quinta-feira, 14 de abril de 2011

Prefeita de Patu cobra agilidade da Caern

Patu - A prefeita Evilásia Gildenia participou de uma reunião com o presidente da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN), Walter Gasi, e cobrou o andamento das obras da ampliação do abastecimento d'água do município de Patu, que tem 12 mil habitantes e enfrenta sérios problemas com abastecimento há vários anos.
A cidade de Patu é abastecida com água da Adutora Arnóbio Abreu, bombeada da Barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, no Vale do Açu. A Caern explica que como a cidade de Patu é ponta de rede, quando a adutora se rompe ou para de funcionar por problemas elétricos, a cidade de Patu é a primeira a ficar sem água e a última a restabelecer o abastecimento.
A solução encontrada pela Caern foi construir duas grandes cisternas para regular a distribuição de água na cidade, que atualmente é feita em carro-pipa. A população tem reclamado com muita frequência sobre esta distribuição de água. Segundo eles, o carro-pipa liga o motor na caixa e deixa ligado somente 5 minutos e passa 30 dias sem ir de novo.
Outra medida adotada pela Caern foi ampliar a rede de distribuição de água nos bairros. Mas as obras estão lentas, quase parando e as reclamações estão cada vez mais constantes, mesmo sendo período de inverno. "Precisamos de mais agilidade nas obras, pois o município não pode mais enfrentar problemas provocados pela falta de água", disse a prefeita Evilásia Gildênia.
Na reunião com o diretor presidente da Caern, Walter Gasi, a prefeita Evilásia Gildênia estava acompanha do deputado patuense Gilson Moura, do secretário de saúde Ednardo Moura e do secretário de Finanças Rivelino Câmara.
Evilásia disse que a obra realizada pelo Governo do Estado em Patu é de fundamental importância para o Município, pois há vários anos a população sofre com a falta d'água, principalmente nos bairros mais carentes, como o Conjunto Nova Patu, onde moram mais de 2 mil moradores. 

Fonte: jornal de fato

Salário comercial no RN é reajustado para R$ 585

O Sindicato do Comércio Varejista de Bens e Serviços do Rio Grande do Norte fechou acordo com o Sindicato dos Comerciários na noite desta quarta-feira (13) a respeito do piso salarial comercial no Estado. Na convenção de trabalho, que vale até o próximo ano, ficou acordado que o salário mínimo para o setor será de R$ 585 nesse período. Foram envolvidos nas negociações os segmentos atacadista,supermercadista, farmacêutico e dos representantes comerciais.
O salário que vigorava até esta quarta-feira era de R4 540. O reajuste foi de 8,33%.

Para os trabalhadores com remuneração acima do piso, o reajuste será de 7%. Os novos valores são retroativos a 1º de abril.

* Com informações da Fecomercio.

Justiça nega liberdade a Bruno, ex-goleiro do Flamengo

O ex-goleiro e capitão do Flamengo Bruno teve o pedido de liberdade negado na tarde desta quarta-feira (13) pelos desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em Belo Horizonte.  O pedido de habeas corpus foi julgado por três desembargados e todos votaram para que o ex-camisa 1 do clube de maior torcida do Brasil permanecesse preso até o julgamento sobre desaparecimento de Eliza Samudio, ex-amante do jogador.

Mesmo que a Justiça julgasse procedente o pedido, o goleiro permaneceria preso devido a outra condenação, proferida pela Justiça do Rio de Janeiro.

O caso
A polícia diz que Eliza Samudio foi sequestrada com seu filho - na época com quatro meses - no Rio de Janeiro, no dia 4 de junho e levada para Minas Gerais. A jovem teria sido mantida com o bebê no sítio de Bruno em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte. Dias depois, ela foi morta na casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, em Vespasiano, também na região metropolitana. 
Apesar de a polícia ainda não ter encontrado o corpo de Eliza, o delegado que cuida do caso diz que as investigações concluem que ela está morta.

Quatro réus do caso ainda estão presos: o goleiro Bruno Fernandes, o amigo dele Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, o primo Sérgio Rosa Sales e o Bola, que é ex-policial civil.

Fonte: www.tribunadonorte.com.br