Deu no Portal da Revista Veja:
O segundo dia de provas do Enem nem terminou e as trapalhadas da segurança não param de aparecer na página da rede social Twitter. As denúncias começaram quando um repórter do Sistema Jornal do Comercio de Comunicação (SJCC), que está fazendo a prova neste domingo, driblou a segurança e passou o tema da redação deste ano por um torpedo de celular para a redação.
Mas as falhas na segurança não param por aí. Proibidos de usar celular e relógio durante a prova, alguns candidatos conseguiram entrar com os aparelhos nas salas de aula e não param de mandar mensagens pelo Twitter. Há desde aqueles que se vangloriam por despistar os fiscais aos que pedem ajuda com a resposta de algumas questões.
Reprodução
O usuário cadastrado como César Augusto na página da rede social retuitou o pedido de ajuda de outro usuário, cadastrado como Marcel Danilo, antes das 15h – horário em que os alunos poderiam começar a sair das salas. “MORRI kkkkkk RT @marceldanilo Tuitando do #Enem; Alguém fez a 9? As respostas estão todas repetidas só no meu caderno?”
Reprodução
INEP - A assessoria do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas) informou que órgão está monitorando as redes sociais e que não encontrou até o momento nenhum indício de que os estudantes estejando publicando mensagens pelo Twitter dentro das salas de prova. Segundo o Inep, como os alunos que concluíram a avaliação mais cedo foram liberados a partir das 15h, muitos podem ter usado a ferramenta para comentar sobre o Enem depois deste horário. O instituto nega a divulgação de parte do conteúdo das provas pela internet antes da liberação dos estudantes.
O blog soube que a twitteira Emanuella Galvão, citada no Portal da Revista Veja, é da cidade de Jucurutu. Ela fez a prova do Enem na Escola Wagner Lopes. Em contato com o blog Emanuella não negou. Disse que twittou mesmo!
O segundo dia de provas do Enem nem terminou e as trapalhadas da segurança não param de aparecer na página da rede social Twitter. As denúncias começaram quando um repórter do Sistema Jornal do Comercio de Comunicação (SJCC), que está fazendo a prova neste domingo, driblou a segurança e passou o tema da redação deste ano por um torpedo de celular para a redação.
Mas as falhas na segurança não param por aí. Proibidos de usar celular e relógio durante a prova, alguns candidatos conseguiram entrar com os aparelhos nas salas de aula e não param de mandar mensagens pelo Twitter. Há desde aqueles que se vangloriam por despistar os fiscais aos que pedem ajuda com a resposta de algumas questões.
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O usuário cadastrado como César Augusto na página da rede social retuitou o pedido de ajuda de outro usuário, cadastrado como Marcel Danilo, antes das 15h – horário em que os alunos poderiam começar a sair das salas. “MORRI kkkkkk RT @marceldanilo Tuitando do #Enem; Alguém fez a 9? As respostas estão todas repetidas só no meu caderno?”
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INEP - A assessoria do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas) informou que órgão está monitorando as redes sociais e que não encontrou até o momento nenhum indício de que os estudantes estejando publicando mensagens pelo Twitter dentro das salas de prova. Segundo o Inep, como os alunos que concluíram a avaliação mais cedo foram liberados a partir das 15h, muitos podem ter usado a ferramenta para comentar sobre o Enem depois deste horário. O instituto nega a divulgação de parte do conteúdo das provas pela internet antes da liberação dos estudantes.
O blog soube que a twitteira Emanuella Galvão, citada no Portal da Revista Veja, é da cidade de Jucurutu. Ela fez a prova do Enem na Escola Wagner Lopes. Em contato com o blog Emanuella não negou. Disse que twittou mesmo!
Fonte: Blog do Robson Pires
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