quarta-feira, 25 de agosto de 2010
SALOMÃO GURGEL DIZ QUE ESTÁ SENDO PERSEGUIDO PELOS ADVERSÁRIOS E PELO MINISTÉRIO PÚBLICO
Salomão diz que adversários criam factóides para destruir administraçãoSalomão Gurgel (PT), prefeito de Janduís, enviou correspondência ao Correio da Tarde comentando matéria publicada neste jornal em sua edição de 16 de agosto de 2010, enfocando denúncias formuladas por adversários e pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte. As acusações contra o prefeito envolveriam suposto desvio de combustível. Salomão Gurgel afirma que está preparado para enfrentar aquilo que chama de tentativa de destruição da sua imagem enquanto gestor público.O prefeito diz, em sua correspondência., que enfrenta perseguições desde quando começou a governar Janduís em 1983. "Enfrentamos as invasões da polícia, as ameaças de morte e abertura de processos porque os nossos adversários não se conformavam com o nosso jeito diferente, honesto e eficaz de administrar. E não tem sido diferente desta vez quando retornamos a governar Janduís desde 2005. Processos existiram e continuarão a aparecer. Nunca gastei um tostão para corromper a consciência de eleitor nenhum. Mas, meus adversários e o Ministério Público me levaram às barras do Tribunal alegando que eu trocava atestado médico por voto", disse o prefeito.Salomão acusa seus adversários e o MP de fabricarem processos contra a Administração Pública de Janduís. "Eu mesmo, ao detectar qualquer irregularidade, mando abrir sindicância, apurar e punir. Mesmo assim, os adversários com a guarida do Ministério Público, produzem 'relatórios' cujo objetivo é macular a minha imagem de cidadão e homem público. Não foi diferente dessa vez. Ao receber a denúncia de que um funcionário do posto de combustível, que venceu a licitação para fornecer combustível à Prefeitura, estava falsificando autorizações de abastecimento, determinei a abertura de uma sindicância administrativa, para qual convidei a participação do Ministério Público e da Câmara Municipal de Vereadores, que lá não compareceram", destaca. O prefeito completa que a sindicância demonstrou a falsificação das ordens de abastecimento pelo funcionário do posto que, em depoimento na Comissão de Sindicância, confessou sua culpa.O prefeito afirma, por outro lado, que todo o processo de denúncias contra sua pessoa começou a surgir após a eleição da Mesa Diretora da Câmara, que teria se dado com compra de votos entre os vereadores. "Posteriormente, a eleição ocorreu o desaparecimento de um cheque da Câmara de Vereadores no valor de R$ 8 mil e que foi depositado na conta de um suposto marginal em agência bancária do Recife/PE e que a Mesa Diretora, agora dirigida pelos meus ex-companheiros comprova onde, infelizmente, existe corrupção na vida pública de Janduís. Lamentavelmente, aqui nessa seara o Ministério Público não tem atuado", concluiu.
Matéria publicada no jornal Correio da Tarde
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