Com a proximidade da paralisação das atividades no Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), prevista para a quarta-feira (25), os produtores de leite do Estado temem que as dívidas referentes ao Programa do Leite se intensifiquem e muitos começam a buscar outras atividades. De acordo com a Associação Norte-riograndense de Criadores (Anorc), há atrasos constantes no pagamento das quinzenas, o que tem levado uma quantidade significativa de produtores a mudar seu ramo de atuação e deixar de fornecer ao Governo do Estado.
A gestão do Programa do Leite é dividida entre a Emater e a Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas). Enquanto o primeiro órgão é responsável pelo pagamento às usinas de beneficiamento e produtores, ao segundo cabe distribuir 155 mil litros de leite, diariamente, junto à população de baixa renda.
De acordo com o diretor de comunicação da Anorc, Marcelo Abdon, não é possível precisar quantos produtores suspenderam o fornecimento de leite à administração estadual, mas a entidade garante que o número é significativo. “O pagamento está tão irregular, que alguns receberam até as quinzenas de março, enquanto para outros já foram pagas parcelas de abril. Acontece que dessa forma, muitos produtores estão quebrando”, conta.
Como solução para o problema, o representante da Anorc sugere o fim do atual Programa do Leite, seguido de uma iniciativa nova, que também tenha o intuito de fomentar a pecuária leiteira , ao mesmo tempo em que forneça alimentação de qualidade para os crianças, lactantes e idosos. “Está uma bagunça generalizada. Acho que a única saída é parar tudo e recomeçar do zero”, enfatiza o diretor da associação.
Dívida
Os produtores reivindicam ainda a quitação de uma dívida de R$ 10 milhões, acumulada na gestão de Iberê Ferreira de Souza, referentes a cinco quinzenas. Conversas acerca de um calendário de pagamento desse débito vêm ocorrendo desde meados de janeiro deste ano, entre representantes de produtores, usinas de beneficiamento e Governo do Estado. “Mas até o momento, não vimos nada sendo feito realmente. Só temos recebido promessas, que não se concretizam”, lamenta Abdon.
Segundo estimativa da Anorc, cerca de 50 mil criadores fornecem leite ao Governo do Estado. Diariamente, são distribuídos 155 mil litros de leite, entre bovino e caprino, para a população do estado.
Fonte:no minuto
A gestão do Programa do Leite é dividida entre a Emater e a Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas). Enquanto o primeiro órgão é responsável pelo pagamento às usinas de beneficiamento e produtores, ao segundo cabe distribuir 155 mil litros de leite, diariamente, junto à população de baixa renda.
De acordo com o diretor de comunicação da Anorc, Marcelo Abdon, não é possível precisar quantos produtores suspenderam o fornecimento de leite à administração estadual, mas a entidade garante que o número é significativo. “O pagamento está tão irregular, que alguns receberam até as quinzenas de março, enquanto para outros já foram pagas parcelas de abril. Acontece que dessa forma, muitos produtores estão quebrando”, conta.
Como solução para o problema, o representante da Anorc sugere o fim do atual Programa do Leite, seguido de uma iniciativa nova, que também tenha o intuito de fomentar a pecuária leiteira , ao mesmo tempo em que forneça alimentação de qualidade para os crianças, lactantes e idosos. “Está uma bagunça generalizada. Acho que a única saída é parar tudo e recomeçar do zero”, enfatiza o diretor da associação.
Dívida
Os produtores reivindicam ainda a quitação de uma dívida de R$ 10 milhões, acumulada na gestão de Iberê Ferreira de Souza, referentes a cinco quinzenas. Conversas acerca de um calendário de pagamento desse débito vêm ocorrendo desde meados de janeiro deste ano, entre representantes de produtores, usinas de beneficiamento e Governo do Estado. “Mas até o momento, não vimos nada sendo feito realmente. Só temos recebido promessas, que não se concretizam”, lamenta Abdon.
Segundo estimativa da Anorc, cerca de 50 mil criadores fornecem leite ao Governo do Estado. Diariamente, são distribuídos 155 mil litros de leite, entre bovino e caprino, para a população do estado.
Fonte:no minuto
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