segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Veículos são incendiados em Natal; Sesed apura ligação com ataques


Após mais de uma semana sem registrar ataques, dois veículos foram incendiados em Natal na madrugada desta segunda-feira. A Secretaria de Segurança Pública do Estado, no entanto, ainda não confirmou se os casos estão relacionados à onda de violência dos últimos dias.
As duas ocorrências foram no bairro de Felipe Camarão, na rua Mar e Céu, e no Bom Bastor, na rua Tenente Petrolino. Nesse segundo caso, à Polícia Militar, o proprietário do veículo declarou que chegou a ver homens ateando fogo ao carro e fugirem.
Para as duas ocorrências, o Corpo de Bombeiros foi acionado e controlou o fogo.
Portal no AR 

Gabaritos oficiais preliminares do concurso da UERN são divulgados

O Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial (IDECAN) antecipou os gabaritos preliminares oficiais das provas aplicadas aos candidatos a Agente Técnico Administrativo (nível médio) e Técnico de Nível Superior.
As provas do Concurso Público da UERN foram aplicadas neste domingo, 14 de agosto, em Mossoró.
Conforme o edital, o candidato que desejar interpor recursos contra os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas, disporá de 2 dias úteis, a partir da divulgação do gabarito. Ou seja, o sistema para interposição de recursos estará disponível a partir desta terça-feira, 16 de agosto, pelo site do Idecan.
Para interpor recursos a partir desse sistema, o candidato deve fornecer os dados de sua inscrição.
Confira os gabaritos aqui.
Fonte:De Fato

União revê plano de investimentos da aviação regional

O projeto de estimular à aviação regional continuará no governo de Michel Temer, mas será reduzido. Em vez de reformar 270 aeroportos do interior e investir R$ 7 bilhões, como anunciou a presidente afastada Dilma Rousseff em dezembro de 2012, serão 170 projetos e um investimento indefinido, mas certamente menor. No Rio Grande do Norte faziam parte do programa os aeroportos de Mossoró e de Caicó mas a Secretaria de Aviação Civil ainda não divulgou quais projetos estão dentro das prioridades do governo federal. 
"Fizemos uma triagem para avaliar o que se justificava tecnicamente e economicamente e chegamos a 170 aeroportos", disse Dario Lopes, secretário de Aviação Civil do Ministério dos Transportes.
A estimativa de levar voos comerciais para 270 aeroportos do interior era considerada exagerada no setor aéreo. "Não tem demanda e não vai ter", diz uma fonte de mercado.
A ordem no governo é estabelecer prioridades, escolher cerca de 20 aeroportos e fazer as primeiras licitações das obras. Segundo Lopes, a equipe econômica autorizou investimentos de R$ 300 milhões em 2017 na reformas de aeroportos. A lista dos projetos prioritários ainda não foi divulgada.
Outro ponto que estava no programa de Dilma e deve ser rediscutido é a concessão de subsídios para empresas aéreas que fizerem voos regionais. A primeira estimativa do então ministro da Aviação Civil do governo Dilma, Moreira Franco, era liberar R$ 1 bilhão por ano para subsídios.
São Paulo
Dezenove aeroportos de São Paulo estavam na lista original do programa de aviação regional. Segundo o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), há apenas seis com operação regional e outros dois com potencial entre os 26 administrados pelo Estado. 
"O custo de manter um aeroporto é alto. Precisa ter equipamento de raio X e carro de Bombeiros mesmo que só tenha um voo no local", explica o superintendente Ricardo Volpi.
Programa
O Programa de Aviação Regional foi lançado em dezembro de 2012 com o objetivo de conectar o Brasil e levar desenvolvimento e serviços sociais a lugares distantes dos grandes centros – como é o caso da Amazônia Legal. Para isso, a Secretaria de Aviação vai investir cerca de R$ 7,3 bilhões na construção ou reforma de 270 aeroportos em todo o território nacional. A ideia é deixar 96% da população a pelo menos 100 quilômetros de um terminal de passageiros. Atualmente, 40 milhões de pessoas estão a uma distância maior que esta de um aeródromo. O investimento do programa é oriundo do Fundo Nacional da Aviação Civil (FNAC), composto por taxas e outorgas da aviação, e que só pode ser investido de volta no próprio setor. As contratações das empresas responsáveis pelos estudos e obras são feitos diretamente pelo Governo Federal e não há repasse de verbas a estados e municípios. O Programa é sustentado por três pilares: infraestrutura aeroportuária, gestão e subsídios.
Fonte:Novo Jornal