quinta-feira, 14 de março de 2013

Advogado messiense é destaque na imprensa mossoroense


 Advogado Wallacy Barreto analisando documentos do réu
Um dos responsáveis pela guerra entre as comunidades do Papôco (Planalto 13 de Maio) e Favela do Pirrichil (Bairro Ilha de Santa Lucia), Sérgio Lourenço Costa, o Sérgio da Varzea, de 27 anos, pegou 18 anos de prisão por ter matado o adolescente Abrão Chaves de Morais, na época com 17 anos, no dia 1º de maio de 2009, às 18h30, no Bairro Alto da Conceição.
A vítima teria sido morta por engano. O alvo do atirador seria Aline Yonara Gomes dos Santos, que estava com a vítima no dia do crime e terminou, na instrução do processo, sendo a principal testemunha.  Durante o julgamento, Yonara tentou mudar a versão, afirmando que não conhecia Sérgio da Varzea, ao contrário do que afirmou precisamente na instrução.
O julgamento de Sério da Varzea começou às 9h no auditório do Fórum Municipal Silveira Martins, sob a presidência do juiz Jussier Barbalho Campos e tendo como representantes do Ministério Público o promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro e compromissado para fazer a defesa réu os advogados Wellington Barreto e Wallacy Barreto.
Sérgio da Varzea, em seu depoimento ao juiz Jussiê Barbalho negou que tivesse matado o adolescente Abrão com três tiros na cabeça. Disse que estava trabalhando na casa de Jorge, no bairro Alto da Pelonha, do outro da cidade. Disse que ganhava R$ 150,00 por mês.
Fonte:Retrato do Oeste

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