Votação pela abertura do processo somou 441 votos a favor, 38 contra,
uma abstenção e 23 ausências. Há 20 anos uma votação no Plenário da
Câmara fez história. O voto do então deputado Paulo Romano (PFL-MG)
completou os 336 votos necessários para abrir o processo que resultou no
impeachment do então presidente da República, Fernando Collor de Mello.
A votação, pela abertura do processo de crime de responsabilidade,
somou 441 votos a favor, 38 contra, 1 abstenção e 23 ausências. O voto
de Paulo Romano foi proferido às 18h50 do dia 29 de setembro de 1992. O
Plenário cantou o Hino Nacional. “Pela ética, mas em nome desta Casa e
do povo brasileiro, saibamos ser coerentes. Meu voto pela dignidade, por
aquilo que Minas Gerais representa, é sim. Viva o Brasil!”
Fernando Collor de Mello foi o primeiro presidente da República escolhido pelo povo em eleição direta após a ditadura militar. Ex-deputado federal e ex-governador de Alagoas, Collor venceu outros 24 candidatos nas eleições de 1989. Disputou o segundo turno com Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, seu mandato teve curta duração: 2 anos e 7 meses.
O processo político do impeachment estendeu-se por sete meses, de 1º de junho (data de instalação de uma comissão parlamentar mista de inquérito no Congresso) a 29 de dezembro de 1992 (data em que Collor renunciou ao mandato).
Fonte:O xerife
Fernando Collor de Mello foi o primeiro presidente da República escolhido pelo povo em eleição direta após a ditadura militar. Ex-deputado federal e ex-governador de Alagoas, Collor venceu outros 24 candidatos nas eleições de 1989. Disputou o segundo turno com Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, seu mandato teve curta duração: 2 anos e 7 meses.
O processo político do impeachment estendeu-se por sete meses, de 1º de junho (data de instalação de uma comissão parlamentar mista de inquérito no Congresso) a 29 de dezembro de 1992 (data em que Collor renunciou ao mandato).
Fonte:O xerife
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