A juíza da Comarca da Canguaretama, Juliana de Oliveira Cartaxo Fernandes determinou o cancelamento do leilão da mansão e terreno registrados em nome de Carla de Paiva Ubarana Araújo Leal e George Luis de Araújo Leal previstos para acontecer nos dias 15 de setembro e 29 de outubro de 2014. Os imóveis estão localizados no município de Baía Formosa, litoral sul do Estado e foram avaliados em R$ 3,12 milhões
Na decisão, a magistrada explica que a determinação leva em consideração a necessidade de nova avaliação dos bens móveis que ainda permanecem na mansão. No edital do leilão está previsto que o comprador terá o direito de gozar de toda extensão da propriedade com 2.240,51m², bem como de “todos os bens móveis existentes no interior”.
Em uma certidão de avaliação expedida em 30 de abril de 2014 por dois oficiais da Comarca de Canguaretama, foram listados 98 itens, que somavam R$ 25,7 mil. Porém, durante visita ao imóvel, foi constatado que vários móveis e eletrodomésticos foram roubados, assim como estruturas depredadas.
No sábado (6), a reportagem da TN esteve no interior da mansão e verificou que dos 98 itens citados na lista, apenas alguns ainda estavam no local, como um sofá, alguns baús, uma mesa de madeira, uma cortina, alguns armários e banheiras ainda figuram entre os objetos. A vizinhança fez vários relatos de saques ocorridos nos últimos meses
Com relação à mansão, o Ministério Público pede a verificação por parte do Cartório Único da divergência entre a área total, apontada em 2013 como sendo de 2.240,51m², e a área total atribuída ao mesmo imóvel na escritura pública de 2009, onde consta 1.348,85m².
A juíza determinou também a intimação de um avaliador judicial para fins de complementação do laudo de avaliação em relação aos imóveis ainda não avaliados e que, desde o início, constam na Carta Precatória
FonteTribuna do Norte
Na decisão, a magistrada explica que a determinação leva em consideração a necessidade de nova avaliação dos bens móveis que ainda permanecem na mansão. No edital do leilão está previsto que o comprador terá o direito de gozar de toda extensão da propriedade com 2.240,51m², bem como de “todos os bens móveis existentes no interior”.
Em uma certidão de avaliação expedida em 30 de abril de 2014 por dois oficiais da Comarca de Canguaretama, foram listados 98 itens, que somavam R$ 25,7 mil. Porém, durante visita ao imóvel, foi constatado que vários móveis e eletrodomésticos foram roubados, assim como estruturas depredadas.
No sábado (6), a reportagem da TN esteve no interior da mansão e verificou que dos 98 itens citados na lista, apenas alguns ainda estavam no local, como um sofá, alguns baús, uma mesa de madeira, uma cortina, alguns armários e banheiras ainda figuram entre os objetos. A vizinhança fez vários relatos de saques ocorridos nos últimos meses
Com relação à mansão, o Ministério Público pede a verificação por parte do Cartório Único da divergência entre a área total, apontada em 2013 como sendo de 2.240,51m², e a área total atribuída ao mesmo imóvel na escritura pública de 2009, onde consta 1.348,85m².
A juíza determinou também a intimação de um avaliador judicial para fins de complementação do laudo de avaliação em relação aos imóveis ainda não avaliados e que, desde o início, constam na Carta Precatória
FonteTribuna do Norte
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