quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Sequestradores do empresário Fabinho Porcino pegam de 13 a 17 anos de prisão

Os acusados de seqüestrar o empresário Fábio Porcino Rosado Chaves, no dia 10 de junho de 2013, pegaram penas que varia de 13 a 17 anos de prisão cada.
Veja decisão na ÍNTEGRA.
A sentença assinada pelo juiz Claudia Mendes Junior, da 3ª Vara Criminal de Mossoró, é do dia 20 de novembro de 2013, cinco meses depois do crime.
José Wilson Trajana de Freitas
Condenado 16 anos de reclusão em regime inicialmente fechado pela prática da conduta delituosa de extorsão mediante seqüestro qualificada, tipificada no art. 159, § 1º do Código Penal, absolvendo-o do delito de posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, tipificado no art. 16 da Lei 10.826/03.
José Carlos Anastácio Leitão
Condenado a pena de 13 anos e 06 meses de reclusão pela prática da conduta delituosa de extorsão mediante sequestro qualificada, tipificada no art. 159, § 1º do Código Penal, absolvendo-o do delito de posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, tipificado no art. 16 da Lei 10.826/03.
Rivelino Raquel Filho
Condenado a pena de 17 anos de reclusão e 10 dias multa pela prática das condutas delituosas de extorsão mediante sequestro qualificada, tipificada no art. 159, § 1º do Código Penal e posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, tipificada no art. 16 da Lei 10.826/03.
O seqüestro
O sequestro aconteceu no dia 10 de junho de 2013, às 15h14min, na loja pertencente à família Porcino, na Avenida Mauro Monte, em Mossoró. Fábio Porcino foi sequestrado por pelo menos  5 homens, e foi mantido em cativeiro em uma barraca improvisada no interior da Fazenda Garrote, no município de Canindé/CE. O local foi estourado por policiais da Divisão Especial de Investigação e de Combate ao Crime Organizado – DEICOR, dia 14 de junho, por volta das 14hs, que teve a frente a delegada Sheyla Freiras.  
Sequestradores queriam extorquir R$ 2 milhões da família Porcino
Os seqüestradores obrigaram Fabinho Porcino a escrever um bilhete para a família exigindo pela sua vida o valor de R$ 2 milhões.  O seqüestrador José Carlos Anastácio Leitão disse nas escutas que ajudaram a policia a chegar a quadrilha e libertar o refém, que pretendia trocar o piso de sua casa com o dinheiro do sequestro.  Fabinho Porcino foi encontrado na fazenda de Ezequiel Serafim Leitão, o Quel, que é primo de José Carlos. Quel não foi sentenciado.
Fonte:Defato

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