Nesta semana Justiça suspendeu pregão na qual Plural foi vencedora.No ano passado a prova foi furtada nesta mesma gráfica.
Procura-se uma gráfica de segurança máxima para imprimir o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). No ano passado, o exame virou caso de polícia: a prova foi furtada da gráfica e acabou adiada.
“[O Enem] não está passando a sensação de ser um exame seguro, um exame moderno de seleção”, diz a aluna Priscila Esteves.
“[O Enem] não está passando a sensação de ser um exame seguro, um exame moderno de seleção”, diz a aluna Priscila Esteves.
“Ele passou a valer muito, passou a ser a porta de entrada para cursos muito cobiçados. Quando isso acontece é como transportar dinheiro, uma coisa muito cobiçada”, diz o especialista em avaliação Leandro Tessler, da Universidade da Campinas (Unicamp).
Este ano, o Ministério da Educação (MEC) exige da gráfica itens como raio-x e detectores de metais; funcionários identificados por impressão digital; câmeras a cada 20 metros quadrados, monitoradas 24 horas e vigilantes a cada cem metros quadrados.
Depois de suspender o pregão, que a Gráfica Plural foi vencedora, a Justiça decide esta semana onde a prova será impressa.
As exigências estão especificadas em um documento com as regras para a concorrência. A escolhida deveria ser a gráfica que cumprisse todos os itens de segurança pelo menor preço. O valor mais baixo foi oferecido pela Gráfica Plural, que é a mesma de onde a prova foi furtada no ano passado. Mas o MEC recusou a gráfica e, agora, a Plural pede na Justiça a revisão da decisão.
Este ano, o Ministério da Educação (MEC) exige da gráfica itens como raio-x e detectores de metais; funcionários identificados por impressão digital; câmeras a cada 20 metros quadrados, monitoradas 24 horas e vigilantes a cada cem metros quadrados.
Depois de suspender o pregão, que a Gráfica Plural foi vencedora, a Justiça decide esta semana onde a prova será impressa.
As exigências estão especificadas em um documento com as regras para a concorrência. A escolhida deveria ser a gráfica que cumprisse todos os itens de segurança pelo menor preço. O valor mais baixo foi oferecido pela Gráfica Plural, que é a mesma de onde a prova foi furtada no ano passado. Mas o MEC recusou a gráfica e, agora, a Plural pede na Justiça a revisão da decisão.
FONTE: G1
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