Após publicar uma nota sobre a greve da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), no último domingo, o Governo do Estado deve entrar com pedido de ilegalidade do movimento junto à Justiça o mais rápido possível.
Embora os representes do governo não apresentem afinação no discurso, a intenção é pressionar os grevistas a voltar ao trabalho por força da justiça. Ontem, a greve da Uern ganhou repercussão nacional através das mídias sociais.
Com relação ao pedido de ilegalidade, a informação não foi confirmada pelo procurador-geral do Estado, Miguel Josino, que, ao ser questionado, por telefone, se havia intenção de entrar com o pedido, afirmou que o governo estava esperando uma contraproposta dos professores.
Ao ser informado de que essa contraproposta já havia sido elaborada e entregue desde a semana passada, ele pediu um prazo de uma hora para responder a questão. Passado o período, a reportagem do jornal Gazeta do Oeste voltou a entrar em contato, mas o procurador não atendeu ao telefone.
Abordado sobre o mesmo assunto, no entanto, o secretário de Administração e Recursos Humanos do RN, Anselmo de Carvalho, afirmou: “A procuradoria do Estado está tratando disso”. Segundo ele, o pedido de ilegalidade da greve está sendo elaborado e ele espera que até hoje o mesmo seja protocolado.
Governo e docentes não chegaram a um consenso e o movimento paredista completa 84 dias.
Fonte:jean carlos
Embora os representes do governo não apresentem afinação no discurso, a intenção é pressionar os grevistas a voltar ao trabalho por força da justiça. Ontem, a greve da Uern ganhou repercussão nacional através das mídias sociais.
Com relação ao pedido de ilegalidade, a informação não foi confirmada pelo procurador-geral do Estado, Miguel Josino, que, ao ser questionado, por telefone, se havia intenção de entrar com o pedido, afirmou que o governo estava esperando uma contraproposta dos professores.
Ao ser informado de que essa contraproposta já havia sido elaborada e entregue desde a semana passada, ele pediu um prazo de uma hora para responder a questão. Passado o período, a reportagem do jornal Gazeta do Oeste voltou a entrar em contato, mas o procurador não atendeu ao telefone.
Abordado sobre o mesmo assunto, no entanto, o secretário de Administração e Recursos Humanos do RN, Anselmo de Carvalho, afirmou: “A procuradoria do Estado está tratando disso”. Segundo ele, o pedido de ilegalidade da greve está sendo elaborado e ele espera que até hoje o mesmo seja protocolado.
Governo e docentes não chegaram a um consenso e o movimento paredista completa 84 dias.
Fonte:jean carlos
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