quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Felipão é o novo técnico da Seleção, e Andrés deixa cargo na CBF


Comandante do penta será anunciado oficialmente na quinta-feira. José Maria Marin extingue a função do ex-presidente do Corinthians

A CBF já acertou com um novo técnico para a seleção brasileira: Luiz Felipe Scolari é o substituto de Mano Menezes. A entidade, porém, não conta mais com um diretor de Seleções, já que Andrés Sanches deixou nesta quarta o cargo, que acabou extinto pelo presidente José Maria Marin. O anúncio oficial de Felipão, campeão mundial em 2002 com o Brasil, será feito na quinta.
Andrés pediu demissão do cargo de diretor de Seleções através de uma carta. Em São Paulo, Marin disse que a posição está extinta para a volta da função de coordenador, exercida nas Copas do Mundo de 1994 e 2006 por Zagallo, de 1998 por Zico e de 2002 por Antonio Lopes. Tetra nos Estados Unidos, Carlos Alberto Parreira é o mais cotado para assumir a tarefa de trabalhar na nova função.
Em seguida, Marin afirmou que o nome do novo técnico será revelado oficialmente na quinta, a tempo de participar do sorteio da Copa das Confederações, sábado. Felipão, que deixou o Palmeiras em setembro, conversou com Marin no último fim de semana e está com a família em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, mas vai desembarcar em São Paulo ainda nesta quarta para finalizar os últimos detalhes do contrato com a CBF.
Fonte:G1
Na última sexta, dia da demissão de Mano Menezes, uma fonte ouvida pelo GLOBOESPORTE.COM afirmou que Américo Faria, supervisor da Seleção até o Mundial de 2010, também voltaria com Felipão.

Um comentário:

  1. Prezado Isaac,
    Andrés deixou o cargo porque não queria que o coritiano Mano Menezes (um técnico medíocre) permanecesse no cargo, mesmo não tendo competênica para dirigir a seleção brasileira de futebol.
    Com a saída de Mano, Andrés pretendia ver nomeado para o cargo o também corintiano Tite, que, embora tenha mostrado bom trabalho nos últimos anos, ainda não tem atributos técnicos suficientes para dirigir a seleção brasileira.
    E Andres também não queria deixar de influenciar para levar seus queridinhos à seleção, geralmente corintianos.
    Veja que Cássio, goleiro do Corinthians, tem o mesmo empresário que Mano Menezes. Apareceu no Brasil nestes últimos meses, mas aqui já brilham, há anos, Jefferson (Botafogo), Victor (Grêmio e Atlético de MG), Fábio (Cruzeiro) e Diego Cavalieri (Palmeiras e depois Fluminense).
    Esses goleiros, sim, merecem vagas na seleção. Cássio ainda precisa adquirir muita coisa para vestir a camisa da amarelinha. Estava lá porque havia Mano (técnico) e Andrés (diretor de seleções), corintianos que nem Cássio.
    Todavia, não acredito em profundas mudanças no nosso futebol. Os atletas, de contas bancárias absolutamente cheias, já não têm a garra que se via em jogadores de um passado recente, e que ainda se vê em jogadores de outras seleções sul-americanas, principalmente Argentina, Chile, Uruguai e Paraguia, que jogam 90 minutos de inteira dedicação, com muita raça.
    Alcimar A. de Souza

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