Impulsionado pelo setor de serviços, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Norte fechou 2008 com crescimento de 4,5%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Embora o percentual seja considerado favorável, o estado não acompanhou o percentual de crescimento da região NE que terminou 2008 com média de 5,5%.
O Instituto estima que o estado tenha acumulado riqueza superior a 25.481 milhões de reais naquele ano, o equivalente a 8.200 mil reais por habitante. Apenas os estados do Sergipe, com renda per capita de 9.700 e Sergipe com 8.300 acumularam mais que o RN.
O PIB é a soma de todas as riquezas produzidas pelo Estado, dividida pela população. A participação do Estado no PIB brasileiro é de apenas 0,8% de toda a riqueza do território nacional. Esse percentual caiu um ponto percentual em relação ao atestado pelo IBGE em 2007.
Somente os Estados do Piauí, Sergipe e Alagoas (6% cada um) contribuem menos que o RN no acumulativo do PIB nacional. Mesmo não tendo uma fatia significativa no total do PIB brasileiro, o Estado potiguar teve o quinto maior crescimento proporcional na região, ficando abaixo do desempenho dos vizinhos Piauí, que cresceu 8,8% e assegurou o maior crescimento na região, seguido do Ceará (8,5%) e da Paraíba (5,5%).
Os serviços mais expressivos que respondem pelo desempenho potiguar têm no segmento de alimentação e nos serviços de alojamento a maior fatia com 13,3% do PIB do RN. Já o comércio e serviços de manutenção vêm em seguida com 12,6% de toda riqueza produzida naquele ano. Com o desempenho do Estado, ocupamos a 19ª posição no ranking nacional, a mesma posição que ocupávamos em 2002 quando o IBGE começou a acompanhar o PIB. A melhor situação do Estado foi assegurada nos anos de 2004 a 2007 quando fincamos em 18º lugar.
O pequeno recuo deve-se à queda na produção dos setores de agropecuária, que terminou 2008 com volume de 12,3% negativos. Uma participação inferior a 5% em todas as riquezas geradas pelo RN, e contraponto com a média de 5,1% gerados em 2007. Pelo balanço apontado pelo Instituto, as culturas mais prejudicadas foram a da banana e do melão, justamente as duas principais culturas irrigadas do Estado.
O cultivo das duas frutas representava, respectivamente, 30% e 8% do valor da produção da agricultura em 2007, e passaram a representar 15% e 5%, respectivamente, em 2008.
O Instituto estima que o estado tenha acumulado riqueza superior a 25.481 milhões de reais naquele ano, o equivalente a 8.200 mil reais por habitante. Apenas os estados do Sergipe, com renda per capita de 9.700 e Sergipe com 8.300 acumularam mais que o RN.
O PIB é a soma de todas as riquezas produzidas pelo Estado, dividida pela população. A participação do Estado no PIB brasileiro é de apenas 0,8% de toda a riqueza do território nacional. Esse percentual caiu um ponto percentual em relação ao atestado pelo IBGE em 2007.
Somente os Estados do Piauí, Sergipe e Alagoas (6% cada um) contribuem menos que o RN no acumulativo do PIB nacional. Mesmo não tendo uma fatia significativa no total do PIB brasileiro, o Estado potiguar teve o quinto maior crescimento proporcional na região, ficando abaixo do desempenho dos vizinhos Piauí, que cresceu 8,8% e assegurou o maior crescimento na região, seguido do Ceará (8,5%) e da Paraíba (5,5%).
Os serviços mais expressivos que respondem pelo desempenho potiguar têm no segmento de alimentação e nos serviços de alojamento a maior fatia com 13,3% do PIB do RN. Já o comércio e serviços de manutenção vêm em seguida com 12,6% de toda riqueza produzida naquele ano. Com o desempenho do Estado, ocupamos a 19ª posição no ranking nacional, a mesma posição que ocupávamos em 2002 quando o IBGE começou a acompanhar o PIB. A melhor situação do Estado foi assegurada nos anos de 2004 a 2007 quando fincamos em 18º lugar.
O pequeno recuo deve-se à queda na produção dos setores de agropecuária, que terminou 2008 com volume de 12,3% negativos. Uma participação inferior a 5% em todas as riquezas geradas pelo RN, e contraponto com a média de 5,1% gerados em 2007. Pelo balanço apontado pelo Instituto, as culturas mais prejudicadas foram a da banana e do melão, justamente as duas principais culturas irrigadas do Estado.
O cultivo das duas frutas representava, respectivamente, 30% e 8% do valor da produção da agricultura em 2007, e passaram a representar 15% e 5%, respectivamente, em 2008.
A soma dos setores influencia no PIB
Os setores rurais juntamente com serviços deram a maior contribuição para o PIB. A produção animal, por exemplo, com volume de 1,6%, ganhou participação no valor adicionado da agropecuária, passando a corresponder a 73,5%, cifra bem superior ao resultado de 2007, quando fechou o ano pouco acima dos 60%.
As maiores contribuições do setor vieram das atividades de Criação de bovinos e outros e Criação de suínos, ambas com 4,3% de crescimento em volume do seu valor adicionado. Já o setor industrial apresentou taxa de volume de 1,6% entre 2008 e 2007. O resultado do setor foi fortemente influenciado pela queda na Indústria extrativa -7,2%, resultante dos volumes negativos do valor adicionado das atividades de extração de petróleo e coque -7,0% e de extração de minerais não metálicos -13,6%. As atividades de Construção civil e Produção e distribuição de eletricidade e gás, água e esgoto e limpeza urbana contribuíram com volumes de 8,9% e 10,2%, respectivamente.
Os setores rurais juntamente com serviços deram a maior contribuição para o PIB. A produção animal, por exemplo, com volume de 1,6%, ganhou participação no valor adicionado da agropecuária, passando a corresponder a 73,5%, cifra bem superior ao resultado de 2007, quando fechou o ano pouco acima dos 60%.
As maiores contribuições do setor vieram das atividades de Criação de bovinos e outros e Criação de suínos, ambas com 4,3% de crescimento em volume do seu valor adicionado. Já o setor industrial apresentou taxa de volume de 1,6% entre 2008 e 2007. O resultado do setor foi fortemente influenciado pela queda na Indústria extrativa -7,2%, resultante dos volumes negativos do valor adicionado das atividades de extração de petróleo e coque -7,0% e de extração de minerais não metálicos -13,6%. As atividades de Construção civil e Produção e distribuição de eletricidade e gás, água e esgoto e limpeza urbana contribuíram com volumes de 8,9% e 10,2%, respectivamente.
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