Com 100 anos e debilitado, o ex-cangaceiro José Antônio Souto, conhecido como "Moreno", que morava em Belo Horizonte (MG), morreu na última segunda-feira (6).
Souto foi enterrado no Cemitério da Saudade, região leste da capital mineira, com muitos fogos de artifício. Um filme que conta a vida dele nos sertões nordestinos deve ser lançado em 2011.
Moreno era um dos últimos integrantes do grupo de Lampião. O homem centenário, que tinha complicações cardíacas, teve uma parada cardiorrespiratória em casa, no bairro Tupi, região norte de BH, e não resistiu.
O historiador João de Sousa Lima, escritor do livro “Moreno e Durvinha: sangue, amor e fuga no Cangaço”, falou sobre a morte do cangaceiro José Antônio Souto.
“Ele foi muito importante no contexto histórico do Cangaço pela amizade com Virginio, cunhado de Lampião (...). Altamente arisco. Matou mais de 20 pessoas e nunca sofreu um tiro. Bom de mira.”
Souto foi enterrado no Cemitério da Saudade, região leste da capital mineira, com muitos fogos de artifício. Um filme que conta a vida dele nos sertões nordestinos deve ser lançado em 2011.
Moreno era um dos últimos integrantes do grupo de Lampião. O homem centenário, que tinha complicações cardíacas, teve uma parada cardiorrespiratória em casa, no bairro Tupi, região norte de BH, e não resistiu.
O historiador João de Sousa Lima, escritor do livro “Moreno e Durvinha: sangue, amor e fuga no Cangaço”, falou sobre a morte do cangaceiro José Antônio Souto.
“Ele foi muito importante no contexto histórico do Cangaço pela amizade com Virginio, cunhado de Lampião (...). Altamente arisco. Matou mais de 20 pessoas e nunca sofreu um tiro. Bom de mira.”
(Fonte: Blog do Carlos Santos)
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