sábado, 7 de julho de 2012

Governo manda cortar o ponto de servidores federais em greve

Brasília – O governo vai cortar o ponto dos servidores federais em greve. A Assessoria de Comunicação Social do Ministério do Planejamento confirmou a expedição da ordem da Secretaria de Relações de Trabalho do ministério a todos os gestores de recursos humanos do governo federal.
O governo disse que as negociações com os servidores não serão interrompidas, pois trabalha com uma data limite de 31 de julho para concluir os estudos sobre a possibilidade de conceder o reajuste salarial, embora considere que o prazo final é 31 de agosto, data final para enviar o projeto do Orçamento para 2013 ao Congresso Nacional.
Hoje pela manhã mais de 500 servidores de doze órgãos federais em greve participaram de assembleia na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A reunião, organizada pelo Sindicado dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal (Sindsep-DF), deliberou sobre a intensificação e ampliação da greve, por causa de um comunicado do Ministério do Planejamento que anunciou o corte do ponto de todos os servidores desde o dia 18 de junho, dia que foi iniciada a paralisação.
De acordo com o sindicato estão em greve: Funasa, Ministério da Saúde , Ministério do Planejamento, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Integração Nacional, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Justiça, Fundação Nacional do Índio (Funai), Ministério da Agricultura, Arquivo Nacional, Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) e Hospital das Forças Armada (HFA).
Os servidores reivindicam novos concursos públicos, contratação de servidores, a criação de plano de carreira, criação e estabelecimento de data-base no dia 1º de maio, melhores condições de trabalho e equiparação de salário e benefícios com os servidores do Legislativo e Judiciário.
Fonte:Agência Brasil

MPF quer volta de Cachoeira a Mossoró

Brasília (AE) - O Ministério Público Federal (MPF) entrou com recurso no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) para que o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, volte para a penitenciária federal de Mossoró (RN). Para o procurador regional da República Carlos Alberto Vilhena, a 3ª Turma do TRF-1 não tinha competência para determinar a transferência de Cachoeira de Mossoró para o complexo penitenciário da Papuda, em Brasília.

A pedido da defesa de Cachoeira, o desembargador do TRF1 Tourinho Neto, concedeu no dia 16 de abril liminar para revogar a transferência do contraventor para Mossoró, um presídio com Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Ele estava preso lá desde o dia 29 de fevereiro, quando foi deflagrada pela Polícia Federal a Operação Monte Carlo.

Para Tourinho, Cachoeira não apresentava alto risco para a sociedade nem havia cometido crime hediondo.

No novo recurso, o procurador disse que a questão sobre a transferência de Cachoeira deveria ter sido apreciada pela Corte Especial do TRF-1, o principal colegiado do tribunal, e não pela 3ª Turma. Vilhena argumenta que só a Corte Especial teria competência para julgar ações que questionam leis. No caso, estavam em jogo as leis que dispõem sobre transferência e inclusão de pessoas em presídios de segurança máxima e a lei que regulamenta o RDD.

PF prende sócio oculto de Cachoeira

Goiânia (AE) - A Policia Federal prendeu, ontem, Adriano Aprígio de Souza, sob acusação de ameaçar, por meio de mensagem via e-mail, a procuradora da República, Léia Batista de Oliveira, que investiga a máfia dos caça-níqueis em Goiás.

No processo, conhecido por Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, os procuradores Léia Batista e Daniel Salgado denunciaram 81 pessoas por crime de sonegação fiscal, peculato, violação de sigilo e formação de quadrilha.

De acordo com a PF, uma das três mensagens ameaçadoras, que foram recebidas pela procuradora, partiu da casa de Adriano em Anápolis, no interior de Goiás.

Adriano de Souza é ex-cunhado de Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, apontado como chefe da Máfia dos caça-níqueis, e que está preso desde o mês de fevereiro.

O ex-cunhado é apontado como sócio oculto de Cachoeira na farmacêutica Vitapan, com sede em Anápolis. A empresa, de acordo com a denúncia da Polícia, teria sido empregada na lavagem de dinheiro.

