terça-feira, 18 de novembro de 2014

UFRN estrutura-se para analisar casos suspeitos de febre chikungunya

A partir da próxima semana, o Laboratório de Virologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) terá condições de desenvolver estudos e analisar casos suspeitos de febre chikungunya no estado.
O protocolo técnico para realização do trabalho foi montado nessa quinta e sexta-feira, 13 e 14, por pesquisadores da Instituição.
Segundo o coordenador do Curso de Biomedicina na Universidade, professor José Veríssimo, a instalação das condições técnicas e o repasse de procedimentos aos pesquisadores e estudantes “permite que o Departamento de Microbiologia e Parasitologia estude, analise e faça diagnóstico de casos especiais de suspeita da febre chikungunya no Rio Grande do Norte”.  
O coordenador ressalva que a UFRN atenderá somente casos complicados com indicação médica. “O protocolo tem um custo muito alto e está voltado para a pesquisa”, explica.
Origem
Originária da Tanzânia – onde a primeira epidemia da doença foi registrada em 1953 –, chikungunya (em português, chicungunha), é um tipo de febre causada por um vírus transmitido aos humanos por mosquitos do gênero aedes.
Conhecida também por “catolotolo”, a doença se expandiu para Europa, África, Ásia e América.  Os sintomas são febre repentina acima de 39°, dores intensas nas articulações das mãos, dos pés, dos tornozelos e dos pulsos, dores de cabeça e muscular, além de manchas vermelhas na pele.
Do site da UFRN.

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