15/05/18
  • 1.400 vagas para escrivão e investigador
  • Salários de até R$ 3.743,98
  • Cargos de nível superior
  • Veja a reportagem

Prefeitura de General Carneiro (PR)

  • Inscrições: até 23/04/18
  • 30 vagas
  • Salários de até R$ 1.081,26
  • Cargos de nível superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Maringá (PR)

  • Inscrições: até 11/05/18
  • 152 vagas
  • Salários de até R$ 12.575,59
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja a reportagem

Prefeitura de Nova Serrana (MG)

  • Inscrições: até 22/04/18
  • Concurso para cadastro de reserva
  • Salários de até R$ 3.316,95
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Pomerode (SC)

  • Inscrições: até 18/04/18
  • 33 vagas
  • Bolsa de R$ 150,00
  • Cargos de nível médio e superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Santa Lúcia (PR)

  • Inscrições: até 27/04/18
  • 22 vagas
  • Salários de até R$ 3.852,90
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Santo Antônio da Patrulha (RS)

  • Inscrições: até 20/04/18
  • 13 vagas
  • Salários de até R$ 3.224,86
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

Prefeitura de Taubaté (SP)

  • Inscrições: até 06/05/18
  • 16 vagas para médicos
  • Salários de até R$ 3.553,80
  • Cargos de nível superior
  • Veja o edital

Secretaria de Estado da Educação da Bahia

  • Inscrições: até 23/04/18
  • 130 vagas
  • Salários de até R$ 3.209,53
  • Cargos de nível superior
  • Veja o edital

Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

  • Inscrições: até 06/05/18
  • 20 vagas
  • Salários de até R$ 3.362,80
  • Cargos de nível superior
  • Veja a reportagem

Universidade 

Federal de Lavras (UFLA)


  • Inscrições: até 03/05/18
  • 17 vagas
  • Salários de até R$ 4.180,66
  • Cargos de nível médio e superior
  • Veja o edital

FonteG1

Açudes ganham volume e até transbordam com boas chuvas no interior do RN nos últimos dias

O jornalista Vicente Gurgel também destaca a situação de alguns açudes no Rio Grande do Norte nesta segunda-feita(16). Com capacidade para 65,3 milhões de metros cúbicos, o Açude Sabugi, em São João do Sabugi, recebeu 12,1 milhões de recarga no final de semana. Dobrou de volume. Foi de 15,2% para 33,76%.
E destacou mais um reservatório transbordando no sertão do RN: a Lagoa Apanha Peixe, em Caraúbas. Tem capacidade para 10 milhões de m³. É o terceiro reservatório monitorado pela Serhid sangrando na Bacia Apodi/Mossoró. Os outros dois são Encanto e Riacho da Cruz.
Destaque ainda para O Rodeador, em Umarizal, que estava praticamente seco no início de abril e foi a 39,34% na sexta-feira (13). Acumula agora 13 milhões de m³. Está com 61,1%. O açude de Lucrécia foi de 6,42% para 10,58%. Tem agora 2,61 milhões de m³. E o açude Bonito II, em São Miguel, amanheceu com 379,4 mil metros cúbicos, 3,49% da capacidade total. Estava com 2,61%.

MTST e Frente Povo sem Medo ocupam triplex atribuído a Lula

O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e a Frente Povo sem Medo ocuparam na manhã de hoje (16) o apartamento triplex, no Condomínio Solaris, em Guarujá (SP). O imóvel é o foco das investigações que levaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Lula foi condenado a 12 anos e um mês. De acordo com as investigações, o imóvel e a reforma, estimados em R$ 2,4 milhões, foram feitos pela empreiteira OAS em favorecimento da empresa em contratos na Petrobras.
A ocupação foi divulgada nas redes sociais da Frente Povo Sem Medo e pelo pré-candidato à Presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos, coordenador do MTST. Os manifestantes colocaram a bandeira do movimento e faixas na fachada do prédio com mensagens "Povo sem medo" e "Se é do Lula, é nosso".
O ex-presidente está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba desde o dia 7. Até o momento, a Justiça Federal e o Ministério Público Federal não se pronunciaram sobre a ocupação do triplex.
Fonte:Agência Brasil

Caern deverá regularizar nos próximos dias abastecimento em cinco cidades

Cinco municípios no Rio Grande do Norte que estavam em colapso deverão ter nos próximos dias a regularização no abastecimento por parte da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern). A medida é por conta das últimas chuvas registradas no estado. A informação foi divulgada pela companhia nesta segunda-feira, 16.
Segundo a Caern, a região do Alto Oeste, uma das mais afetadas com a crise hídrica, a previsão é que quatro munícipios tenham o fornecimento de água através da Companhia. Na cidade Francisco Dantas a barragem municipal está sangrando, a empresa trabalha neste momento em ajuste do Sistema de Abastecimento para poder regularizar a distribuição.
Já nas cidades de Marcelino Vieira, Paraná e Tenente Ananias a Caern está analisando a qualidade da água para voltar a abastecer em aproximadamente 15 dias. Com a ativação dos quatro sistemas será beneficiada uma população de aproximadamente 26 mil pessoas.

