Foram três ataques e dois estão esclarecidos. Um dos ataques esclarecidos foi contra o empresário José Wilson Praxedes, que também feriu a filha dele, de 16 anos. Este ataque aconteceu na manhã do dia 14 de novembro de 2011.
Neste caso, o bando estava encapuzado e teriam usados Rifle 44 do papo amarelo, 9mm, Ponto 40, Fuzil 5.56 e 7.62. Ao menos foram estes os calibres que tiveram as capsulas coletadas no local da ocorrência, no Centro de Caraúbas.
Porém, com o trabalho pericial e a descoberta de quem teria tomado de assalto a Frontier usada no ataque, o delegado Odilon Teodósio chegou aos suspeitos. O assalto à camioneta foi no dia 3 de outubro de 2011 em Belo Jardim (PE). O autor foi Weildson Vicente Gomes.
Outro membro da quadrilha foi capturado pela Polícia Militar em Caicó. O delegado cruzou as informações que obteve com Weilson com as informações colhidas com José Pereira Galdino, que está preso em Natal, e chegou a uma lista de suspeitos.
Weildson Vicente está preso. Através dele, Odilon Teodósio chegou aos nomes de Pedro de Benedita, Regis Wagner de Lima (Boy Regy), Nego Velho, Eniran Lopes, Ivanildo de Zé da Barragem, Sandro e José Pereira Galdino, (Zezinho).
Num segundo atentado, ocorrido no dia 25 de novembro, as vítimas foram Wildo Medeiros Moura de Oliveira e sua irmã Wigna Moura de Oliveira. Wildo não resistiu e morreu. Neste caso, os suspeitos foram Boy Regy e Zezinho.
Os líderes do bando, ainda conforme o delegado, são Boy Regy e Pedro de Benedita, que são de Caraúbas, mas que estão foragidos. Estas mortes começaram depois que Paulo Wagner, que é sobrinho de Wilson Praxedes, foi assassinado perto da Rodoviária, há alguns anos. Segundo o delegado, as intenções do bando era “minar” toda a família Praxedes.
Fonte:jornal de fato
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