TECNOLOGIA

WhatsApp começa a criptografar mensagens para protegê-las de hackers

O WhatAapp, o aplicativo de troca de mensagens para telefones celulares mais usado do mundo, começou a criptografar as conversas entre os usuários para protegê-las dos hackers, anunciou nesta terça-feira um grupo de desenvolvedores associado à empresa.
Com a criptografia, as mensagens serão protegidas com senha, de modo que só os usuários que participam da conversa poderão vê-las.
Até agora, um hacker podia interceptar as comunicações do WhatsApp e se apropriar de seus conteúdos.
Em comunicado, a empresa Open Whisper Systems, contratada pelo WhatsApp para criptografar as mensagens, anunciou hoje que essa proteção já está disponível para os usuários de dispositivos que contam com o sistema Android e a última versão do WhatsApp. A companhia acrescentou que esse processo será aplicado gradualmente às outras plataformas.
Por enquanto, ainda não foram criptografadas as mensagens com conteúdo multimídia, nem as enviadas em grupo.
O Whatsapp, que conta na atualidade com mais de 600 milhões de usuários, é mais uma das grandes empresas do Vale do Silício, como o Google e a Apple, que anunciaram melhorias em seus sistemas de segurança para evitar o acesso de hackers aos dados dos usuários.
EFE


Blog do BG: http://blogdobg.com.br/#ixzz3JZ0FPzOj

Samsung reduzirá modelos de smartphones em 2015


A Samsung, líder mundial dos smartphones, mas submetida à crescente competição dos chineses, reduzirá consideravelmente sua oferta neste setor e produzirá modelos mais baratos e, portanto, mais acessíveis nos países emergentes. Esta mudança de estratégia, esperada por vários analistas, foi confirmada nesta terça-feira por um porta-voz da empresa e apresentada em Nova York por seus relações públicas Robert Yi.
Segundo ele, a Samsung , que registrou uma queda de 50% de seus lucros no terceiro trimestre, quer reduzir de um terço a um quarto o número de smartphones que lançará no mercado em 2015, mas não disse o número exato de modelos que representará esta redução. Paralelamente, o grupo aumentará a produção de seus celulares inteligentes mais baratos, para competir com modelos chineses da Huawei, Lenovo e Xiaomi.

Veja as principais novidades dos novos iPhones

Muito mais robustos, mais bonitos, mas também muito mais caros. Os iPhones 6 e 6 Plus, que chegam ao mercado brasileiro a partir desta sexta-feira (14), ganharam novo design, mudanças nos processadores, incremento na definição das imagens e novas funcionalidades de vídeos e fotos que beneficiam bastante as chamadas selfies.
Mas as novidades custaram caro, e isso foi refletido no preço dos lançamentos da Apple, que varia de R$ 3.200 a R$ 4.400. 

Quase um "mini iPad mini"

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O aumento de tamanho é principal mudança de característica desta nova geração de smartphones da Apple. Com tela de 5,5 polegadas, o iPhone 6 Plus está mais próximo a um iPad mini (7,9 polegadas). Essa talvez seja a versão mini do iPad mini.
Seu tamanho, que num primeiro momento gera estranheza, pode ser uma vantagem aos usuários que adoram usar o celular para jogar ou mesmo para assistir filmes. O lado negativo desse "crescimento" do iPhone é a dificuldade de usar o aparelho com uma única mão.
Quem comprar o novo aparelho também terá que se preocupar com o tamanho dos bolsos que usa, já que não é fácil guardar o novo telefone na calça jeans ou na bermuda.

