Em reunião da executiva do partido realizada hoje (15), na capital paulista, o PSol decidiu se posicionar contra o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra. A legenda definiu como “opções legítimas” para a militância o voto nulo ou o “voto crítico” na candidata petista, Dilma Rousseff. A deliberação foi aprovada com 13 votos favoráveis, 2 contrários e 2 abstenções.
Para o partido, a candidatura tucana representa “o retrocesso a uma ofensiva neoliberal, de direita e conservadora no país”. O PSol acusa, inclusive, a coligação de Serra de introduzir uma pauta conservadora nas eleições, “querendo reduzir o debate a temas religiosos e falsos moralismos, bloqueando assim os grandes temas de interesse”.
Essa pauta leva, segundo o partido, a candidatura do PT a abrir mão de “pontos progressivos de seu programa”, adotando uma postura mais conservadora. O PSol lembra, no entanto, que não apoia formalmente Dilma, pelo fato da candidata ter se recusado “sistematicamente” a assumir compromissos com temas prioritários para o partido.
Desse modo, a sigla afirma que não importa qual será o próximo governo, assumirá a posição de “oposição de esquerda”. “Defendendo a seguinte agenda: auditoria da dívida pública, mudança da política econômica, prioridade para saúde e educação, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, defesa do meio ambiente, defesa dos direitos humanos”. O candidato a Presidência da República pelo PSol, Plínio Sampaio, foi o quarto colocado no primeiro turno das eleições presidenciais, com 0,87% dos votos e obteve a preferência de 886.816 eleitores.
Para o partido, a candidatura tucana representa “o retrocesso a uma ofensiva neoliberal, de direita e conservadora no país”. O PSol acusa, inclusive, a coligação de Serra de introduzir uma pauta conservadora nas eleições, “querendo reduzir o debate a temas religiosos e falsos moralismos, bloqueando assim os grandes temas de interesse”.
Essa pauta leva, segundo o partido, a candidatura do PT a abrir mão de “pontos progressivos de seu programa”, adotando uma postura mais conservadora. O PSol lembra, no entanto, que não apoia formalmente Dilma, pelo fato da candidata ter se recusado “sistematicamente” a assumir compromissos com temas prioritários para o partido.
Desse modo, a sigla afirma que não importa qual será o próximo governo, assumirá a posição de “oposição de esquerda”. “Defendendo a seguinte agenda: auditoria da dívida pública, mudança da política econômica, prioridade para saúde e educação, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, defesa do meio ambiente, defesa dos direitos humanos”. O candidato a Presidência da República pelo PSol, Plínio Sampaio, foi o quarto colocado no primeiro turno das eleições presidenciais, com 0,87% dos votos e obteve a preferência de 886.816 eleitores.
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