segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Mulher com duas vaginas diz que perdeu a virgindade duas vezes


Uma inglesa chamada Hazel Jones, 27 anos, revelou que possui duas vaginas. O diagnóstico foi feito quando a mulher tinha 18 anos, após problemas decorrentes da menstruação anormal e a intervenção do primeiro namorado dela, que notou “algo estranho” entre as pernas de Hazel.
A moça contou que perdeu a virgindade duas vezes e diz ter feito exame duplo de Papanicolau. Além das duas vaginas, Hazel tem dois úteros separados e dois colos de útero.
Apesar de ser uma mulher no mínimo diferente, Hazel se diverte com a anormalidade. Se antes ela se incomodava com o fato de ter duas vaginas, hoje as coisas mudaram.
“Se as mulheres querem ver, eu mostro tranquilamente. Não é algo que me aborrece”, revelou a maça ao programa da ITV1, de Londres.
Embora rara, sua condição já foi explicada pela ciência: trata-se de uma má formação congênita chamada útero didelfo, que acomete uma mulher em cada um milhão.
Hazel Jones afirma que não passará por cirurgia para corrigir a disfunção, porque “o pós-operatório deixaria uma cicatriz grande e desagradável”.
Fonte:O xerife

Joaquim Barbosa assume presidência do STF e Lewandowski será o vice


A partir desta segunda-feira, Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski passam a dividir o comando do STF. Pelos próximos dois anos, responderão respectivamente pela presidência e pela vice-presidência do tribunal. As divergências entre ambos impõem à situação uma certa ponderabilidade cômica.
No julgamento do mensalão, Barbosa e Lewandowski protagonizaram arranca-rabos numa frequência que comprometeu a seriedade da cena. No plenário, por vezes passaram a impressão de estar a ponto de quebrar a cara um do outro. Na sala do cafezinho, pacificaram-se. A cada novo rififi, mais café.
Há um mês e meio, quando Barbosa e Lewandowski foram confirmados pelos colegas nos novos postos, o agora presidente aposentado Carlos Ayres Britto apostou na harmonia: formarão “uma dupla de dirigentes à altura das melhores tradições do Supremo.” Será?, perguntam-se pelo menos duas togas.
Explosões entre ministros do STF sempre existiram. Mas no passado a plateia não ficava sabendo. Quando algo vazava prevalecia uma máxima dos tempos de guerra: a primeira vítima é sempre a verdade.
Desde que os confrontos começaram a ser transmitidos pela TV Justiça, inaugurou-se uma nova era. A presença dos holofotes acabou com as reuniões feitas para combinar as verdades convenientes. Barbosa virou colecionador de desafetos.
Nas pegadas de um bate-boca com Marco Aurélio Mello, Barbosa disse que o rival fora indicado para o STF graças ao parentesco com o então presidente Collor de Mello. Num trançar de línguas com Gilmar Mendes, pediu-lhe que não o confundisse com “seus capangas” do Mato Grosso. Acusou o recém-aposentado Cezar Peluso de adulterar o resultado de julgamentos.
De Lewandowski, Barbosa disse cobras e lagartos. Numa sessão, afirmou que o colega fez “vista grossa” para as provas do mensalão. Noutra, insinuou que advogada em favor dos réus.
Diferentemente do que ocorre numa empresa, o STF não tem um chefe. O presidente do tribunal não é senão um coordenador do colegiado. Nos julgamentos, contabiliza os votos. Na área administrativa, negocia propostas, encaminha providências e representa o tribunal.
Barbosa chega a esse comando sui generis em situação dicotômica. O mensalão fez dele um ministro popular. Já não vai ao meio-fio sem dar autógrafos e posar para fotos. No tribunal, a aceitação de sua presidência dependerá do estreitamento de certas inimizades.
Fonte:Jean Carlos