Novos botões para um novo telefone

O iPhone 6 também ficou maior: sua tela agora tem 4,7 polegadas, 0,7 polegada a mais que o iPhone 5s.
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Um aumento que não teve muito impacto no peso --passou de 112g a 129g--, tampouco na usabilidade do aparelho, que recebeu atenção especial por parte da Apple, com a inclusão da função de Alcançabilidade nos dois modelos:  ao tocar de leve duas vezes no botão principal, a tela diminui e permite que com apenas uma mão se alcance todos os cantos da tela.
A Apple também decidiu colocar o botão de repouso na lateral do aparelho, e não mais no topo, para facilitar o bloqueio e desbloqueio da tela. E não é que funcionou? Para os usuários de outros smartphones, isso não é nenhuma novidade, mas os apple maníacos levaram um tempinho para se adaptar com a mudança. Não que isso seja uma dificuldade.
Outra grande mudança está na largura dos aparelhos.  A espessura do iPhone 6 é de 6,9 mm, contra 7,1 mm do iPhone 6 Plus. Mas pode ficar tranquilo: ele não entorta com tanta facilidade como os rumores divulgados no lançamento mundial das novas versões.

Câmeras em alto relevo

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O problema está nas câmeras, que não acompanharam as formas do chassis do aparelho e se sobressaem a ele, criando uma espécie de alto relevo. Como as lentes são feitas de safira, as chances de riscos no dispositivo são mínimas. Mas, ainda assim, compromete o design do aparelho.
Design que, diga-se de passagem, ficou muito mais sofisticado com o acabamento arredondado nas bordas. Só perdeu um pouco de charme devido às duas faixas, que mais parecem remendos, na parte traseira dos aparelhos. A solução teve que ser adotada para a obtenção de sinal, já que a carcaça dos iPhones é de alumínio.

Cores mais vivas com as mesmas câmeras

As mudanças também refletiram na qualidade das imagens que, com a tela de retina HD e o contrate de 1.400:1 (iPhone 6) e de 1.300:1 (iPhone 6 Plus), as cores ficaram ainda mais vivas. As câmeras dos novos modelos mantiveram a mesma quantidade de pixels que a geração anterior (8MP), mas ganharam a função Focus Pixels, que permite uma agilidade no foco de fotos e vídeos. 
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A câmera frontal dos dois modelos foi alterada para captar 81% mais de luz e garantir selfies melhores. Recurso que também é beneficiado pela opção de ajuste de luz, disponível nas duas câmeras seja para fazer vídeos ou para fazer fotos. Na função Modo Contínuo é possível ainda tira 10 fotos por segundo e escolher a que ficou melhor.
Outra mudança está relacionada à câmera lenta, que passa a captar 240 imagens por segundo e, não apenas 120 imagens por segundo, como no modelo antigo. Uma particularidade do iPhone 6 Plus é o estabilizador óptico de imagem, que permite fotos mais nítidas mesmo em ambientes com pouca luminosidade ou com o aparelho em movimento.
Vale destacar, no entanto, que apesar das novas funcionalidades, as câmeras dos novos modelos da Apple são incompatíveis com as disponíveis no mercado. Há modelos de outras marcas com 13MP, 16MP e até 20MP.  A dúvida que fica é: será que vale a pena pagar mais caro por um modelo com as mesmas funcionalidades de outros mais baratos? Paga-se a marca ou o produto? 
Fonte UOL TEC

A obsessão por selfies levou a este smartphone da HTC com câmera frontal de 13 megapixels

A selfie virou uma obsessão há algum tempo: as pessoas não resistem a tirar fotos de si, mesmo se o local não for oportuno – pode ser perto de um trem em movimentoem um velóriona cabine de votação
As fabricantes de celular responderam ao fenômeno com câmeras frontais mais potentes, e a HTC se juntou a elas com o novo Desire Eye. Seu principal recurso? Duas câmeras de 13 megapixels, uma em cada lado do dispositivo, cada uma com seu próprio flash.
Diferindo apenas no comprimento focal, as lentes grande-angulares capturam muitos detalhes e têm melhor qualidade de imagem em comparação com o HTC One M8 – e por uma margem notável. A reprodução de cores tendeu um pouco para o rosa, se comparado ao carro-chefe da HTC, mas os resultados finais foram em geral muito melhores.
Fonte:UOL TEC

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