EVÂNIO ARAÚJO
A Universidade Potiguar (UNP) dá exemplo prático do que ocorre com a maioria das instituições de ensino particular, onde o capitalismo é o principal elemento para a sua existência, o aluno e a qualidade do ensino é secundário.
Esta semana a Universidade “UNP Internacional”, pelo menos é o que esta se autodenomina nas propagandas, deu um péssimo exemplo partindo de uma instituição de ensino, que certamente envergonhou os que lá estudam ou estudaram.
A UNP sem qualquer comunicado prévio encerrou o curso de Estética do Campus da de Mossoró, causando enorme prejuízo e constrangimento aos que ali estavam matriculados e haviam criaram a expectativa de ter um diploma de curso superior numa área específica.
Segundo comentários oriundos de familiares de alunos, a entidade sequer deu satisfação, tampouco, se pronunciou sobre a devolução do dinheiro das anuidades já pagas, uma obrigação legal.
Segundo comentários oriundos de familiares de alunos, a entidade sequer deu satisfação, tampouco, se pronunciou sobre a devolução do dinheiro das anuidades já pagas, uma obrigação legal.
Por está fora da cidade busquei informações via internet nos principais veículos de comunicação de Mossoró, mas nada encontrei. Será medo de perder o “cliente”,a afinal com honrosas exceções a sua maioria também são capitalistas.
Sempre me postei contra essas instituições que aboliram a seleção tradicional por uma simulação programada em todos os aspectos, contanto que o pretenso estudante seja atraído pela facilidade de ter um curso “superior”.
Nota do Blog: Cabe aos alunos acionarem o Ministério Público para que este instaure um procedimento na esfera criminal, afinal, locupletar-se do alheio, auferir vantagens, ludibriar terceiros em benefício próprio se constitui em crime. Sob a ótica Civil é admissível a indenização por danos morais e materiais.
FONTE: EVÂNIO ARAÚJO
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