A violência que assola Mossoró transborda para cidades vizinhas,
especialmente Areia Branca, Tibau, Grossos, Governador Dix Sept Rosado,
Baraúna e Upanema.
Na noite desta quarta-feira, o sujeito José Erivan de Morais e outro se chama Décio o (dizem que é filho de um policial) trocaram tiros no Centro de Baraúna.
O que seria filho do policial conseguiu se sobressair no início da troca de tiros, acertando Erivan (4 tiros), que tentou fugir entrando numa casa. A dona da casa terminou baleada.
A irmã da dona da casa, Maria das Dores Gomes, de 33 anos, estava segurando o filho recém-nascido e não deu tempo correr do tiroteio e terminou baleada junto com a criança.
Sérgio Gabriel, de 18 dias de vida, foi baleado na região pélvica. A bala transfixou. Foi inicialmente atendida em Baraúna, depois cirurgiada no HRTM e está internada em estado grave na UTI NEO (para crianças de até 28 dias de vida) no Hospital da Mulher.
O diretor do Hospital da Mulher, Diego Dantas, informou que o estado de saúde da criança é muito grave. A bala causou um grande estrago na região da virilha da criança. Inclusive, o médico que o salvou, doutor Wagner Lange, merece ser condecorado pelo feito.
O José Erivan, depois de atendido no HRTM, foi preso e autuado em flagrante. O outro que dizem ser filho de um policial se quer teve seu nome divulgado. Tá solto. É perigoso.
A senhora e a mãe do bebê foram atendidas e se recuperam bem.
Em Baraúna, muito tempo depois do tiroteio apareceu um corajoso policial e recolheu a arma de Erivan, que foi deixada no chão. As pessoas criticaram a demora para chegar o reforço policial de Mossoró e o fato da cidade ter poucos PMs.
Solução: não existe como combater a violência sem Polícia Civil com estrutura pericial e inteligência. Só Polícia Militar trabalhar é o mesmo que enxugar gelo. Polícia Civil é quem poderia investigar os crimes, prender os criminosos e reduzir de forma sustentável a onda de violência que assusta o Rio Grande do Norte.
Fonte:retrato do oeste
Na noite desta quarta-feira, o sujeito José Erivan de Morais e outro se chama Décio o (dizem que é filho de um policial) trocaram tiros no Centro de Baraúna.
O que seria filho do policial conseguiu se sobressair no início da troca de tiros, acertando Erivan (4 tiros), que tentou fugir entrando numa casa. A dona da casa terminou baleada.
A irmã da dona da casa, Maria das Dores Gomes, de 33 anos, estava segurando o filho recém-nascido e não deu tempo correr do tiroteio e terminou baleada junto com a criança.
Sérgio Gabriel, de 18 dias de vida, foi baleado na região pélvica. A bala transfixou. Foi inicialmente atendida em Baraúna, depois cirurgiada no HRTM e está internada em estado grave na UTI NEO (para crianças de até 28 dias de vida) no Hospital da Mulher.
O diretor do Hospital da Mulher, Diego Dantas, informou que o estado de saúde da criança é muito grave. A bala causou um grande estrago na região da virilha da criança. Inclusive, o médico que o salvou, doutor Wagner Lange, merece ser condecorado pelo feito.
O José Erivan, depois de atendido no HRTM, foi preso e autuado em flagrante. O outro que dizem ser filho de um policial se quer teve seu nome divulgado. Tá solto. É perigoso.
A senhora e a mãe do bebê foram atendidas e se recuperam bem.
Em Baraúna, muito tempo depois do tiroteio apareceu um corajoso policial e recolheu a arma de Erivan, que foi deixada no chão. As pessoas criticaram a demora para chegar o reforço policial de Mossoró e o fato da cidade ter poucos PMs.
Solução: não existe como combater a violência sem Polícia Civil com estrutura pericial e inteligência. Só Polícia Militar trabalhar é o mesmo que enxugar gelo. Polícia Civil é quem poderia investigar os crimes, prender os criminosos e reduzir de forma sustentável a onda de violência que assusta o Rio Grande do Norte.
Fonte:retrato do oeste
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