sexta-feira, 22 de julho de 2011

Conselho Tutelar de Messias Targino/RN é desaprovado por 94% da População



Compreendendo a necessidade e a importância da participação de todos no processo eleitoral do nosso município, e pensando numa contribuição para a comunidade como um todo. Tive a iniciativa de realizar um trabalho avaliativo junto a população messiense, entrevistei 200 (duzentas) pessoas, nas seguintes ruas: Luiz Teixeira, Dr. Edino Jales, João Tomaz de Almeida, Paulino Jales, Professor Otoniel Tomaz de Almeida, José Francisco Pinto, Inácio Gabriel da Silva, Jorge Teixeira, e nos conjuntos habitacionais de Messias Targino/RN.

Entre os dias 18 e 19 de julho do ano em curso, efetivei esta pesquisa de campo, ouvindo a população, como avaliam o trabalho do conselho tutelar de nosso município. O resultado foi o seguinte:

Das 200 (duzentas) pessoas pesquisadas, 190 reprovam o trabalho dos conselheiros, sendo apenas 10 entrevistados aprovam os mesmos. Isto significa que 94% da população desaprovam o trabalho do conselho tutelar e apenas 6% aprovam.

Perguntando, de 0 á 10, qual nota você daria à atuação do conselho; 68% deram nota 0 (zero).

Questionados a respeito do que faltam a eles: Competência: 53%; Conhecimento: 45%; e, Experiência: 2%.

Este resultado, pode até ser surpreendente, mas na minha concepção, era totalmente previsível. Ou seja, o conselho tutelar é uma entidade que deve assistir as crianças e adolescentes, na saúde, educação, cultura, esporte e lazer, na prevenção, conscientização e promoção dos direitos e deveres das crianças e adolescentes. No entanto, para isto, é preciso que seus membros, tenham conhecimento de como deve proceder e agir nas mais diversas ocasiões. Isto implica em coordenação, planejamento e reuniões mensais ou até mesmo semanais, para planejar suas ações e atuações.

Compreendendo de fato que isso não acontece, o resultado não poderia ser outro, se não o que acabamos de constatar.

Entretanto, é necessário que a população atente para um dado interessante: As eleições para conselheiros, não podem ser visto como um cabide de emprego, ou seja, devemos votar em pessoas que tenham, em primeiro lugar, conhecimento, competências, e disponibilidade para exercer suas Funções.

Fonte:olhar messiense