O período chuvoso terminou regular no Rio Grande do Norte. De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), o Estado teve uma situação variante de regular a acima da média, com mudanças em todas as regiões. A situação volumétrica foi normal e acima do normal em 85 dos 167 municípios potiguares. Para Assú, Triunfo Potiguar, Baraúna, Areia Branca e outros 25 municípios o ano foi seco. Pior foi para Tenente Ananias, Severiano Melo, Francisco Dantas, Ceará Mirim, Extremos, Natal, Macaíba e outros 22 lugares que tiveram uma quadra muito seca. 29 municípios não informaram suas situações.
Nos municípios de Coronel Ezequiel, Jaçanã, Sítio Novo, Santana do Matos e Afonso Bezerra, choveu bem acima do normal para a média histórica. A região do Seridó foi a única que não teve variação, com um quadro normal e chuvoso em todos os municípios.
Para o meteorologista Gilmar Bristot, choveu bem mais que o esperado. Ele explica que 2011 foi um ano de surpresa para a meteorologia potiguar, com a diminuição das chuvas no mês de março, o que resultou na perda de safra no município de Alexandria. "Como os agricultores de lá perderam suas culturas de girassol e milho, a Emparn, sabendo que as chuvas voltariam, orientou que o replantio fosse feito com feijão para que mantivessem a atividade e o aproveitamento do período chuvoso", conta Gilmar. O feijão é indicado nessas situações por se desenvolver numa média de 50 dias, período adequado para a região Nordeste.
O meteorologista destaca a recuperação dos reservatórios hídricos do Estado, com sangria em alguns deles e os alagamentos no Vale do Açu. "Podemos dizer que 2011 foi um ano de êxito para a meteorologia e para a agricultura", completou.
Mais chuvas
De acordo com a Emparn, ainda existe a previsão de chuva, inclusive para o próximo final de semana. "O deslocamento da zona de convergência para a posição mais ao sul do equador vai favorecer a região de Mossoró e chapada do Apodi", explica Gilmar Bristot.
Ele acrescenta também que haverá período chuvoso no litoral leste-nordeste até meados de julho, devido às condições do oceano Atlântico-sul. "O período chuvoso no Nordeste acontece no primeiro semestre - a partir de fevereiro até maio - onde há maior incidência de chuva. A partir disso, as precipitações não têm tanto significado para a economia", conclui o meteorologista.
Fonte:de fato
Nos municípios de Coronel Ezequiel, Jaçanã, Sítio Novo, Santana do Matos e Afonso Bezerra, choveu bem acima do normal para a média histórica. A região do Seridó foi a única que não teve variação, com um quadro normal e chuvoso em todos os municípios.
Para o meteorologista Gilmar Bristot, choveu bem mais que o esperado. Ele explica que 2011 foi um ano de surpresa para a meteorologia potiguar, com a diminuição das chuvas no mês de março, o que resultou na perda de safra no município de Alexandria. "Como os agricultores de lá perderam suas culturas de girassol e milho, a Emparn, sabendo que as chuvas voltariam, orientou que o replantio fosse feito com feijão para que mantivessem a atividade e o aproveitamento do período chuvoso", conta Gilmar. O feijão é indicado nessas situações por se desenvolver numa média de 50 dias, período adequado para a região Nordeste.
O meteorologista destaca a recuperação dos reservatórios hídricos do Estado, com sangria em alguns deles e os alagamentos no Vale do Açu. "Podemos dizer que 2011 foi um ano de êxito para a meteorologia e para a agricultura", completou.
Mais chuvas
De acordo com a Emparn, ainda existe a previsão de chuva, inclusive para o próximo final de semana. "O deslocamento da zona de convergência para a posição mais ao sul do equador vai favorecer a região de Mossoró e chapada do Apodi", explica Gilmar Bristot.
Ele acrescenta também que haverá período chuvoso no litoral leste-nordeste até meados de julho, devido às condições do oceano Atlântico-sul. "O período chuvoso no Nordeste acontece no primeiro semestre - a partir de fevereiro até maio - onde há maior incidência de chuva. A partir disso, as precipitações não têm tanto significado para a economia", conclui o meteorologista.
Fonte:de fato
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