O delegado Raul Alexandre, da PF, afirmou que Adriano Aprígio de Souza ficará preso por um prazo de 10 dias, por ameaça e coação à procuradora. Explicou, ainda, que poderá sair antes, a partir de habeas corpus (HC). Ou, ver o prazo de prisão ampliado, a partir dos novos rumos das investigações.

"Rastreamos os e-mails e assim chegamos até o apartamento do Adriano", ressaltou o delegado. "Lá, além de efetuar a prisão também apreendemos um computador". Raul Alexandre afirmou, ainda, que a procuradora vem recebendo proteção policial e foi cercada por outras medidas de segurança.

Fonte:Tribuna do Norte

Ministério Público da PB recomenda anulação de concursos públicos

O Ministério Público da Paraíba recomendou a anulação dos concursos públicos que tenham sido organizados pela Metta Concursos & Consultoria Ltda., onde os candidatos ainda não foram nomeados e empossados. De acordo com o portal www.mettaconcursos.com.br, a empresa realizou 44 concursos no estado da Paraíba, sendo que 20 estão em andamento e 24 já finalizados. Nos casos em que já houve a nomeação e posse dos aprovados, o Centro de Apoio Operacional às Promotorias do Patrimônio Público (Caop do Patrimônio Público) vai orientar os promotores de Justiça a investigarem e ajuizarem ações civis públicas para anular o concurso, o que implicará na destituição dos aprovados que ingressaram no serviço público ilegitimamente.
As recomendações são um desdobramento da ‘Operação Gabarito’, que desarticulou, no dia 18 de junho, um esquema criminoso de fraude em concursos públicos, no município de Caldas Brandão (a 60 quilômetros de João Pessoa), envolvendo servidores da prefeitura e a empresa Metta.
Fonte:o xerife

Circo Panelinha lota na 1ª noite em Messias Targino

Ontem a noite o circo do palhaço Panelinha estreou em nossa cidade e foi um sucesso,apesar da estrutura do circo não ser grande a população de Messias Targino compareceu em pesso ao espetáculo,e uma coisa inédita aconteceu com um circo em nossa cidade,faltou ingresso para a população,e muita gente não conseguiu curtir a 1ª noite de espetáculo,mas o circo ainda passará no mínimo uma semana em terras messiense.

Alunos da UERN reclamam de professores faltosos na volta as aulas

Ramon Nobre/Da Redação do Jornal De Fato.
A greve durou mais de 50 dias, e mesmo após o seu encerramento, muitos alunos da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), estão sem aulas. O motivo é que muitos professores não estão comparecendo a sala de aula, o que vem causando um sentimento de revolta nos estudantes.
Camila Fernandes, de 21 anos, estudante do segundo período de Direito, questionou qual o sentido de a greve ter terminado se os professores não estão cumprindo com o compromisso.
"Passamos 57 dias de greve, vamos pra faculdade e não temos aula. Qual a intenção de voltar e os professores não irem dar aula?", comentou Camila.
Outro aluno, que não quis se identificar com medo de represálias dos professores, explicou que não mora em Mossoró, e que os docentes deveriam ao menos comunicar aos alunos quando não pudessem ir a faculdade.
"É revoltante. Moro distante e o professor nem avisa quando não vem dar aula. Tenho que esperar ate 13h para ir embora. É uma universidade, tem que ser organizada. Os professores deveriam ter um pouco mais de consideração pelo aluno, que apoiou eles ate o final da greve"
O presidente da Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (ADUERN), Flaubert Torquato, disse acreditar que a situação dos faltosos não é generalizado, e explicou que a orientação da Aduern é que os professorem voltem imediatamente aos postos de trabalho.
"A orientação da Aduern é que todos os professorem tem que voltar as aulas. A greve encerrou na sexta, a deliberação da assembleia foi que as aulas voltariam na segunda. Fizemos um acordo com o governo, Esperamos que os colegas saibam que tem que voltar ao trabalho. Se for por algum motivo que impeça realmente que o professor compareça a UERN, tudo bem. Acho que não está ocorrendo de forma generalizada, mas espero que isso seja regularizado o mais rápido possível. Se isso persistir, cabe a universidade tomar as providências", explicou Flaubert.
Fonte:erivan mrais