Deu na Agência Estado
A ex-senadora Mariana Silva (sem partido) pretende passar a eleição municipal de 2012 disponível para palanques que estejam sintonizados com ela, mas sem vida partidária. “Poderão me ver alinhada com os prefeitos, os candidatos a prefeito, que estejam comprometidos com a plataforma da sustentabilidade, dessa ideia nova de fazer política”, afirmou Marina, após participar de evento do jornal O Estado de S. Paulo na capital paulista, na última quinta-feira. Depois de ter abandonado o PV, Marina diz que fará política com “movimentos” da sociedade.
“Será a primeira vez, em mais de 30 anos, que eu estarei sem partido. Uma experiência totalmente nova.” Segundo ela, não há qualquer articulação para uma eventual criação de novo partido político. “Se com os partidos como o PT, o próprio PV, o PSDB, que tiveram muito tempo de maturação e discussão, que surgiram de forma muito consistente, nós temos a crise que temos do sistema político, imagina criar um partido de forma açodada, extemporânea.”
Os “movimentos da sociedade”, de acordo com a ex-senadora, servirão para “metabolizar a riqueza que está na borda do sistema, e verificar se isso tem densidade para ser um partido”. “Tudo o que tínhamos era: tem-se os movimentos e cria-se partidos que vão tentar vampirizar os movimentos. Puxar os movimentos para dentro deles. Nenhum de nós fugiu a essa regra até agora. Que tal termos um movimento alinhado por princípios que sejam muito maiores do que os partidos?”
A ex-senadora Mariana Silva (sem partido) pretende passar a eleição municipal de 2012 disponível para palanques que estejam sintonizados com ela, mas sem vida partidária. “Poderão me ver alinhada com os prefeitos, os candidatos a prefeito, que estejam comprometidos com a plataforma da sustentabilidade, dessa ideia nova de fazer política”, afirmou Marina, após participar de evento do jornal O Estado de S. Paulo na capital paulista, na última quinta-feira. Depois de ter abandonado o PV, Marina diz que fará política com “movimentos” da sociedade.
“Será a primeira vez, em mais de 30 anos, que eu estarei sem partido. Uma experiência totalmente nova.” Segundo ela, não há qualquer articulação para uma eventual criação de novo partido político. “Se com os partidos como o PT, o próprio PV, o PSDB, que tiveram muito tempo de maturação e discussão, que surgiram de forma muito consistente, nós temos a crise que temos do sistema político, imagina criar um partido de forma açodada, extemporânea.”
Os “movimentos da sociedade”, de acordo com a ex-senadora, servirão para “metabolizar a riqueza que está na borda do sistema, e verificar se isso tem densidade para ser um partido”. “Tudo o que tínhamos era: tem-se os movimentos e cria-se partidos que vão tentar vampirizar os movimentos. Puxar os movimentos para dentro deles. Nenhum de nós fugiu a essa regra até agora. Que tal termos um movimento alinhado por princípios que sejam muito maiores do que os partidos?”
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