Caraúbas - A Unidade de Beneficiamento de Pescado de Caraúbas custou R$ 1,2 milhão ao Ministério da Aquicultura da Pesca do Governo Federal e até hoje não foi inaugurado. Falta construir a lagoa de decantação e readaptar a força de energia para funcionar as máquinas. E mesmo que tivesse sido feito estes reajustes, não haveria peixe para a unidade funcionar.
Procurado para comentar o assunto, o prefeito Ademar Ferreira disse que esteve em Brasília recentemente tratando com os técnicos do Ministério da Aquicultura da Pesca a respeito da Unidade de Beneficiamento de Pescado. Segundo ele, a unidade foi construída pelo Governo Federal e deveria ser administrada por uma associação de pescadores da região.
Ainda conforme o prefeito Ademar Ferreira, a unidade tem capacidade para beneficiar até 5 toneladas de peixe por dia, gerando 50 empregos diretos e pelo menos 3 mil indiretos. "Gostaria de ver esta unidade funcionando", revela o prefeito Ademar Ferreira.
O secretário de Governo Edson Morais acrescenta que seria muito importante para a economia regional, isto por que, segundo ele, iria criar mercado para os pescadores da Barragem de Apodi, do Açude de Apanha Peixe, em Caraúbas, Morcego em Campo Grande, Tourão em Patu, Barragem de Pau dos Ferros e Açude de Lucrécia produzirem tilápia em escala industrial em cativeiro.
A proposta que parecia caminhar para funcionar já em 2009, porém começou a atrasar na continuidade das obras e somente em 2010 foi concluída e recebeu os equipamentos. Mas, no entanto, precisou de mais investimentos para conseguir o licenciamento do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (IDEMA) para começar a funcionar.
O Idema condicionou a liberação da licença à construção de uma lagoa de decantação pelo Ministério da Aquicultura da Pesca. "Da parte ambiental, o que falta é somente isto", diz a secretária de Políticas do Campo e Meio Ambiente (SPOCAMP), Sheyla Gurgel, acrescentando que para as máquinas funcionarem é preciso investir na rede elétrica, aumentar a potência.
Porém, mesmo se estes investimentos fossem feito, segundo o prefeito Ademar Ferreira, ainda faltaria peixe para funcionar. "Precisamos dá uma utilidade a esta estrutura", diz o prefeito. A secretária Sheyla Gurgel diz que uma ideia seria conveniar com a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) para servir de laboratório no Campus de Caraúbas.
Segundo Sheyla Gurgel, em Apodi, Pau dos Ferros e Caraúbas já existem produção de tilápia em cativeiro e que poderia ser beneficiado na unidade de Caraúbas, porém, na maior delas, em Apodi, os pescadores estão beneficiando a tilápia em unidades caseiras, num processo parecido com o que já é feito com a produção de castanha de caju no município de Serra do Mel, onde o pescador guarda parte da produção para ele mesmo beneficiar, agregar valores e negociar direto com o consumidor.
Já o secretário Pelé acredita que a solução para colocar a unidade para funcionar seria uma articulação política junto ao governo federal e do estado para aumentar a produção nas barragens de Upanema, Pau dos Ferros e Apodi, assim como nos açudes de menor porte de toda a região Oeste. "Os pescadores precisam de recursos e capacitação para produzir", destaca.
Pelé acrescenta que a articulação política deveria acontecer também para o licenciamento dos projetos de piscicultura nas barragens, que também servem para abastecimento. O prefeito Ademar Ferreira, em reunião com Sheyla Gurgel e Pelé, pediu um levantamento de informações para saber qual a melhor saída para colocar a unidade em funcionamento.
jornal de fato
Procurado para comentar o assunto, o prefeito Ademar Ferreira disse que esteve em Brasília recentemente tratando com os técnicos do Ministério da Aquicultura da Pesca a respeito da Unidade de Beneficiamento de Pescado. Segundo ele, a unidade foi construída pelo Governo Federal e deveria ser administrada por uma associação de pescadores da região.
Ainda conforme o prefeito Ademar Ferreira, a unidade tem capacidade para beneficiar até 5 toneladas de peixe por dia, gerando 50 empregos diretos e pelo menos 3 mil indiretos. "Gostaria de ver esta unidade funcionando", revela o prefeito Ademar Ferreira.
O secretário de Governo Edson Morais acrescenta que seria muito importante para a economia regional, isto por que, segundo ele, iria criar mercado para os pescadores da Barragem de Apodi, do Açude de Apanha Peixe, em Caraúbas, Morcego em Campo Grande, Tourão em Patu, Barragem de Pau dos Ferros e Açude de Lucrécia produzirem tilápia em escala industrial em cativeiro.
A proposta que parecia caminhar para funcionar já em 2009, porém começou a atrasar na continuidade das obras e somente em 2010 foi concluída e recebeu os equipamentos. Mas, no entanto, precisou de mais investimentos para conseguir o licenciamento do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (IDEMA) para começar a funcionar.
O Idema condicionou a liberação da licença à construção de uma lagoa de decantação pelo Ministério da Aquicultura da Pesca. "Da parte ambiental, o que falta é somente isto", diz a secretária de Políticas do Campo e Meio Ambiente (SPOCAMP), Sheyla Gurgel, acrescentando que para as máquinas funcionarem é preciso investir na rede elétrica, aumentar a potência.
Porém, mesmo se estes investimentos fossem feito, segundo o prefeito Ademar Ferreira, ainda faltaria peixe para funcionar. "Precisamos dá uma utilidade a esta estrutura", diz o prefeito. A secretária Sheyla Gurgel diz que uma ideia seria conveniar com a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) para servir de laboratório no Campus de Caraúbas.
Segundo Sheyla Gurgel, em Apodi, Pau dos Ferros e Caraúbas já existem produção de tilápia em cativeiro e que poderia ser beneficiado na unidade de Caraúbas, porém, na maior delas, em Apodi, os pescadores estão beneficiando a tilápia em unidades caseiras, num processo parecido com o que já é feito com a produção de castanha de caju no município de Serra do Mel, onde o pescador guarda parte da produção para ele mesmo beneficiar, agregar valores e negociar direto com o consumidor.
Já o secretário Pelé acredita que a solução para colocar a unidade para funcionar seria uma articulação política junto ao governo federal e do estado para aumentar a produção nas barragens de Upanema, Pau dos Ferros e Apodi, assim como nos açudes de menor porte de toda a região Oeste. "Os pescadores precisam de recursos e capacitação para produzir", destaca.
Pelé acrescenta que a articulação política deveria acontecer também para o licenciamento dos projetos de piscicultura nas barragens, que também servem para abastecimento. O prefeito Ademar Ferreira, em reunião com Sheyla Gurgel e Pelé, pediu um levantamento de informações para saber qual a melhor saída para colocar a unidade em funcionamento.
jornal de fato
Aqui no Ceará na cidade de Banabuiú, existe uma fabrica de gelo, unidade de banefissiamento do pescado e um carro para o transporte do pescado, porem encontra-se nas mãos do prefeito que recusar-se repassar o equipamento para colonia de pescadores, trazendo assim prejuízo ao pescadores. OBS: Aguardamos providencia por parte do Ministério para solucionar o problema.
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