O nome de Daniel Alves não foi lembrado por Dunga na convocação da seleção brasileira para os dois primeiros amistosos do treinador em sua segunda passagem pelo cargo, mas o fato, segundo o próprio lateral do Barcelona, não o incomodou. Em entrevista coletiva no clube espanhol, o jogador ainda teceu duras críticas ao trabalho realizado pela comissão técnica anterior do Brasil, comandada por Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira, durante a última Copa do Mundo.
“Depois de uma Copa do Mundo sempre se buscam os maus, os culpados, e eu me coloco na linha de frente. Eu sou assim, e às vezes isso é bom, às vezes é ruim... Mas não se pode competir com a imprensa”, disse Daniel Alves. “Primeiro, disseram que eu iria jogar, depois me tiraram... Não entendi. Mas tenho que estar preparado para aceitar o bom e o mau.”
Daniel Alves começou a Copa do Mundo como titular absoluto da seleção, mas ficou fora do time titular a partir das quartas de final, quando Felipão escalou Maicon em seu lugar. Assim, ele não estava em campo na reta final da competição, quando o Brasil decepcionou e terminou na quarta posição.
Nas semifinais, o Brasil viria a sofrer a histórica derrota por 7 a 1 para a Alemanha, resultado que, segundo o lateral, escancarou a diferença de preparação entre as seleções. “Nosso time não foi bem preparado e encontramos uma equipe que trabalhou bem, que nos deu uma lição do que se deve fazer, uma equipe que tem seis anos na mesma base”, avaliou Daniel Alves, ao elogiar os alemães.
Ainda sobre o vexatório resultado da semifinal da Copa, Daniel Alves foi ainda mais crítico. “Nós não tínhamos tanto trabalho assim, começamos com ideias diferentes. No fim, levamos sete, mas poderíamos ter levado 10. Se aprendermos a lição, poderemos competir nas próximas vezes. Se não aprendermos, podemos levar sete outra vez”, avisou.
No primeiro compromisso da seleção brasileira após o Mundial, agora já sob o comando de Dunga - amistosos em setembro contra Colômbia e Equador -, os laterais escolhidos para a posição antes ocupada por Daniel Alves foram Maicon, da Roma, e Danilo, do Porto.
Fonte:Tribuna do Norte
“Depois de uma Copa do Mundo sempre se buscam os maus, os culpados, e eu me coloco na linha de frente. Eu sou assim, e às vezes isso é bom, às vezes é ruim... Mas não se pode competir com a imprensa”, disse Daniel Alves. “Primeiro, disseram que eu iria jogar, depois me tiraram... Não entendi. Mas tenho que estar preparado para aceitar o bom e o mau.”
Daniel Alves começou a Copa do Mundo como titular absoluto da seleção, mas ficou fora do time titular a partir das quartas de final, quando Felipão escalou Maicon em seu lugar. Assim, ele não estava em campo na reta final da competição, quando o Brasil decepcionou e terminou na quarta posição.
Nas semifinais, o Brasil viria a sofrer a histórica derrota por 7 a 1 para a Alemanha, resultado que, segundo o lateral, escancarou a diferença de preparação entre as seleções. “Nosso time não foi bem preparado e encontramos uma equipe que trabalhou bem, que nos deu uma lição do que se deve fazer, uma equipe que tem seis anos na mesma base”, avaliou Daniel Alves, ao elogiar os alemães.
Ainda sobre o vexatório resultado da semifinal da Copa, Daniel Alves foi ainda mais crítico. “Nós não tínhamos tanto trabalho assim, começamos com ideias diferentes. No fim, levamos sete, mas poderíamos ter levado 10. Se aprendermos a lição, poderemos competir nas próximas vezes. Se não aprendermos, podemos levar sete outra vez”, avisou.
No primeiro compromisso da seleção brasileira após o Mundial, agora já sob o comando de Dunga - amistosos em setembro contra Colômbia e Equador -, os laterais escolhidos para a posição antes ocupada por Daniel Alves foram Maicon, da Roma, e Danilo, do Porto.
Fonte:Tribuna do Norte
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