Jardim do Seridó, com uma população de cerca de 13 mil habitantes, também está passando por uma avaliação dos mananciais disponíveis. A Companhia está verificando a qualidade da água do Açude Zangalheras e de Passagem das Traíras. Ainda na região Seridó, a Caern está trabalhando para abastecer a cidade de Cerro Corá através do Açude Pinga.

Com isso, o número de cidades em colapso cairá para 10. Já em relação aos rodízios de abastecimento, dois municípios da região agreste deixaram de integrar a lista. O fornecimento de água está acontecendo de forma regular nas cidades de Espírito Santo e Jundiá. Nas outras 82 cidades, que estão com a distribuição de água em rodízio, permanece com a programação inalterada.
A Caern alerta, no entanto, que as boas notícias de chuvas e retomada no abastecimento não devem diminuir a necessidade de se manter o uso consciente da água. É preciso que a população esteja atenta para o hábito de evitar o desperdício, para que possa contar com maior segurança no fornecimento do produto.
Fonte:De Fato

Governador afirma que “Mossoró está vivendo o melhor momento da sua história na Saúde”

Em cumprimento de agenda em Mossoró na manhã desta segunda-feira, 16 de abril, o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, afirmou que o principal legado de sua gestão na cidade está na Saúde e que o município vive seu melhor momento na História na área.
“Mossoró está vivendo o melhor momento da sua História na saúde: hoje temos ortopedia plena no Hospital Tarcísio Maia, o Hospital da Mulher, que será o mais moderno do Estado, está em construção, e firmei TCEP com a prefeita Rosalba para serviços de Saúde, além de abrir mais de 30 novos leitos no Hospital Tarcísio Maia e 10 leitos de UTI reserva no Wilson Rosado”, afirmou Robinson.
A visita a Mossoró está sendo acompanhada ainda pelo Secretário Estadual da Saúde, George Antunes, que irá junto ao governador visitar as obras em andamento no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM).
Greve na Educação
Durante entrevista na rádio FM 93, o governador falou ainda de temas como Segurança, abastecimento e sobre a negociação com os professores estaduais, que deflagraram greve no dia 26 de março deste ano.
“A greve dos professores está equivocada. Enviei proposta ontem atendendo a todos os pleitos da categoria, mas há um componente político, estamos em ano eleitoral”, afirmou Robinson Faria.
Fonte:O Mossoroense

Pastoril político repete coreografia da dança do atraso

De passagem por Mossoró no fim de semana, a senadora e governadorável Fátima Bezerra (PT) participou de evento político e cumpriu outros compromissos na cidade. Entre eles, concedeu entrevistas à imprensa.
 
Em conversa com o jornalista Bruno Barreto, por exemplo, tentou explicar o porquê de se manter equidistante de temas estaduais, priorizando politica nacional e questiúnculas partidárias (como luta pró-Lula). Não convenceu.
 
Também se esquivou de propostas e ideias para enfrentar os principais problemas do RN.
 
“O PT está debruçado junto a técnicos e especialistas de diversas áreas que realizam um levantamento minucioso da situação do Estado. Precisamos saber, por exemplo, os gargalos da arrecadação, o diagnóstico da folha de pessoal, capacidade de investimento, políticas públicas em andamento, em especial nas áreas de Segurança, Saúde, Educação, etc.”, disse a senadora.
 
“De posse dessas informações, vamos dialogar com os nossos aliados e os diversos segmentos da sociedade e, aí sim, formataremos uma proposta de Governo ao povo do Rio Grande do Norte”, emendou ela.
 
A senadora, como qualquer outro pré-candidato ao governo, não tem remédio para os males da gestão estadual. A retórica de estudar e ouvir, lembra o atual governante e antecessores. “Estudam”, prometem e fazem o contrário.
 
Ninguém deve estranhar que tenhamos chegado a isso.
 
O que mais assusta em relação ao futuro do estado é esse lugar-comum dos discursos e das ações (ou omissões). Há uma indigência de ideias, pobreza de atitudes e alheamento em relação à realidade.
 
Seguimos nesse Potiguar x Baraúnas, ABC x América, num tempo em que até ser bacurau ou bicudo, verde ou encarnado, ficou sem graça.
 
Nosso pastoril político repete a coreografia da dança do atraso, sem nada de novo e redentor.
 
E tudo pode piorar.
Fonte:Potiguar Notícias