Com Ato Público e Assembleia Geral da categoria na manhã desta quarta-feira, 21, na Praça Sete de Setembro, em Natal, os trabalhadores do Judiciário Potiguar deram início a uma greve por tempo indeterminado, na qual reivindicam: revogação imediata das dispensas dos Diretores de Secretaria; não implementação do pacote de medidas anunciadas pelo Presidente do TJRN, Des. Cláudio Santos; Lei para fixar data-base; e Progressão funcional, conforme determina a lei.
O presidente do Tribunal, Claudio Santos, pediu ao Ministério Público Estadual para ingressar com ação na Justiça tornando a greve ilegal e depois apresentou e nesta quarta-feira, 21, vai pedir ao pleno do TJRN para tirar licença médica, que pode ser de 9 dias ou mais.
As medidas anunciadas por Cláudio Santos, entre outras coisas, preveem congelamento da GTNS e da GAE, extinção da IT e das gratificações de Diretores de Secretarias, o que já ocorreu com a dispensa destes dos cargos que ocupavam, através de portaria.
O movimento paredista foi deliberado por unanimidade em outra assembleia realizada na manhã do último dia 14, também na Praça Sete de Setembro, sob forte calor, com a presença de mais de mil sindicalizados ao Sisjern – a maior assembleia da história da categoria.
O Sindicato orientou os grevistas a vestirem branco durante o Ato Público e a Assembleia. “Nossa greve é por dignidade, por justiça”, afirma Bernardo Fonseca, dirigente do SIsjern.
O Sindicato ainda aguarda resposta do Presidente do Tribunal sobre pedido de audiência solicitado pela entidade.
As medidas anunciadas por Cláudio Santos, entre outras coisas, preveem congelamento da GTNS e da GAE, extinção da IT e das gratificações de Diretores de Secretarias, o que já ocorreu com a dispensa destes dos cargos que ocupavam, através de portaria.
O movimento paredista foi deliberado por unanimidade em outra assembleia realizada na manhã do último dia 14, também na Praça Sete de Setembro, sob forte calor, com a presença de mais de mil sindicalizados ao Sisjern – a maior assembleia da história da categoria.
O Sindicato orientou os grevistas a vestirem branco durante o Ato Público e a Assembleia. “Nossa greve é por dignidade, por justiça”, afirma Bernardo Fonseca, dirigente do SIsjern.
O Sindicato ainda aguarda resposta do Presidente do Tribunal sobre pedido de audiência solicitado pela entidade.
Fonte:De Fato
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