sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

MESSIENSES SE FORMAM EM CURSO SUPERIOR EM DEZEMBRO.

Conseguir entrar hoje em dia em uma universidade pública parece uma tarefa difícil, mas seguindo rumo de tradição vários ESTUDANTES de nossa cidade passam em vestibular tanto aqui quanto em estados vizinhos. Depois de entrar na Universidade segue-se todo o caminho da vida universitária quatro ou cinco anos que até então é uma maravilha. Seguindo vem o mercado de trabalho, já profissional com toda responssabilidade. O BLOG MESSIAS ONLINE , faz uma Homenagem a DOIS conterrâneos nosso que estão preste a se FORMAR no DIA 18 DE ZEMBRO do corrente mês. O primeiro é o caro amigo Pedro César Pereira de Almeida , que mora na Cidade de Campina Grande-PB e está se formando em "Educação Física" pela Universidade Estadual da Paraíba-UEPB. Este concerteza um grande vencedor, assim como muitos outros que moraram em casa do estudante, ele morou na Escola técnica Agrícola conhecida como CAJUEIRO, em Catolé de Rocha. Filho do Agricultor conhecido como Lopinho( O MELENGO) e dona ZILMAR, esse casal que esta de parabéns por ter conseguido formara até agora 3 filhos.

                                                              PEDRO CÉSAR



Luanda Almeida

Outra Homengem é a ESTUDANTE do curso de ODONTOLOGIA da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN, Luanda Almeida que também irá se forma neste mês de dezembro. Ela filha do professo Raimundo Nonato e Soralia. Luanda sempre dedicou-se aos estudos, consegiu uma vaga numa universidade pública e depois de 5 anos se encontra a um passo para se forma.

Nota MESSIAS ONLINE: Parabéns Luanda e Pedro César por esta conquista tão sonhada por muitos que é a formação em um curso superior. 

Novo Dilema da Novela ENEM! Defensoria em MG pede nova prova a prejudicados pelo gabarito do Enem

A Defensoria Pública da União em Minas Gerais ingressou com uma ação civil pública com pedido de liminar na Justiça Federal do estado nesta quinta-feira (2) pedindo que o Ministério da Educação abra a possibilidade de nova prova a todos os estudantes que se sentiram prejudicados pelo erro de impressão no gabarito do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que trazia o cabeçalho invertido.
Segundo a ação da defensora pública da União em Minas Gerais, Giedra Pinto Moreira, as medidas do MEC para sanar o problema deixaram de contemplar o grupo de estudantes que preencheu o gabarito de duas formas, primeiro seguindo o cabeçalho e depois seguindo a numeração, após recomendação dos fiscais. A ação dá exemplos de estudantes que preencheram o gabarito desta forma. O problema ocorreu no primeiro dia da prova em 6 de dezembro.
O MEC abriu a possibilidade de os estudantes pedirem a correção invertida do cabeçalho, mas isso beneficiará apenas aqueles que seguiram o cabeçalho de forma integral.
Uma nova prova foi marcada para 15 de dezembro para prejudicados por erros de impressão na prova amarela. Um total de 2.817 estudantes foram convocados para o novo exame, segundo o MEC.
“Há lesão a um grupo que não foi solucionado. Estão lesionados e o MEC não apresentou solução”, disse Giedra.
Segundo a Justiça Federal de Minas Gerais, a ação corre na 3ª Vara Federal. O juiz determinou que fosse aberta para vistas da Advocacia-Geral da União (AGU).
Por meio da assessoria de imprensa, o Ministério da Educação disse que "cumprirá fielmente a decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, o quê, na sua opinião, esgota o assunto". Decisões do TRF da 5ª Região foram favoráveis às medidas do MEC para sanar os problemas de impressão da prova.

Enem 2010: MEC e Inep não assinam termo de ajustamento de conduta proposto por MPF

RIO - O Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não aceitaram o termo de ajustamento de conduta (TAC) com a Procuradoria Geral da República, que tinha como objetivo solucionar problemas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2010.
A proposta de TAC foi apresentada depois que o Grupo de Trabalho de Educação, da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), com base na análise de documentos disponibilizados pelas instituições, considerou insuficientes as providências adotadas no que se refere a minimizar os danos causados aos participantes do Enem.
A coordenadora do grupo de trabalho de educação do MPF, Maria Cristina Cordeiro, explica que, com a recusa do MEC, a ação judicial apresentada pelo procurador da república Oscar Costa Filho continua a correr na Justiça Federal do Ceará. Maria Cristina afirma que as medidas tomadas até agora foram consideradas insuficientes para reparar os erros de impressão das provas.
O TAC previa que o Inep corrigisse todos os cartões-resposta, independente de requerimento, na ordem correta e na ordem inversa, adotando como nota final a pontuação mais alta. Vários candidatos marcaram erradamente o cartão seguindo instruções dos fiscais, já que houve uma troca dos cabeçalhos.
Outra medida determinada pelo termo era a abertura de um prazo para que quem se sentiu prejudicado com a correção das provas objetivas apresentasse um requerimento solicitando a realizaçaõ de uma nova prova.
Além disso, o MEC teria que disponibilizar uma lista dos candidatos prejudicados pelos erros na prova amarela com direito a um novo exame. Quem não fosse contemplado, teria direito também a entrar com requerimento.
Em nota, o ministério afirmou que as propostas apresentadas pelo MPF já foram apreciadas nos recursos apresentados pelo Inep no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, que entendeu não haver qualquer ilegalidade nos procedimentos adotados pelo MEC.

Fonte: O Globo